Bolsa usada para trazer material da lua pela NASA é vendida por US$ 1,8 mi
Por
A
casa de leilão de luxo Sotheby negociou ontem (20) uma série de itens
históricos relacionados à chamada Corrida Espacial, nome dado à disputa
entre Estados Unidos e União Soviética pela conquista do espaço ao longo
da segunda metade do século 20. Os artigos eram variados e incluíam
desde fotografias originais até documentos e artefatos utilizados
durante missões.
Entre os vários itens negociados pela casa de leilão está uma bolsa usada por Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua, para trazer uma amostra de material lunar. Apenas esse item foi negociado por incríveis US$ 1,8 milhão, cerca de R$ 5,6 milhões. Apesar do alto valor, a expectativa da Sotheby era negociar a peça por um valor ainda maior, entre US$ 2 e 4 milhões.
Bolsa foi usada para trazer amostra de material lunar ela NASA em 1969.
Essa bolsa valiosa é pivô de uma disputa envolvendo a NASA e uma mulher de Chicago, nos Estados Unidos. Nancy Carlson adquiriu a peça pela internet em 2015 e a enviou até a agência espacial a fim de averiguar a sua procedência. Ao se dar conta do que se tratava, a NASA informou a Carlson que o item “pertence ao povo dos Estados Unidos.”
A agência espacial moveu uma ação na Justiça, mas um juiz do Kansas determinou que a NASA não poderia ficar com a bolsa, apesar de concordar com o argumento de que o material jamais deveria ser comercializado. Como a Sotheby não informa quais os compradores dos produtos negociados ontem, não se sabe quem agora é o atual dono dessa verdadeira relíquia.
Entre os vários itens negociados pela casa de leilão está uma bolsa usada por Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua, para trazer uma amostra de material lunar. Apenas esse item foi negociado por incríveis US$ 1,8 milhão, cerca de R$ 5,6 milhões. Apesar do alto valor, a expectativa da Sotheby era negociar a peça por um valor ainda maior, entre US$ 2 e 4 milhões.
Bolsa foi usada para trazer amostra de material lunar ela NASA em 1969.
Essa bolsa valiosa é pivô de uma disputa envolvendo a NASA e uma mulher de Chicago, nos Estados Unidos. Nancy Carlson adquiriu a peça pela internet em 2015 e a enviou até a agência espacial a fim de averiguar a sua procedência. Ao se dar conta do que se tratava, a NASA informou a Carlson que o item “pertence ao povo dos Estados Unidos.”
A agência espacial moveu uma ação na Justiça, mas um juiz do Kansas determinou que a NASA não poderia ficar com a bolsa, apesar de concordar com o argumento de que o material jamais deveria ser comercializado. Como a Sotheby não informa quais os compradores dos produtos negociados ontem, não se sabe quem agora é o atual dono dessa verdadeira relíquia.
Fonte(s): Associated Press
Imagen(s): Sotheby
Fonte: Tecmundo
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