terça-feira, 30 de setembro de 2014

Agenda Acadêmica 2014 divulga prévia da programação

Agenda Acadêmica 2014 divulga prévia da programação
25/9/2014
Mia Nascimento (Estagiária de Jornalismo)


 
 

A prévia da programação da Agenda Acadêmica 2014 já está no ar no site www.agendaacademica.uff.br. O evento ocorre de 13 a 19 de outubro durante a Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação com o tema "Ciência e tecnologia para o desenvolvimento social".

Realizada anualmente no segundo semestre letivo, a iniciativa tem como objetivo proporcionar integração e visibilidade das ações desenvolvidas na UFF. É a oportunidade em que todos podem interagir e conhecer as atividades dos diferentes setores, na busca de crescente interdisciplinaridade e visibilidade dos projetos realizados em todas as unidades.

Equipe da UFF se prepara para competição de aerodesign

Equipe da UFF se prepara para competição de aerodesign 26/9/2014
Marcia Lomelino



 
 
Formada por alunos e professores da Escola de Engenharia da UFF, a BlackBird Aerodesign já está a todo vapor com os preparativos para a SAE Brasil Aerodesign, competição organizada pela Sociedade Automobilística de Engenharia (SAE Brasil) e que será realizado de 30 de outubro a 2 de novembro, em São José dos Campos, São Paulo.
--> Confira essa e outras matérias na edição de setembro da Revista UFF. 

Fonte: UFF Notícias

Alunos da UFF conquistam primeiro lugar em curso na China

Alunos da UFF conquistam primeiro lugar em curso na China 29/9/2014 Amanda Oliveira (Estagiária de Jornalismo)
 

O trabalho da comissão da UFF alcançou, neste mês, o primeiro lugar no curso de verão "Environment and Sustainable Development" ("Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável") do Programa Top China Santander 2014, na Universidade Shanghai Jiao Tong, na China.
A atividade foi um intercâmbio acadêmico e cultural entre as principais universidades chinesas, Shanghai Jiao Tong e Beijing, e 24 universidades brasileiras. A equipe representante da UFF, escolhida pela Diretoria de Relações Internacionais (DRI), contou com a participação dos estudantes de graduação Ana Caroline Soares de Paula (Engenharia Elétrica), Arthur Cardoso dos Santos (Engenharia de Produção, Campus de Rio das Ostras), Letícia da Cunha Mose Ferreira (Geografia), Nívia Duarte Santos de Macedo (Engenharia Civil) e Raquel Gerhardt Gomes Boechat (Engenharia de Produção, Campus de Volta Redonda). e da coordenadora do Programa Fitoterápico Farmácia Viva, da Faculdade de Farmácia, Thelma Machado.

Ao fim do curso, os cinco estudantes da UFF formaram uma equipe com três estudantes chineses da Jiao Tong University para a elaboração de um trabalho de conclusão de curso, sob a coordenação da professora Thelma Machado. O trabalho da equipe intitulado "Sustainable until death" ("Sustentável até a morte") tratou de aspectos culturais relacionados às tradições chinesas e brasileiras, homenageando seus ancestrais, com foco na otimização da utilização de espaços e no tratamento ambiental, propondo diferentes soluções sustentáveis para o meio ambiente e para os problemas relacionados ao tema.

Os estudantes participaram de atividades acadêmicas coordenadas por professores brasileiros e chineses, com aulas teóricas sobre temas relacionados ao meio ambiente e desenvolvimento sustentável, e aulas de mandarim e caligrafia chinesa. Ainda na agenda do curso, os participantes visitaram museus, jardins e templos sagrados nas cidades de Shanghai, Hangdzou, Zhujiajiao e Beijing, e conheceram as Grandes Muralhas da China e Cidade Proibida.


