Pesquisadores desenvolvem métodos para evitar que doença de Chagas seja transmitida pelo açaí
Além de garantir a retirada do protozoário que transmite a doença da planta antes de ser comercializada, métodos desenvolvidos também são mais acessíveis à pequenos produtores rurais
O Tarde Nacional - Amazônia desta quarta-feira (07), abordou uma pesquisa feita pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), que desenvolveu métodos que podem tirar o açaí do ciclo de transmissão da doença de chagas, devido aos muitos surtos da doença ocorridos no estado do Amazônas nos últimos anos.
Quem esclareceu mais sobre tal pesquisa foi a professora do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Bioprocessos da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Vanete Thomaz Soccol.
Ouça a entrevista completa clicando aqui.
Além descrever como os estudos foram feitos, a professora explicou que a planta do açaí é atrativa para o Barbeiro, inseto que transmite a doença, o que explica a contaminação frequente. Ao entrar em contato contato com a planta, o inseto pode acabar sendo moído junto ao fruto e comercializado livremente.
Ela acrescentou ainda que todos os métodos tem custos acessíveis e podem utilizados inclusive por pequenos produtores rurais. Quem tiver interesse pode ter acesso a pesquisa completa entrando em contato com a universidade.
Fonte: EBC
Além de garantir a retirada do protozoário que transmite a doença da planta antes de ser comercializada, métodos desenvolvidos também são mais acessíveis à pequenos produtores rurais
Tarde Nacional - Amazônia
No AR em 07/08/2019 - 14:30
O Tarde Nacional - Amazônia desta quarta-feira (07), abordou uma pesquisa feita pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), que desenvolveu métodos que podem tirar o açaí do ciclo de transmissão da doença de chagas, devido aos muitos surtos da doença ocorridos no estado do Amazônas nos últimos anos.
Quem esclareceu mais sobre tal pesquisa foi a professora do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Bioprocessos da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Vanete Thomaz Soccol.
Ouça a entrevista completa clicando aqui.
Além descrever como os estudos foram feitos, a professora explicou que a planta do açaí é atrativa para o Barbeiro, inseto que transmite a doença, o que explica a contaminação frequente. Ao entrar em contato contato com a planta, o inseto pode acabar sendo moído junto ao fruto e comercializado livremente.
"Buscando evitar novos surtos originados por essa comercialização, desenvolvemos uma metodologia que verifica se o parasita está presente no fruto e descobrimos que processos como o de pasteurização podem elimina-lo completamente do produto." - destacou Vanete.
Ela acrescentou ainda que todos os métodos tem custos acessíveis e podem utilizados inclusive por pequenos produtores rurais. Quem tiver interesse pode ter acesso a pesquisa completa entrando em contato com a universidade.
Fonte: EBC
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