Governo federal avalia rastreamento por celular para evitar aglomerações
Alguns países e estados da federação, como São Paulo, já tem usado essa estratégia como forma de controle da pandemia
O governo federal segue avaliando a hipótese de usar os dados das operadoras de telefonia para identificar aglomerações e tomar medidas para coibir a disseminação do novo coronavírus. A medida está em análise dentro do governo, segundo informou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.
Em entrevista ao Itaú Unibanco, Moro opinou que o rastreamento das pessoas pelo celular deve preservar a identidade das pessoas.
O ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, chegou a gravar um vídeo nas redes sociais falando da possibilidade de monitorar as aglomerações para auxiliar no isolamento social. Mas, em seguida, retirou o vídeo das redes, a pedido do presidente Jair Bolsonaro. Segundo Marcos Pontes, a ação seria melhor avaliada para ter a segurança de que a privacidade das pessoas seria resguardada. Desde então, o governo não se posicionou mais sobre o assunto.
Alguns países e estados da federação, como São Paulo, já fazem uso dessa estratégia, como forma de controle da pandemia. De acordo com o sindicato das empresas de telecomunicações, o SinditeleBrasil, são fornecido apenas os dados de localização dos usuários, sem identificar o indivíduo.
Fonte: EBC
Alguns países e estados da federação, como São Paulo, já tem usado essa estratégia como forma de controle da pandemia
Repórter Nacional
No AR em 24/04/2020 - 08:56
O governo federal segue avaliando a hipótese de usar os dados das operadoras de telefonia para identificar aglomerações e tomar medidas para coibir a disseminação do novo coronavírus. A medida está em análise dentro do governo, segundo informou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.
Em entrevista ao Itaú Unibanco, Moro opinou que o rastreamento das pessoas pelo celular deve preservar a identidade das pessoas.
O ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, chegou a gravar um vídeo nas redes sociais falando da possibilidade de monitorar as aglomerações para auxiliar no isolamento social. Mas, em seguida, retirou o vídeo das redes, a pedido do presidente Jair Bolsonaro. Segundo Marcos Pontes, a ação seria melhor avaliada para ter a segurança de que a privacidade das pessoas seria resguardada. Desde então, o governo não se posicionou mais sobre o assunto.
Alguns países e estados da federação, como São Paulo, já fazem uso dessa estratégia, como forma de controle da pandemia. De acordo com o sindicato das empresas de telecomunicações, o SinditeleBrasil, são fornecido apenas os dados de localização dos usuários, sem identificar o indivíduo.
Fonte: EBC
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