Plataforma digital leva aromas para mensagens, livros, roupas e músicas
Empresa americana criada em 2013 por professor de Harvard aposta no aroma como meio de narrativa
Por Redação Link
oPhone libera odores enviados via app de mensagens e fotos. FOTO: Divulgação
SÃO PAULO – Texto, som, imagem e vídeo são meios vastamente utilizados por quem deseja contar uma história. Em um mundo digital, qual seria o próximo possível formato para as narrativas? A Vapor Communications, empresa baseada em Cambridge, nos Estados Unidos, nasceu em 2013 para garantir que seja o aroma.
oBracelet é vendido por US$ 14
A equipe formada por um professor de engenharia biomédica em Harvard (David Edwards) e sua estudante (Rachel Field) criou então o oPhone, aparelho composto por cápsulas que borrifa cheiros designados através do app oNotes, por um smartphone ou tablet. Atualmente, a “biblioteca aromática” conta com mais de 300 mil combinações.
Na última semana, a empresa lançou a oMedia, uma plataforma para venda de itens como livros, músicas e peças vestíveis (a loja virtual conta com a pulseira oBracelet, que dispara odores através de um botão) que interagem com os aromas disponíveis pela Vapor. A expectativa da empresa é agora tornar o oPhone (que custa US$ 150) mais portátil e lançar a oCase, uma capinha de celular que propaga os aromas sugeridos pelas oNotes.
O app oNotes está disponível para iPhone e deve ganhar versão para iPad nesta semana.
Fonte: O Estado de São Paulo
Empresa americana criada em 2013 por professor de Harvard aposta no aroma como meio de narrativa
Por Redação Link
oPhone libera odores enviados via app de mensagens e fotos. FOTO: Divulgação
SÃO PAULO – Texto, som, imagem e vídeo são meios vastamente utilizados por quem deseja contar uma história. Em um mundo digital, qual seria o próximo possível formato para as narrativas? A Vapor Communications, empresa baseada em Cambridge, nos Estados Unidos, nasceu em 2013 para garantir que seja o aroma.
oBracelet é vendido por US$ 14
A equipe formada por um professor de engenharia biomédica em Harvard (David Edwards) e sua estudante (Rachel Field) criou então o oPhone, aparelho composto por cápsulas que borrifa cheiros designados através do app oNotes, por um smartphone ou tablet. Atualmente, a “biblioteca aromática” conta com mais de 300 mil combinações.
Na última semana, a empresa lançou a oMedia, uma plataforma para venda de itens como livros, músicas e peças vestíveis (a loja virtual conta com a pulseira oBracelet, que dispara odores através de um botão) que interagem com os aromas disponíveis pela Vapor. A expectativa da empresa é agora tornar o oPhone (que custa US$ 150) mais portátil e lançar a oCase, uma capinha de celular que propaga os aromas sugeridos pelas oNotes.
O app oNotes está disponível para iPhone e deve ganhar versão para iPad nesta semana.
Fonte: O Estado de São Paulo
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