Fonte: UFF Notícias

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

SEFE8 - 8º Seminário de Engenharia de Fundações Especiais e Geotecnia / 2ª Feira da Indústria de Fundações e Geotecnia

SEFE8 - 8º Seminário de Engenharia de Fundações Especiais e Geotecnia 
2ª Feira da Indústria de Fundações e Geotecnia



TEMÁRIO
  • Fundação de Edifícios
    • Planejamento Estratégico
    • Investigações geotécnicas
    • Ensaios prévios
    • Concepção
    • Custos Envolvidos
    • Instrumentação e desempenho
  • Fundação de Portos, Pontes e Obras Especiais
  • Ensaios em estacas
    • Interpretação de Resultados
    • Consequências e Responsabilidades
  • Escavações Profundas e Contenções em Obras Urbanas
    • Impacto, Interferência e Interação na Vizinhança
    • Novas Tecnologias
    • Instrumentação
  • Geotecnia e Meio Ambiente
    • Identificação e Técnicas de Remediação
    • Riscos Ambientais em Fundações e Geotecnia
    • Regulamentação
  • Tratamento e Melhoria de Solos
  • Responsabilidades da Prática Profissional – Riscos, Consequências e Seguros
  • Estado Atual, Desafios e Perspectivas Futuras em Fundações e Contenções
 
Local: São Paulo, SP
Data: 23 a 25 de junho de 2015
Mais informações em: http://www.sefe8.com.br/

Apoio ao Desenvolvimento de Produtos Inovadores: inscrições abertas

Apoio ao Desenvolvimento de Produtos Inovadores: inscrições abertas
 

4/9/2014 Amanda Oliveira (Estagiária de Jornalismo)
A Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (Proppi) e a Agência de Inovação (Agir) da UFF divulgaram o edital para o programa "Apoio ao Desenvolvimento de Produtos Inovadores". O objetivo é apoiar financeiramente a invenção que tem mérito de se transformar em inovação, além de oferecer estímulo aos projetos e tecnologias inovadoras em fase de apresentação de resultados que se traduzam em produtos e que possam ser empregados no meio produtivo ou social.

-- Confira o edital e o formulário de inscrição.


Fonte: Notícias UFF

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Como será a previsão do tempo do Brasil em 2050?

Como será a previsão do tempo do Brasil em 2050?
Previsão do tempo em 1950

No dia 8 de junho de 2050, choverá forte no Sul do Brasil e no oeste da Amazônia. Já no nordeste do país e no leste da Amazônia, o cenário será completamente diferente, predominantemente seco. Apesar da proximidade do inverno, o dia será de calor acima de 30 graus no país.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), essa será a previsão do tempo nos programas de TV caso a emissão de gases do efeito estufa continuem a mudar o clima do Brasil. Eventos extremos com chuvas intensas poderão se tornar mais comuns nas próximas décadas.
A temperatura média do Brasil entrou em elevação no último século em cerca de 1ºC. Se as emissões de gases de efeito estufa continuarem aumentado, a temperatura média da atmosfera da Terra pode subir mais de 4ºC até o final do século 21.

Para explicar como isto afetará o dia a dia da sociedade, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) convidou apresentadores da previsão do tempo de programas de TV de todo o mundo a imaginarem um boletim meteorológico de 2050.

No vídeo brasileiro, Claudia Celli apresenta a previsão do tempo que poderá se tornar mais comum nas próximas décadas e afirma que atualmente já testemunhamos efeitos das mudanças climáticas com as chuvas intensas. No estado do Paraná, por exemplo, 150 cidades entraram em estado de emergência, três decretaram estado de calamidade pública com o triplo de chuva da média histórica do mês.

A ONU afirmou em nota que os vídeos mostram cenários possíveis, e as previsões não são verdadeiras. “Mas tudo o que eles dizem está baseado nos relatórios mais recentes da ciência do clima, mostrando um retrato convincente de como a vida poderia ser em um planeta mais quente”, disse.

O objetivo dos vídeos é apoiar a Cúpula do Clima, uma iniciativa do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, que acontece em 23 de setembro na sede da ONU, em Nova York, nos Estados Unidos. “Nós podemos reduzir os riscos cortando a emissão de gases de efeito estufa e construindo economias de baixo carbono. Vamos trabalhar juntos para tornar nossas sociedades mais segura e resiliente. Por favor, junte-se a mim nas ações contra as mudanças climáticas”, disse Ban Ki-moon no vídeo.

Fonte: Info

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Proaes abre inscrições para oficina de postura profissional

Proaes abre inscrições para oficina de postura profissional
 

3/9/2014  
Fernanda Atalla (Estagiária de Estudos de Mídia)
 

A oficina de postura profissional "Com o Pé no Futuro", organizada pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proaes), terá inscrições abertas de 4 a 9 de setembro ou até o preenchimento das 30 vagas.
O curso, a ser realizado nos dias 15, 17, 22 e 24 setembro, das 10h às 12h, é destinado a alunos da UFF que queiram adquirir conhecimentos, atitudes e posturas para enfrentar a competitividade no mercado profissional.

