
A iniciativa já recebeu financiamento da Fundação Nacional de Ciência dos EUA (NFS). O objetivo é acrescentar uma substância química específica na fibra que compõe as máscaras.

"Para retardar ainda mais e até impedir que o vírus se espalhe, precisamos reduzir bastante o número e a atividade dos vírus nessas gotículas respiratórias recém-liberadas", completou Huang.
A equipe da Northwestern University pesquisa compostos químicos antivirais que poderiam ser incorporados às fibras das máscaras, para auto-higienizar os tecidos das gotículas respiratórias. Os pesquisadores explicam que as máscaras atuais fornecem barreiras físicas que reduzem o número de gotículas no ar, mas que não evitam que as gotículas que chegam à atmosfera ou a objetos possam se tornar pontos de infecção.
Via: UOL
Fonte: OlharDigital
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