China cria nanomateriais que podem acabar com o coronavírus
Fonte: Pixabay
A China alega ter produzido nanomateriais capazes de desativar de 96,5% a 99,9% dos coronavírus no corpo de uma pessoa infectada. O anúncio foi feito pelo jornal Global Times,
no domingo, e pode ser a esperança dos quase 600 mil doentes em todo o
mundo – 165 mil já foram curados com outros tratamentos, enquanto 37 mil
não resistiram à infecção.
Os testes do novo material foram conduzidos pelo engenheiro químico Thomas Webster e realizados em um laboratório, na província de Anhui, que é uma filial do Centro de Controle e Prevenção de Doenças, dos Estados Unidos. Os resultados apontam que praticamente todos os coronavírus causadores da covid-19 foram absorvidos e desativados pelos nanomateriais.
Esse exército tecnológico possui tamanho até 100 mil vezes menor do que a espessura de um fio de cabelo e possui característica de enzimas. Uma vez dentro do corpo, os nanomateriais se ligam ao vírus SARS-CoV-2 e interrompem sua estrutura através de emissões de luz infravermelha. Ainda não se sabe, porém, quando testes em humanos poderiam ser iniciados.
Ao mesmo tempo em que formas tecnológicas são estudadas para combater a pandemia, outros cientistas correm contra o tempo em busca de uma vacina. As estimativas mais otimistas acreditam que teremos um tratamento eficaz apenas no começo de 2021. Até lá, os pacientes com covid-19 são tratados para aliviar os sintomas, principalmente os que causam dificuldades de respiração.
Os testes do novo material foram conduzidos pelo engenheiro químico Thomas Webster e realizados em um laboratório, na província de Anhui, que é uma filial do Centro de Controle e Prevenção de Doenças, dos Estados Unidos. Os resultados apontam que praticamente todos os coronavírus causadores da covid-19 foram absorvidos e desativados pelos nanomateriais.
Esse exército tecnológico possui tamanho até 100 mil vezes menor do que a espessura de um fio de cabelo e possui característica de enzimas. Uma vez dentro do corpo, os nanomateriais se ligam ao vírus SARS-CoV-2 e interrompem sua estrutura através de emissões de luz infravermelha. Ainda não se sabe, porém, quando testes em humanos poderiam ser iniciados.
Ao mesmo tempo em que formas tecnológicas são estudadas para combater a pandemia, outros cientistas correm contra o tempo em busca de uma vacina. As estimativas mais otimistas acreditam que teremos um tratamento eficaz apenas no começo de 2021. Até lá, os pacientes com covid-19 são tratados para aliviar os sintomas, principalmente os que causam dificuldades de respiração.
Fontes: International Business Times
Fonte: Tecmundo
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