Pesquisa da UnB desenvolve nanopartícula que agrega mais nutrientes a alimentos pela fertilização
Michelle Moreira05/08/2019 - 17h34 Brasília
Produzir um alimento enriquecido com micro e macronutrientes, além de ser sustentável.
Para atingir este ideal, pesquisadores da Universidade de Brasília desenvolvem uma nanopartícula que, segundo os estudiosos, vai revolucionar o mercado de biofertilizantes.
A inovação pretende ser atóxica e não bioacumulável, ou seja, não deve permanecer muito tempo no ambiente e nem no organismo humano.
A pesquisadora Carime Vitória explica que o material impulsiona a fotossíntese das plantas, ou seja, aumenta a capacidade de capturar a luz solar essencial para a produção da glicose que serve de alimento para o vegetal. No caso do tomate, o ganho chega a ser de 130%.
Para a estudiosa, um dos principais ganhos da nanopartícula é contribuir para o aumento da nutrição humana.
Os pesquisadores também pretendem produzir um biopesticida a partir da nanopartícula. Em uma análise, eles perceberam que em 24 horas 100% das larvas do mosquito aedes aegypti foram mortas a partir do composto.
A nanopartícula está no processo para a obtenção de patente. Vencida esta etapa será possível fazer o registro e comercializar o produto.
Fonte: EBC
Para atingir este ideal, pesquisadores da Universidade de Brasília desenvolvem uma nanopartícula que, segundo os estudiosos, vai revolucionar o mercado de biofertilizantes.
A inovação pretende ser atóxica e não bioacumulável, ou seja, não deve permanecer muito tempo no ambiente e nem no organismo humano.
A pesquisadora Carime Vitória explica que o material impulsiona a fotossíntese das plantas, ou seja, aumenta a capacidade de capturar a luz solar essencial para a produção da glicose que serve de alimento para o vegetal. No caso do tomate, o ganho chega a ser de 130%.
Para a estudiosa, um dos principais ganhos da nanopartícula é contribuir para o aumento da nutrição humana.
Os pesquisadores também pretendem produzir um biopesticida a partir da nanopartícula. Em uma análise, eles perceberam que em 24 horas 100% das larvas do mosquito aedes aegypti foram mortas a partir do composto.
A nanopartícula está no processo para a obtenção de patente. Vencida esta etapa será possível fazer o registro e comercializar o produto.
Fonte: EBC
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