DARPA quer salvar soldados feridos com biotecnologia
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Numa
guerra, é crucial que a ajuda chegue rápido aos combatentes feridos.
Esse tempo de espera se torna literalmente uma questão de vida ou morte.
E tudo indica que a agência estadunidense DARPA está desenvolvendo um
sistema biotecnológico impressionante, capaz de ajudar esses soldados no campo de batalha.
O assunto, aqui, é um conjunto de tratamentos que podem realmente diminuir as reações bioquímicas do corpo humano em prol de uma "suspensão" do estado corporal; tudo isso com o intuito de ganhar tempo para que a ajuda médica venha. Trata-se do programa conhecido como Biostasis. E não, esse não é mais um tema de ficção científica.
A inspiração do programa veio da capacidade de "retardamento do ritmo metabólico" das criaturas microscópicas conhecidas como tardígrados (também chamados de ursos-d'água). Esses minúsculos seres são capazes de sobreviver em cenários muito perigosos — por exemplo: ambientes com extremos níveis de radiação, desidratação ou congelamento — ao entrarem num estado de criptobiose, ou seja: ter o metabolismo praticamente suspenso.
Tristan McClure-Begley, o gerente de projeto do Biostasis, disse que o objetivo do programa é controlar essas "máquinas moleculares" e fazer com que todas diminuam seu ritmo de maneira equalitária.
Tudo deve ser diminuído na mesma taxa para que nós consigamos retardar todo o sistema satisfatoriamente e evitar consequências adversas quando essa intervenção for revertida ou se esgotar.
No primeiro estágio, um tratamento será realizado para que todas as funções biológicas consigam ser retardadas de uma forma mensurável. Também será observado se esse tratamento não causará danos a processo celulares quando o sistema voltar ao ritmo normal.
É claro que isso ainda vai demorar algum tempo para se tornar realidade. Os pesquisadores estão investigando diferentes métodos para retardar os processos bioquímicos em tecidos e células para gradualmente escalar a um nível de organismo completo. No futuro, é possível que as biotecnologias desenvolvidas pelo programa Biostasis sejam utilizadas também em outras áreas da medicina.
O assunto, aqui, é um conjunto de tratamentos que podem realmente diminuir as reações bioquímicas do corpo humano em prol de uma "suspensão" do estado corporal; tudo isso com o intuito de ganhar tempo para que a ajuda médica venha. Trata-se do programa conhecido como Biostasis. E não, esse não é mais um tema de ficção científica.
A inspiração do programa veio da capacidade de "retardamento do ritmo metabólico" das criaturas microscópicas conhecidas como tardígrados (também chamados de ursos-d'água). Esses minúsculos seres são capazes de sobreviver em cenários muito perigosos — por exemplo: ambientes com extremos níveis de radiação, desidratação ou congelamento — ao entrarem num estado de criptobiose, ou seja: ter o metabolismo praticamente suspenso.
Tristan McClure-Begley, o gerente de projeto do Biostasis, disse que o objetivo do programa é controlar essas "máquinas moleculares" e fazer com que todas diminuam seu ritmo de maneira equalitária.
Tudo deve ser diminuído na mesma taxa para que nós consigamos retardar todo o sistema satisfatoriamente e evitar consequências adversas quando essa intervenção for revertida ou se esgotar.
No primeiro estágio, um tratamento será realizado para que todas as funções biológicas consigam ser retardadas de uma forma mensurável. Também será observado se esse tratamento não causará danos a processo celulares quando o sistema voltar ao ritmo normal.
É claro que isso ainda vai demorar algum tempo para se tornar realidade. Os pesquisadores estão investigando diferentes métodos para retardar os processos bioquímicos em tecidos e células para gradualmente escalar a um nível de organismo completo. No futuro, é possível que as biotecnologias desenvolvidas pelo programa Biostasis sejam utilizadas também em outras áreas da medicina.
Fonte(s): DARPA / Tech Times?
Fonte: Tecmundo
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