Novo teste faz com que uma única gota de sangue detecte 13 tipos de câncer
Por
Tido
como o mal deste século e do passado, o câncer é uma doença que tem se
mostrado desafiadora tanto para a medicina quanto para a tecnologia. O
problema? Ele se divide em dezenas de tipos e, muitas vezes, precisa ser
diagnosticado rapidamente para que o paciente tenha chances de se
recuperar – ou sobreviver. Felizmente, a ciência acaba de criar um
sistema que exige uma única gota de sangue da pessoa para que ela seja
testada para 13 diferentes variações de câncer.
Vale notar que os experimento iniciais da empresa foram feitos com amostras de sangue congeladas de 40 mil pacientes. Como alguns pesquisadores acreditam que esse recurso pode apresentar pequenas alterações na estrutura do miRNA, a companhia pretende engatar uma nova bateria de testes muito em breve. Essa etapa deve ser realizada em agosto e contar com material fresco de 3 mil voluntários.
Segundo Yet Takahiro Ochiya, chefe da Divisão de Medicina Molecular e Celular do NCC, a grande mudança trazida por um projeto como esses é realmente a capacidade de um único teste conseguir trabalhar com tantas variações diferentes da doença. Além de isso limitar o estresse dos indivíduos durante o diagnóstico, também deve permitir que os médicos identifiquem e analisem o estágio atual do câncer de seus pacientes de uma forma bem mais rápida e precisa.
Precisão de até 95%
O
projeto está sendo desenvolvido pela equipe do laboratório Exiqon e
utiliza as diferenças de informações contidas no microRNA – também
conhecido como miRNA – para detectar múltiplas categorias da doença com
uma precisão de até 95%. Entre os tipos de câncer analisados pelo novo
teste clínico temos: câncer de mama, pulmão, estômago, esôfago, fígado,
pâncreas e muitos outros.Vale notar que os experimento iniciais da empresa foram feitos com amostras de sangue congeladas de 40 mil pacientes. Como alguns pesquisadores acreditam que esse recurso pode apresentar pequenas alterações na estrutura do miRNA, a companhia pretende engatar uma nova bateria de testes muito em breve. Essa etapa deve ser realizada em agosto e contar com material fresco de 3 mil voluntários.
Segundo Yet Takahiro Ochiya, chefe da Divisão de Medicina Molecular e Celular do NCC, a grande mudança trazida por um projeto como esses é realmente a capacidade de um único teste conseguir trabalhar com tantas variações diferentes da doença. Além de isso limitar o estresse dos indivíduos durante o diagnóstico, também deve permitir que os médicos identifiquem e analisem o estágio atual do câncer de seus pacientes de uma forma bem mais rápida e precisa.
Fonte(s): The Next Web
Imagen(s): Refresh Button
Fonte: Tecmundo
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