quarta-feira, 6 de maio de 2020

UFF recebe acervo do Centro Fernand Braudel

UFF recebe acervo do Centro Fernand Braudel




Uma boa notícia em meio à pandemia de coronavírus: o acervo bibliográfico do Centro Fernand Braudel (CFB), núcleo de excelência de estudos avançados em história e historiografia, chegou à Universidade Federal Fluminense, nesta segunda, 4 de maio.
O Centro Fernand Braudel funcionou durante quatro décadas na Universidade do Estado de Nova York. Segundo o reitor da UFF, prof. Antonio Claudio Nóbrega o acervo contribuirá muito para o avanço de projetos na Universidade "Temos na UFF produção e pesquisadores de alto nível! Inauguramos no ano passado o Centro sobre Desigualdades Globais. Queremos que a UFF seja polo de conhecimento de ponta sobre os mecanismos de produção e reprodução de desigualdades. Sem dúvida a chegada deste acervo contribuirá muito para isso." ressalta
A coleção está sob responsabilidade da Superintendência de Documentação e estará disponível para consulta na Biblioteca Central do Gragoatá. Para a Superintendente, Déborah Ambinger, "o acolhimento deste acervo valioso, além de abrigar a herança intelectual do Centro Fernand Braudel, torna possível a narrativa da história da humanidade sobre Desigualdades Globais”.
A doação é resultado de parceria estratégica entre a UFF, CFB e o Centro UFF sobre Desigualdades Globais. Segundo o Prof. Tâmis Parron, do Instituto de História da Universidade Federal Fluminense, o acervo contém livros e periódicos acadêmicos sobre a economia mundial capitalista nas mais diversas regiões do globo: Europa Ocidental, Leste Europeu, Oriente Médio, América Latina, Canadá, África, Índia e China. O material está em inglês, espanhol, francês, árabe, mandarim e turco.
Também está prevista, como parte da parceria, a doação da biblioteca do professor Dale Wayne Tomich. "Com a transferência do material do CFB e de Dale Tomich a UFF terá o mais completo  acervo bibliográfico sobre capitalismo em perspectiva global da América Latina. Com este rico acervo a Universidade tem tudo para transformar a experiência  brasileira com a desigualdade social em conhecimento social sobre a desigualdade global". ressalta, Tâmis.

Fonte: UFF

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