Especialista fala de biotecnologia industrial aplicada a resíduos agroindustriais
Assunto fez parte da programação da Semana de Inovação Suécia-Brasil
Nádia Parachin, professora da Universidade de Brasília (UNB), sócia fundadora da Integra, uma startup em biotecnologia e professora colaboradora da Universidade Católica de Brasília (UCB) falou ao Brasil Rural sobre o evento Biotecnologia Industrial Aplicada a Resíduos Agroindustriais que fez parte da programação da Semana de Inovação Suécia-Brasil com enfoque em tecnologias.
Ouça a entrevista completa clicando aqui.
Ela contou que esse evento foi promovido pela Embaixada da Suécia em Brasília, em parceria com Universidade de Brasília e Biointegra Processos. Reuniu empresas, pesquisadores e especialistas do Brasil e da Suécia para discutir tecnologias desenvolvidas para a valoração de resíduos agroindustriais.
Com foco e especialização na valoração de resíduos, Nádia deu exemplo de uma descoberta para produção de biodiesel: uma levedura que come o glicerol (lixo).
Assunto fez parte da programação da Semana de Inovação Suécia-Brasil
Brasil Rural
No AR em 27/09/2019 - 06:04
Nádia Parachin, professora da Universidade de Brasília (UNB), sócia fundadora da Integra, uma startup em biotecnologia e professora colaboradora da Universidade Católica de Brasília (UCB) falou ao Brasil Rural sobre o evento Biotecnologia Industrial Aplicada a Resíduos Agroindustriais que fez parte da programação da Semana de Inovação Suécia-Brasil com enfoque em tecnologias.
Ouça a entrevista completa clicando aqui.
Ela contou que esse evento foi promovido pela Embaixada da Suécia em Brasília, em parceria com Universidade de Brasília e Biointegra Processos. Reuniu empresas, pesquisadores e especialistas do Brasil e da Suécia para discutir tecnologias desenvolvidas para a valoração de resíduos agroindustriais.
Com foco e especialização na valoração de resíduos, Nádia deu exemplo de uma descoberta para produção de biodiesel: uma levedura que come o glicerol (lixo).
Fonte: EBC"Ou seja, uma coisa que era lixo a gente usa como comida para produzir um outro produto que a gente também precisa e ainda agrega valor em algo que antes era descartável", destacou.
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