Drone gigante vai reflorestar áreas degradadas da América do Sul
Larissa Abreu17/12/2019 - 09h23 Brasília
Em 2020, um drone gigante apropriado para jogar sementes será
utilizado para reflorestar áreas degradadas da América do Sul. O
equipamento foi construído em novembro deste ano, durante o Workshop
Dronecoria Brasil, na Universidade Federal do Mato Grosso.
Construído em madeira compensada, o drone tem 1,5m de diâmetro e seis motores. Ele pesa 9kg e tem capacidade de carregar mais de 10kg em sementes. Dependendo do tamanho do grão, consegue dispensar cerca de 500 mil unidades em um único voo.
O aparelho já passou pelos primeiros testes e deve começar a ser utilizado em áreas experimentais a partir do ano que vem.
A ideia partiu do engenheiro da computação espanhol Lot Amorós, idealizador do projeto Dronecoria, que constrói drones especiais para reflorestamento de áreas desmatadas.
Segundo ele, o drone gigante consegue percorrer um hectare, área que corresponde a de um campo de futebol, em apenas 10 minutos.
O professor Normandes Matos da Silva, da UFMT, explica que o equipamento foi construído com sistema operacional de código aberto. Isso significa que a tecnologia não possui patentes e qualquer pessoa poderá utilizar o drone, sem precisar pagar pelas licenças.
O Workshop Dronecoria Brasil faz parte do “Programa de Recuperação de Áreas Degradadas no Sudeste de Mato Grosso”, desenvolvido pelo câmpus de Rondonópolis, da UFMT. O evento contou com apoio do Ministério Público do Mato Grosso.
O programa custou R$350 mil e foi viabilizado pelo Ministério Público, por meio da Promotoria de Justiça de Itiquira, após acordo extrajudicial firmado com uma empresa agropecuária na região.
Fonte: EBC
Construído em madeira compensada, o drone tem 1,5m de diâmetro e seis motores. Ele pesa 9kg e tem capacidade de carregar mais de 10kg em sementes. Dependendo do tamanho do grão, consegue dispensar cerca de 500 mil unidades em um único voo.
O aparelho já passou pelos primeiros testes e deve começar a ser utilizado em áreas experimentais a partir do ano que vem.
A ideia partiu do engenheiro da computação espanhol Lot Amorós, idealizador do projeto Dronecoria, que constrói drones especiais para reflorestamento de áreas desmatadas.
Segundo ele, o drone gigante consegue percorrer um hectare, área que corresponde a de um campo de futebol, em apenas 10 minutos.
O professor Normandes Matos da Silva, da UFMT, explica que o equipamento foi construído com sistema operacional de código aberto. Isso significa que a tecnologia não possui patentes e qualquer pessoa poderá utilizar o drone, sem precisar pagar pelas licenças.
O Workshop Dronecoria Brasil faz parte do “Programa de Recuperação de Áreas Degradadas no Sudeste de Mato Grosso”, desenvolvido pelo câmpus de Rondonópolis, da UFMT. O evento contou com apoio do Ministério Público do Mato Grosso.
O programa custou R$350 mil e foi viabilizado pelo Ministério Público, por meio da Promotoria de Justiça de Itiquira, após acordo extrajudicial firmado com uma empresa agropecuária na região.
Fonte: EBC
Comentários
Postar um comentário
Todas postagem é previamente analisada antes de ser publicada.