Carne impressa em 3D: empresa de Israel testa nova tecnologia
O avanço da tecnologia de impressoras 3D
vem ajudando em vários setores da sociedade, mas a produção de
alimentos ainda parece estar dando os seus primeiros passos. Isso não
impede que algumas empresas já estejam trabalhando na criação de fibras
que possibilitarão a impressão de carne para consumo.
Em uma reportagem do jornal The Guardian, uma empresa israelense chamada Redefine Meat afirmou estar realizando testes na impressão de versões de carne bovina e de frango, reproduzindo a sua textura fibrosa, aparência e sabor, com a vantagem de poupar os animais e os danos ao meio ambiente causados pelo setor criação animal. Isso porque essas carnes são criadas a partir de proteínas de plantas usando uma tecnologia avançada e proprietária da empresa.
A
Redefine Meat utiliza, além de proteína de planta, células animais
geradas em laboratório, ajudando além do meio ambiente, produzir carne
que não apresenta colesterol ruim ao seu consumidor.
De acordo com a empresa, o mercado de alternativas de carne é um dos que crescem mais rápido dentro da área alimentícia, e estima-se que se tornará uma indústria que vale mais de US$ 140 bilhões até 2030.
Da impressora 3D para o seu prato
A Redefine Meat espera que seus produtos possam começar a ser vendidos em restaurantes europeus já no começo de 2020. Uma outra empresa espanhola, chamada Novameat e que trabalha da mesma forma que a israelense, afirma já estar em negociações para disponibilizar seus produtos em restaurantes espanhois e italianos até o final de 2020.
Já a presença dessas "carnes alternativas" em supermercados deve acontecer em 2021 e, segundo a Novameat, potencialmente na casa dos consumidores em até dois anos depois disso, com a venda das impressoras para o público geral.
A
Novameat usa aparelhos que utilizam cápsulas de proteína de arroz e
ervilhas para a impressão de carne bovina e de frango, com planos de
criar versões também para carne de porco, cordeiro e salmão em breve.
Em uma reportagem do jornal The Guardian, uma empresa israelense chamada Redefine Meat afirmou estar realizando testes na impressão de versões de carne bovina e de frango, reproduzindo a sua textura fibrosa, aparência e sabor, com a vantagem de poupar os animais e os danos ao meio ambiente causados pelo setor criação animal. Isso porque essas carnes são criadas a partir de proteínas de plantas usando uma tecnologia avançada e proprietária da empresa.
De acordo com a empresa, o mercado de alternativas de carne é um dos que crescem mais rápido dentro da área alimentícia, e estima-se que se tornará uma indústria que vale mais de US$ 140 bilhões até 2030.
Da impressora 3D para o seu prato
A Redefine Meat espera que seus produtos possam começar a ser vendidos em restaurantes europeus já no começo de 2020. Uma outra empresa espanhola, chamada Novameat e que trabalha da mesma forma que a israelense, afirma já estar em negociações para disponibilizar seus produtos em restaurantes espanhois e italianos até o final de 2020.
Já a presença dessas "carnes alternativas" em supermercados deve acontecer em 2021 e, segundo a Novameat, potencialmente na casa dos consumidores em até dois anos depois disso, com a venda das impressoras para o público geral.
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