Plantas alteradas podem ser usadas como sensores de risco biológico
Por
A
DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency ou, em português,
Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa) é conhecida
mundialmente por desenvolver tecnologia militar
de ponta para o Departamento de Defesa norte-americano. Quem iria
imaginar, por isso mesmo, que a agência estaria envolvida com biogenética, alterando o DNA de plantas?
Caso você tenha alguma proposta que possa enriquecer o trabalho do programa APT da DARPA, a agência vai estar aceitando a inscrição de programas até o dia 6 de dezembro para que sejam avaliados no dia 12 do mesmo mês na cidade de Arlignton, nos Estados Unidos.
A grande sacada para o desenvolvimento de plantas com esse objetivo é que, dessa vez, elas são autossuficientes
Tudo
isso, porém, tem um ótimo motivo: como plantas reagem a estímulos de
todos os tipos que as cercam, o programa chamado APT (Advanced Plant
Technologies ou, em português, Tecnologias Vegetais Avançadas) está
criando plantas que são capazes de reagir e monitorar produtos químicos
perigosos, patógenos, radiação e outras ameaças similares.Melhor que as anteriores
A grande sacada para o desenvolvimento de plantas com esse objetivo – algo que não é novidade – é que, dessa vez, elas são autossuficientes e não usam mais os recursos que as plantas precisam para sobrevivem com o intuito de detectar as ameaças. Isso torna os novos vegetais muito mais resistentes – a longevidade delas não diminui.Caso você tenha alguma proposta que possa enriquecer o trabalho do programa APT da DARPA, a agência vai estar aceitando a inscrição de programas até o dia 6 de dezembro para que sejam avaliados no dia 12 do mesmo mês na cidade de Arlignton, nos Estados Unidos.
Fonte(s): DARPA
Fonte: Tecmundo
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