INPI registra primeiro processador criptográfico produzido no Brasil
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O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) emitiu o certificado de concessão da primeira topografia de circuito integrado
na área de segurança da informação do Brasil, no fim de maio. O Cripto
Processador Seguro (CPS) foi desenvolvido em parceria entre a Rede
Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e Kryptus Segurança da Informação
S/A.
Diferente dos atuais mecanismos de segurança baseados em criptografia, que utilizam algoritmos implementados por software para isto, o CPS realiza esse trabalho via hardware.
"Implementar a criptografia em um hardware já foi mais difícil no passado, pois o deixamos mais complexo e ‘pesado’. Com as novas tecnologias, produzimos um processador que eleva enormemente os níveis de segurança. A criptografia em hardware beneficiará diversas aplicações, como em certificação digital e votação eletrônica", ressalta Capovilla.
Fonte: Tecmundo
O Cripto Processador Seguro realiza criptografia via hardware
Financiado
pela Finep e com tecnologia brasileira, o projeto do Cripto Processador
Seguro "surgiu da necessidade de se elevar os níveis de segurança em
equipamentos críticos para patamares diferenciados", segundo o gerente
de negócios da RNP, Celso Capovilla. "No Brasil, não havia nenhum
processador nesse nível, e mesmo no resto do mundo existiam poucos
países que detinham esse tipo de tecnologia, voltada para aplicações
críticas de segurança, nas quais havia a necessidade de
confidencialidade de informações e a proteção contra ataques
cibernéticos potencialmente danosos, já que havia uma crescente
interconexão massiva de computadores – a internet. Conseguimos os
recursos e, principalmente, as competências necessárias. Assim, em 2008,
nos lançamos ao desafio".Diferente dos atuais mecanismos de segurança baseados em criptografia, que utilizam algoritmos implementados por software para isto, o CPS realiza esse trabalho via hardware.
"Implementar a criptografia em um hardware já foi mais difícil no passado, pois o deixamos mais complexo e ‘pesado’. Com as novas tecnologias, produzimos um processador que eleva enormemente os níveis de segurança. A criptografia em hardware beneficiará diversas aplicações, como em certificação digital e votação eletrônica", ressalta Capovilla.
Fonte: Tecmundo
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