EFEPequim
Só em 2015, o governo da China destinou 33,4 milhões de iuanes (US$ 4,9 bilhões) em subsídios para estimular o desenvolvimento de automóveis que usam fontes alternativas como combustível.
O Ministério da Indústria planeja manter o programa de apoio até 2020, apesar da expectativa de que os requisitos sejam endurecidos após casos de fraude revelados em setembro do ano passado. Empresas teriam manipulado dados para receber mais subsídios.
Embora analistas esperem que o auge de vendas e o estabelecimento de uma economia de larga escala garantam a viabilidade do setor, muitos acreditam ser inevitável que, à medida que os subsídios sejam encerrados, muitas das empresas fechem as portas ou se reestruturem.
Para os consumidores, porém, há outros obstáculos.
"Comprei um carro elétrico por três razões: precisava de um veículo, era muito difícil tirar carteira para os (carros) normais e queria experimentar as novas tecnologias", explicou à Agência Efe um morador de Pequim que comprou um "carro verde" em 2016. (Adrià Calatayud)
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Fonte: EFE