Brasil terá nova estação científica na Antártica até 2018
Marina Demartini, de EXAME.com
Divulgação/Ministério da Defesa
Base brasileira: a estação está localizada da Península de Keller, na Antártica
São Paulo – O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, inaugura hoje (29) a pedra fundamental da nova base científica do Brasil na Antártica. A nova estação está localizada na Península de Keller, terá 17 laboratórios e comportará 64 pessoas em uma área de 4.500 m².
Parte fundamental do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), a base está em processo de reconstrução após um grande incêndio, que ocorreu no dia 25 de fevereiro de 2012 e destruiu cerca de 70% das instalações. O suboficial Carlos Alberto Vieira Figueiredo e o primeiro-sargento Roberto Lopes dos Santos morreram no combate às chamas.
Apesar do estrago, a base continuou em funcionamento devido à instalação dos Módulos Antárticos Emergenciais (MAE). Permaneceram intactos os laboratórios de estudo da alta atmosfera, de química e de meteorologia, e os dois módulos de captação de água doce.
Chamada de Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), a edificação começou a ser reconstruída em dezembro de 2015 com o auxílio da China Electronics Imports and Exports Corporation (CEIEC). A empresa ganhou a licitação internacional com a proposta de 99,7 milhões de dólares, considerada a mais vantajosa, segundo publicação do Diário Oficial da União.
De acordo com informações do Ministério da Defesa, a estação tem um conceito de planejamento similar ao que seria empregado em uma cidade de pequeno porte. A construção da base deve ser concluída em 2018 – a previsão inicial era que a nova estação operasse em 2016.
Criado em 1982 com o objetivo de alimentar projetos de cunho científico, o Programa Antártico Brasileiro realiza anualmente cerca de 20 pesquisas nas áreas de oceanogragia, biologia, geologia e meteorologia.
Fonte: EXAME
Parte fundamental do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), a base está em processo de reconstrução após um grande incêndio, que ocorreu no dia 25 de fevereiro de 2012 e destruiu cerca de 70% das instalações. O suboficial Carlos Alberto Vieira Figueiredo e o primeiro-sargento Roberto Lopes dos Santos morreram no combate às chamas.
Apesar do estrago, a base continuou em funcionamento devido à instalação dos Módulos Antárticos Emergenciais (MAE). Permaneceram intactos os laboratórios de estudo da alta atmosfera, de química e de meteorologia, e os dois módulos de captação de água doce.
Chamada de Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), a edificação começou a ser reconstruída em dezembro de 2015 com o auxílio da China Electronics Imports and Exports Corporation (CEIEC). A empresa ganhou a licitação internacional com a proposta de 99,7 milhões de dólares, considerada a mais vantajosa, segundo publicação do Diário Oficial da União.
De acordo com informações do Ministério da Defesa, a estação tem um conceito de planejamento similar ao que seria empregado em uma cidade de pequeno porte. A construção da base deve ser concluída em 2018 – a previsão inicial era que a nova estação operasse em 2016.
Criado em 1982 com o objetivo de alimentar projetos de cunho científico, o Programa Antártico Brasileiro realiza anualmente cerca de 20 pesquisas nas áreas de oceanogragia, biologia, geologia e meteorologia.
Fonte: EXAME
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