--> Acesse o formulário para inscrições.
As aulas ocorrerão na sala 212 do Instituto de Letras, Campus do Gragoatá, Bloco C, São Domingos, Niterói. Outras informações pelo e-mail proaes@proaes.uff.br.


Fonte: UFF Notícias

Eduff lança livro que ensina como utilizar programa de estatística

Eduff lança livro que ensina como utilizar programa de estatística  
3/9/2014  
Luiza Peluso (SCS) / Divulgação Eduff
 

Com o objetivo de auxiliar alunos de graduação, pós-graduação e profissionais que necessitam destes conhecimentos, as pesquisadoras Luciane Alcoforado e Carolina Cavalcante lançam o livro "Introdução ao R" (Editora da UFF, 117 p.). O lançamento será no dia 20 de setembro, às 19h, na Livraria Icaraí, Rua Miguel de Frias, 9, Niterói.
Elaborado inicialmente como material de apoio para docentes e alunos da disciplina de Métodos Computacionais em Estatística, a obra é fruto da vivência didática das autoras e se destina a todos aqueles que precisam usar estatística, proporcionando-lhes sólida base para utilização de um dos principais programas da área atualmente.

O livro apresenta uma abrangente introdução à linguagem R, abordando tópicos que vão desde a instalação do programa e armazenamento de dados até ferramentas para análise exploratória de dados e modelagem probabilística, além de incluir exemplos e exercícios resolvidos.

Fonte: UFF Notícias

'Falta visibilidade nas pesquisas de games no Brasil', diz professor da USP

'Falta visibilidade nas pesquisas de games no Brasil', diz professor da USP
Gilson Schwartz (54) lançou no mês de agosto, durante a Bienal do Livro, a obra “Brinco, logo aprendo: Educação, videogames e moralidades pós-modernas”. A coluna Geração Gamer procurou o pesquisador da USP, formado em economia e em ciências sociais, para conversar sobre a falta de visibilidade das pesquisas de games, a educação, seu último livro, o meio acadêmico de games e um certo atraso que existe na cena brasileira de jogos. Para Schwartz, se a Universidade de São Paulo fosse unida, ela seria capaz de criar um curso próprio de videogames. Confira o depoimento.

Estudantes criam jogos inspirados em mulheres, livros de terror e diversão

Gilson Schwartz é um dos grandes nomes da pesquisa em games do Brasil e da ECA-USP (Foto: Divulgação) 
Gilson Schwartz é um dos grandes nomes da pesquisa em games do Brasil e da ECA-USP (Foto: Divulgação)
Como surgiu a ideia do livro?

O pesquisador é formado pela USP em economia e em ciências sociais desde os anos 80, com mestrado e doutorado concluídos na Unicamp depois. Desde 2005, Gilson é professor do Departamento de Cinema, Rádio e TV da Escola de Comunicações e Artes da USP, a ECA.
“O livro responde a inquietações teóricas e políticas minhas que surgiram ainda na graduação com relação a como as tecnologias no capitalismo provocam mudanças estruturais nas nossas percepções de tempo, espaço e propósito”, diz Gilson Schwartz, sobre seu objeto de estudo neste último livro.

O estudioso dá explicações mais aprofundadas sobre as questões que ele aborda na obra: “O conhecimento e a economia geram combinações inovadoras de ferramentas, conceitos e acumulação de capital. Em busca de respostas, fui percebendo que os antigos tinham uma relação mais aberta e espiritualizada com a técnica, o valor e o saber, relação que foi sacrificada pelos modernos em favor de modelos mais fechados, deterministas e coercitivos de aprendizagem, educação e solução de problemas. Portanto, por mais que isso pareça paradoxal, vejo os videogames como uma oportunidade histórica de usar a própria tecnologia para revalorizar relações mais abertas, criativas e propositivas entre as pessoas, as coisas e os sistemas de valor”.

