Isso diminui a taxa de complicações intra e
pós-operatórias, além de tornar as cirurgias mais rápidas e otimizar a
alocação de recursos
Com ela, é possível reproduzir partes atingidas por tumores complexos em pacientes pediátricos e tumores ósseos em adultos, assim como áreas afetadas por cardiopatias congênitas, escólios e as que necessitam de reconstruções (como bucomaxilofaciais), entre outras. Assim, os profissionais podem estudá-las detalhadamente antes da cirurgia em si.
A materialização dos modelos é feita em uma impressora Stratasys J750. Isso porque esse dispositivo reproduz a consistência, a textura e as estruturas físicas dos órgãos afetados — com isso, as equipes médicas podem ter contato real com essas áreas antes de vê-las ao vivo na sala de cirurgia.
A ideia é que o planejamento do procedimento cirúrgico seja melhorado de forma a evitar complicações e, ao mesmo tempo, oferecer assistência de qualidade. Há, consequentemente, uma diminuição de até 50% no tempo do procedimento, menor necessidade de ocupação do centro cirúrgico e alocação de recursos otimizada.
Fonte: OlharDigital
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