Boatos na internet: sites auxiliam a identificar informações falsas espalhadas na rede
No final dos anos 90, quando a internet ainda era acessada através de
computadores conectados a linha telefônica, já naquela época existia o
hábito de enviar notícias por mensagens de e-mail a grupos de amigos. Os
boatos sempre existiram, os assuntos variavam entre revelações de
escândalos política, dicas de tratamentos de saúde alternativos ou
alertas sobre perigos em geral. Com evolução da tecnologia que permite o
acesso a internet, mais pessoas puderam-se conectar-se a rede. Nesse
período surgiram as redes sociais, o que possibilitou a intensificação
dessa prática. A divulgação de histórias falsas pode ter consequências
reais, e em casos extremos originar ações violentas. A coluna
Tira-dúvidas de tecnologia já apresentou um teste sobre os perigos de se divulgar denúncias contra maus-tratos a animais.
A
divulgação de histórias falsas não se restringe a somente esse tipo de
crime. Com um pouco de criatividade, é possível produzir facilmente um
boato e em pouco tempo conquistar o engajamento de milhares de
internautas. Quando isso ocorre com o apoio de figuras públicas através
de compartilhamento nas suas redes sociais, a repercussão da postagem é
ainda maior.
A recomendação é que antes de compartilhar
qualquer informação, quando possível, seja verificada a sua veracidade.
Não é porque está publicado em blogs, sites, redes sociais, ou
compartilhado em grupos do WhatsApp que necessariamente é verdade.
Existe muito conteúdo criado apenas para conquistar seguidores e
acessos, e assim monetizar o site através de anúncios. Isso não
significa que todos produtores de conteúdo independentes não sejam
considerados confiáveis, porém não existe uma regra que permita
identificar as fraudes facilmente. E na dúvida, é mais apropriado abrir
mão de eventuais curtidas recebidas do que contribuir na sua divulgação
de boatos.
No final dos anos 90, quando a internet ainda era acessada através de
computadores conectados a linha telefônica, já naquela época existia o
hábito de enviar notícias por mensagens de e-mail a grupos de amigos. Os
boatos sempre existiram, os assuntos variavam entre revelações de
escândalos política, dicas de tratamentos de saúde alternativos ou
alertas sobre perigos em geral. Com evolução da tecnologia que permite o
acesso a internet, mais pessoas puderam-se conectar-se a rede. Nesse
período surgiram as redes sociais, o que possibilitou a intensificação
dessa prática. A divulgação de histórias falsas pode ter consequências
reais, e em casos extremos originar ações violentas. A coluna
Tira-dúvidas de tecnologia já apresentou um teste sobre os perigos de se divulgar denúncias contra maus-tratos a animais.
A
divulgação de histórias falsas não se restringe a somente esse tipo de
crime. Com um pouco de criatividade, é possível produzir facilmente um
boato e em pouco tempo conquistar o engajamento de milhares de
internautas. Quando isso ocorre com o apoio de figuras públicas através
de compartilhamento nas suas redes sociais, a repercussão da postagem é
ainda maior.
A recomendação é que antes de compartilhar
qualquer informação, quando possível, seja verificada a sua veracidade.
Não é porque está publicado em blogs, sites, redes sociais, ou
compartilhado em grupos do WhatsApp que necessariamente é verdade.
Existe muito conteúdo criado apenas para conquistar seguidores e
acessos, e assim monetizar o site através de anúncios. Isso não
significa que todos produtores de conteúdo independentes não sejam
considerados confiáveis, porém não existe uma regra que permita
identificar as fraudes facilmente. E na dúvida, é mais apropriado abrir
mão de eventuais curtidas recebidas do que contribuir na sua divulgação
de boatos.
Fonte: G1
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