O último livro lançado por Gilson Schwartz, em 2014 (Foto: Divulgação) 
O último livro lançado por Gilson Schwartz, em agosto de 2014 (Foto: Divulgação)
Schwartz já foi articulista na imprensa e popularizou o termo “Iconomia”, que é a economia nos tempos de internet. Ajudou a criar, dentro do Instituto de Estudos Avançados da USP, o projeto de pesquisa Cidade do Conhecimento em 1999, como um grupo que reúne gestão política e tecnológica na universidade.

Depois do Cidade do Conhecimento, Gilson Schwartz trouxe a ONG Games for Change para o Brasil, batalhando pelo desenvolvimento social através dos jogos digitais. “Fiquei entre os 10 primeiros colocados num concurso do Ministério da Ciência e Tecnologia voltado a startups com o projeto de localização do game Conflitos Globais. Em 2010, a experiência foi apresentada em Nova York e chamou a atenção do presidente da Games for Change, a G4C, Asi Burak. Naquele momento, eles já buscavam parceiros em outros continentes”, explicou.
Schwartz ainda nos deu detalhes sobre a fundação da iniciativa em terras brasileiras: “A partir de 2011, começamos a organizar o festival G4C no Brasil. Neste ano, vamos realizar o festival Games for Change na última semana de novembro. O movimento cresce também na União Européia, na Ásia e no Oriente Médio”.

Games for Change é uma ONG que aproxima videogames da cultura, da política e dos movimentos sociais (Foto: Divulgação) 
Games for Change é uma ONG que aproxima videogames da cultura, da política e dos movimentos sociais (Foto: Divulgação)
Com toda essa experiência, ele ainda encontrou um meio de manifestar sua paixão por videogames neste universo tecnológico. Conheceu os jogos com Pong, nos anos 70, e era gamer nos fliperamas do “centrinho” da cidade de Guarujá. “Atualmente, meus games favoritos são aqueles que seguem a filosofia da Games for Change, ou seja, são jogos que nos provocam a pensar e agir sobre acontecimentos do mundo real, como o Conflitos Globais, Half the Sky e Papers, Please”, completa.
Para ele, a educação e os videogames podem ter uma relação muito próxima. Diz Schwartz: “Na medida em que a indústria audiovisual consagra os games como formas culturais complexas e inovadoras, percebemos que é possível enfrentar os desafios da educação com originalidade”.

A situação das pesquisas com games

Gilson Schwartz está imerso no ambiente acadêmico da USP e tem boas e más notícias para quem quer fazer pesquisas sobre videogames. “O número de mestrandos e doutorandos com foco em games cresceu bastante nos últimos anos. Eu mesmo já orientei três dissertações de mestrado e participei de várias bancas. Há professores com interesse e projetos voltados a games em várias unidades da USP… Nós apenas ainda não temos muita visibilidade”, diz o especialista.

A USP poderia ter um curso de videogames, na opinião de Gilson Schwartz (Foto: Marcos Santos/USP Imagens) 
A USP poderia ter um curso de videogames, na opinião de Gilson Schwartz (Foto: Marcos Santos/USP Imagens)
Com tantas pesquisas sendo realizadas na academia brasileira, Schwartz fez uma afirmação bem direta à coluna: “Eu diria que se todos os professores e alunos de pós-graduação da USP que já mexem com games se unissem, seria possível criar uma nova faculdade ou curso totalmente interdisciplinar voltada a jogos e entrtenimento digital. Quem sabe um dia rola?”.

A afirmação de Gilson Schwartz não é vazia. Em 2014, o BNDES chegou a financiar uma pesquisa com a USP para mapear o cenário de desenvolvimento de jogos no Brasil, chamada GEDIGames. O pesquisador também lembrou que instituições como a Abragames estão ganhando força, além do evento acadêmico SBGames.
“O próximo Presidente da República certamente dará curso a políticas inovadoras, e espero que seja de forma interdisciplinar e interministerial, pois games envolvem ciência, tecnologia, narrativas e criatividade, educação, saúde. Na minha opinião, está na hora de ‘gamificar’ o próprio governo”, disse Schwartz, levando suas discussões para as eleições brasileiras.

O termo “gamer” vai acabar?

