Brasileiros integram consórcio internacional para estudo de proteína que inibe o coronavírus
Pesquisadores brasileiros da Rede Ressonância Magnética Nuclear
do Rio de Janeiro participam do consórcio internacional Covid-19-NMR,
sediado em Frankfurt, Alemanha.
O Brasil é o único país do Hemisfério Sul no consórcio, que reúne mais de 120 estudiosos de 14 países.
A equipe é formada por pesquisadores da UFRJ, Universidade Federal do Rio de Janeiro, da Fiocruz e do Centro Multiusuário de Inovação Biomolecular da Unesp, Universidade Estadual Paulista.
O grupo associou-se ao consórcio, em abril, e estuda a proteína N, da dengue e zika, essencial para inibir o processo infeccioso causado pelo novo coronavírus, como explica o pesquisador Fábio Almeida, da UFRJ.
Por se tratar de uma doença nova, os experimentos realizados em todo o mundo ainda têm mais perguntas do que repostas. Porém, o avanço rápido do vírus, requer ações urgentes. Por isso, a união de esforços é tão importante nesse momento, como explica Fábio Almeida.
Nesse contexto, o pesquisador da UFRJ ressalta a importância da participação da equipe brasileira nos estudos desenvolvidos pelo consórcio.
O grupo nacional, formado por cerca de 30 pesquisadores, usa ferramentas de ressonância magnética nuclear em um dos equipamentos mais modernos instalados em toda a América Latina, que é o supercomputador Santos Dumont, do Laboratório Nacional de Computação Cientifica, vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.
* Com informações da Agência Brasil
Fonte: EBC
O Brasil é o único país do Hemisfério Sul no consórcio, que reúne mais de 120 estudiosos de 14 países.
A equipe é formada por pesquisadores da UFRJ, Universidade Federal do Rio de Janeiro, da Fiocruz e do Centro Multiusuário de Inovação Biomolecular da Unesp, Universidade Estadual Paulista.
O grupo associou-se ao consórcio, em abril, e estuda a proteína N, da dengue e zika, essencial para inibir o processo infeccioso causado pelo novo coronavírus, como explica o pesquisador Fábio Almeida, da UFRJ.
Por se tratar de uma doença nova, os experimentos realizados em todo o mundo ainda têm mais perguntas do que repostas. Porém, o avanço rápido do vírus, requer ações urgentes. Por isso, a união de esforços é tão importante nesse momento, como explica Fábio Almeida.
Nesse contexto, o pesquisador da UFRJ ressalta a importância da participação da equipe brasileira nos estudos desenvolvidos pelo consórcio.
O grupo nacional, formado por cerca de 30 pesquisadores, usa ferramentas de ressonância magnética nuclear em um dos equipamentos mais modernos instalados em toda a América Latina, que é o supercomputador Santos Dumont, do Laboratório Nacional de Computação Cientifica, vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.
* Com informações da Agência Brasil
Fonte: EBC
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