EFE São Paulo
"É uma maneira de interferir na cidade. Antes tínhamos uma intervenção mais artística, como o grafite ou a arte andarilha, por exemplo, e hoje podemos pensar em uma proposta mais digital, com dispositivos eletrônicos e sensores diversos", destacou Andrei Speridião, idealizador do Red Bull Basement.
Para ele, este tipo de iniciativas permite "que as pessoas atribuam novos significados aos lugares" em que habitam e com os quais têm contato diário, mas às vezes despercebido, como no caso dos telefones públicos em desuso.