Simulações de computador apontam que algumas frequências são mais seguras e não causam inflamações e dores na pele ou nos olhos
O objetivo era determinar se esta frequência mais “curta” de luz ultravioleta pode causar os mesmos problemas associados a frequências como o Ultravioleta A (UVA) e Ultravioleta B (UVB).
Lâmpadas germicidas baseadas em luz UVC são reconhecidamente capazes de matar bactérias e vírus, e há décadas são usadas para desinfecção de áreas hospitalares e centros cirúrgicos. Mas é necessário que não haja pessoas no local, porque as lâmpadas emitem luz em um comprimento de onda de 254 nm que pode penetrar os olhos e a pele, causando inflamação e dor.
Segundo o Dr. Ewan Eadie, da unidade de fotobiologia do Hospital Ninewells, “nossas novas simulações suportam pesquisas de laboratório já existentes que mostram que as camadas superiores da pele fornecem uma proteção natural contra luz UVC com comprimentos de onda mais curtos”.
“Lâmpadas germicidas projetadas para filtrar luz com comprimento de onda maior do que 230 nm são mais seguras que as existentes. Agora precisamos realizar estudos com pacientes para comprovar a evidência demonstrada por nossas simulações de computador e evidências em laboratório”, disse.
Fonte: OlharDigital
Comentários
Postar um comentário
Todas postagem é previamente analisada antes de ser publicada.