O futuro da agricultura é vertical e com trabalho quase exclusivo de robôs
Por
A
tecnologia ajudou a reinventar a agricultura do futuro e o trabalho de
robôs já começa a substituir muito do trabalho humano, neste novo
cenário. O crescimento populacional no mundo tornou necessária a
pesquisa por alternativas de cultivo de alimentos, utilizando menos
recursos. Com isso, equipamentos inteligentes para o trabalho nos campos
e modernas alternativas de fazendas em centros urbanos já estão em
funcionamento.
Entre as
novidades, está a agricultura vertical. Com ela, as plantas são
empilhadas formando uma espécie de torre, para crescer em ambientes
fechados e controlados na área urbana. Esta distância menor do produtor
até o consumidor aumentaria a variedade de produtos possíveis para
cultivo, pois é alterada a preocupação com os prazos de validade das
hortaliças.
Outra
vantagem do modelo seria o crescimento das plantas em ambiente fechado,
o que reduziria as pragas. A água e os nutrientes necessários também
teriam uma diminuição drástica, que poderia chegar a até 90%. Mas, nem
tudo é vantajoso neste empreendimento e os custos altos iniciais estão
entre os desafios. Segundo uma pesquisa da Agrilyst, são sete anos em
média até que estas empresas alcancem lucratividade.
A
Iron Ox foi quem substituiu de fato o trabalho de pessoas pelo
robótico. Todo o seu processo de cultivo foi pensado desde o início para
uma abordagem robótica, incluindo a colheita, a semeadura e a inspeção
das plantas. A empresa partiu do princípio que os maiores custos estão
relacionados ao trabalho e à eletricidade. Por isso, além da alternativa
dos robôs para atividades repetitivas, os planos são de utilizar
estufas, para reduzir custos com a obtenção de energia solar.
Fonte(s): Engadget
Fonte: Tecmundo
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