Pesquisadores criam fibra que pode fazer tecidos produzirem luz própria
por Gabriel Garcia 24/03/2015 10h14
Uma equipe de pesquisadores chineses desenvolveu uma fibra capaz de produzir luz. O material é suficientemente pequeno para ser costurado em tecidos, o que permitirá a criação de roupas que brilham sozinhas. A pesquisa foi publicada na edição desta segunda (23) da revista científica Nature.
As fibras usam um fio de aço inoxidável, inicialmente coberto com uma camada de óxido de zinco e depois embalado com um polímero eletroluminescente. Por fim, uma fina cobertura de nanotubos de carbono é aplicada no fio.
O aparelho funcionou por diversas horas nos testes, emitindo as luzes azul e amarela. Em teoria, esses aparelhos podem durar milhares de horas, por consumirem muito menos energia do que uma lâmpada LED. Além disso, podem emitir outras cores, já que luz gerada é refletida para todas as direções do espectro cromático.
Os pesquisadores da universidade de Fudan, em Xangai, afirmam que as fibras são ultraleves e altamente flexíveis. Ou seja, elas podem ser facilmente incorporadas em qualquer tecido.
O problema é que, atualmente, as fibras já desenvolvidas são curtas e delicadas demais para serem costuradas em tecidos, pelo menos em uma escala comercial. Se a resistência for aumentada e o diâmetro reduzido, a produção em larga escala de tecidos que se auto iluminam será possível.
Fonte: Info
por Gabriel Garcia 24/03/2015 10h14
Uma equipe de pesquisadores chineses desenvolveu uma fibra capaz de produzir luz. O material é suficientemente pequeno para ser costurado em tecidos, o que permitirá a criação de roupas que brilham sozinhas. A pesquisa foi publicada na edição desta segunda (23) da revista científica Nature.
As fibras usam um fio de aço inoxidável, inicialmente coberto com uma camada de óxido de zinco e depois embalado com um polímero eletroluminescente. Por fim, uma fina cobertura de nanotubos de carbono é aplicada no fio.
O aparelho funcionou por diversas horas nos testes, emitindo as luzes azul e amarela. Em teoria, esses aparelhos podem durar milhares de horas, por consumirem muito menos energia do que uma lâmpada LED. Além disso, podem emitir outras cores, já que luz gerada é refletida para todas as direções do espectro cromático.
Os pesquisadores da universidade de Fudan, em Xangai, afirmam que as fibras são ultraleves e altamente flexíveis. Ou seja, elas podem ser facilmente incorporadas em qualquer tecido.
O problema é que, atualmente, as fibras já desenvolvidas são curtas e delicadas demais para serem costuradas em tecidos, pelo menos em uma escala comercial. Se a resistência for aumentada e o diâmetro reduzido, a produção em larga escala de tecidos que se auto iluminam será possível.
Fonte: Info
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