Caio José de Oliveira Alves, assessor da diretoria da Aneel, diz que há uma necessidade de ouvir o mercado sobre o preço desse compartilhamento. "Hoje, ele é um preço de referência que, corrigido, está valendo R$ 4,13 por ponto. Estudamos quatro alternativas: manter o preço de referência, deixar de estabelecê-lo e a Aneel exigir transparência de contratos, a Aneel homologar apenas as condições gerais de contratação com cláusulas mínimas sobre preço e a Aneel tarifar esse ativo em vez de estabelecer preço de referência."
Ainda segundo ele, não há como ter um único preço de referência para todo o país. "É preciso manter a eficiência, a racionalidade, e eventual orientação do preço e dos custos." Esse compartilhamento já era discutido pelas agências. Agora, aparentemente, isso está a um passo de acontecer.
Via: Telessintese
Fonte: OlharDigital
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