segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

"Nuvem do Jornaleiro" aposta em um "Brasil leitor" em múltiplas plataformas

"Nuvem do Jornaleiro" aposta em um "Brasil leitor" em múltiplas plataformas

 
EFE | São Paulo


O sucesso do aplicativo "Nuvem do Jornaleiro", uma plataforma digital que já é usada por mais de 500 mil clientes da Telefônica Vivo no Brasil, foi apresentado nesta sexta-feira no quarto dia da edição brasileira do Campus Party.
"Conseguimos romper esse mito que diz que os brasileiros não gostam ler", afirmou à Agência Efe Luiz Cerqueira, diretor da "Nuvem do Jornaleiro", uma das empresas do Gol Grupo e que participou de uma das conferências da maratona tecnológica.


O diretor da "Nuvem do Jornaleiro", Luis Cerqueira, em palestra nesta sexta-feira na Campus Party, em São Paulo. EFE/Carlos Villalba Racines
O diretor da "Nuvem do Jornaleiro", Luis Cerqueira, em palestra nesta sexta-feira na Campus Party, em São Paulo. EFE/Carlos Villalba Racines



Segundo Cerqueira, os leitores do país são dos que mais leem os conteúdos online no mundo todo e, por isso, os meios de comunicação têm que mudar, porque atualmente as pessoas não leem mais da forma tradicional nem vão às bancas "reais" como faziam há alguns anos.
O "Nuvem do Jornaleiro" permite aos usuários de smartphones e tablets, além de internautas, acessar o conteúdo de 200 meios de comunicação, entre eles os da agência de notícias Efe, sem que o cliente tenha que baixar os arquivos em seu aparelho.
"Acreditamos que esse serviço está relacionado ao cenário que vivemos hoje no país, onde vendemos muitos smartphones e pacotes de internet móvel", explicou à Efe Fernando Luciano, gerente de Conteúdos da Telefônica Vivo.
A Campus Party Brasil, que começou na terça-feira passada em São Paulo sua oitava edição, é considerada a maior maratona tecnológica do mundo.
Esse ano, o evento tem a missão de melhorar as relações humanas mediante a tecnologia e gerar ideias e produtos inovadores entre os mais de 8 mil fanáticos programadores e convidados internacionais do mundo da informática.

Fonte: EFE

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