Falta de verba pode desligar maior computador da América Latina
Por
Uma
informação divulgada recentemente por Augusto Gadelha, diretor do
Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), certamente pode
ser interpretada como algo negativo por diversas pessoas: o fato de que o
supercomputador Santo Dumont, o maior computador da América Latina que
fica em Petrópolis (RJ), pode ser desligado em outubro.
Segundo o executivo, a crise financeira fez o Governo Federal cortar 44% do orçamento da instituição. Com isso, os gastos gerados pelo supercomputador (que são de R$ 6 milhões ao ano) caberiam com aperto dentro do orçamento para 2017, que é de R$ 9 milhões. Entretanto, a estimativa era de receber R$ 16 milhões entre janeiro e dezembro.
Aliás, é válido mencionar que o computador tem grande importância, uma vez que ele processa mais de 100 pesquisas envolvendo diversas doenças, entre elas Zika, câncer e Alzheimer. Também é necessário investir mais R$ 280 mil para pagar a conta de luz referente ao uso da máquina, além de R$ 120 mil para o restante do laboratório (somando R$ 400 mil apenas para financiar a eletricidade).
O equipamento foi inaugurado em janeiro de 2016 e custou R$ 60 milhões
Caso esteja curioso para saber mais sobre o supercomputador, o equipamento foi inaugurado em janeiro de 2016 e custou R$ 60 milhões ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Aliás, o Ministério reconheceu, por meio de nota, a importância do computador e do investimento em ciência e tecnologia, além de ressaltar que está trabalhando para recuperar o orçamento anterior de R$ 16 milhões.
Segundo o executivo, a crise financeira fez o Governo Federal cortar 44% do orçamento da instituição. Com isso, os gastos gerados pelo supercomputador (que são de R$ 6 milhões ao ano) caberiam com aperto dentro do orçamento para 2017, que é de R$ 9 milhões. Entretanto, a estimativa era de receber R$ 16 milhões entre janeiro e dezembro.
Aliás, é válido mencionar que o computador tem grande importância, uma vez que ele processa mais de 100 pesquisas envolvendo diversas doenças, entre elas Zika, câncer e Alzheimer. Também é necessário investir mais R$ 280 mil para pagar a conta de luz referente ao uso da máquina, além de R$ 120 mil para o restante do laboratório (somando R$ 400 mil apenas para financiar a eletricidade).
O equipamento foi inaugurado em janeiro de 2016 e custou R$ 60 milhões
Caso esteja curioso para saber mais sobre o supercomputador, o equipamento foi inaugurado em janeiro de 2016 e custou R$ 60 milhões ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Aliás, o Ministério reconheceu, por meio de nota, a importância do computador e do investimento em ciência e tecnologia, além de ressaltar que está trabalhando para recuperar o orçamento anterior de R$ 16 milhões.
Fonte(s): G1
Fonte: Tecmundo
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