A coluna Geração Gamer perguntou a Gilson Schwartz se o próprio conceito de “gamer” não está em cheque com recentes acontecimentos no mundo dos jogos digitais, que segregam usuários antigos dos novatos e de quem defende o acesso amplo às minorias, como as mulheres. A jornalista Anita Sarkeesian, responsável pelo vlog Feminist Frequency, recebeu ameaças de morte em redes sociais. Já o desenvolvedor Phil Fish, criador do game Fez, largou a indústria de videogames por estar saturado do que é chamado comumente de “jogador hardcore”.
Gilson Schwartz chegou a ser curador de Second Life no Brasil (Foto: Divulgação) 
Gilson Schwartz chegou a ser curador de Second Life no Brasil (Foto: Divulgação)

“Na medida em que jogar e interagir ludicamente com interfaces digitais torna-se algo universal, perde sentido a imagem do gamer como um nerd que não sai da frente de uma tela por dias e dias a fio. No começo de outras tecnologias também houve uma segregação, os inovadores eram excêntricos no início do cinema, do automobilismo, do surf ou do skate. Com a universalização do consumo, as tribos se tornam uma parte integrada ao nosso modo de vida. Hoje, uma dona de casa é tão gamer quanto um adolescente vidrado em tecnologia digital. Mesmo porque o adolescente pode se tornar uma dona de casa sem que, por isso, precise abrir mão de sua paixão pelo entretenimento digital”, explica o especialista.

Second Life no Brasil

O Second Life foi lançado em 2003 como um simulador de realidade virtual para relacionamentos, embora muitos tenham encarado como um jogo online, um MMORPG. Gilson Schwartz foi curador do centro Bradesco de Second Life entre 2007 e 2008, o que contribuiu para expandir o programa em nosso país.

“Foi um trabalho muito realizador para mim. Até hoje é possível encontrar registros em vídeo no YouTube de eventos que organizei como o Carnavatar – uma festa e concurso de fantasias com avatares -, um show ao vivo inesquecível com o Sérgio Dias dos Mutantes e até peças de teatro, tudo ao vivo. Houve também educação, debates sobre economia e sessões de Tai Chi Chuan com avatares”, afirmou Schwartz sobre a experiência no Second Life.

Second Life é um simulador online bastante popular na última década (Foto: Divulgação/Second Life) (Foto: Second Life é um simulador online bastante popular na última década (Foto: Divulgação/Second Life)) 
Second Life é um simulador online bastante popular na última década (Foto: Divulgação/Second Life)
O professor também deu alguns motivos para explicar porque Second Life não chamou tanta atenção no Brasil quanto o Facebook. “Se hoje a banda larga ainda é um problema para nós, imagina sete anos atrás. Poucos tinham computadores com placas gráficas potentes e equipamentos sofisticados a ponto de garantir uma navegação fluida. E 2008 foi o ano em que o capitalismo mergulhou na maior crise financeira desde 1929. Num mundo com desemprego crescente, milhares de empresas e bancos quebrando e governos na berlinda, brincar com um avatar tornou-se algo inacessível para a maioria dos mortais. Mas foi a partir dessa experiência que eu mergulhei de vez no game design”, diz.

E o futuro?

Gilson Schwartz falou sobre os próximos anos no Brasil e no mundo. “É importante que o governo brasileiro apoie a criação de jogos e o entretenimento digital como horizonte de negócios. Com o estímulo certo, o resultado é evidente, assim como a pesquisa patrocinada pelo BNDES verificou no Canadá, na Europa, nos EUA e na Ásia. Nós ainda estamos atrasados, mas chegaremos lá”, afirmou.
“O futuro será uma combinação entre a gamificação e o que se conhece hoje como Internet das Coisas. Ou seja, o círculo mágico da brincadeira digital vai acontecer na rua, na cidade, na escola, no carro, no transporte coletivo e em tantas outras coisas, objetos e processos reais, além das telas maiores ou menores que usamos atualmente”, finalizou Schwartz.

Fonte: Techtudo

Proaes prorroga inscrições do projeto LeR até 10 de setembro

Proaes prorroga inscrições do projeto LeR até 10 de setembro  
3/9/2014

A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proaes) prorrogou até 10 de setembro as inscrições do projeto LeR - Leitura e Redação. O curso é gratuito e destinado aos alunos de graduação da UFF de Niterói e de Nova Friburgo. As vagas são limitadas.

-- Acesse o formulário de inscrição. 

Fonte: Notícias UFF

terça-feira, 2 de setembro de 2014

2nd International Symposium on Magnesium in Crop Production, Food Quality and Human Health

Symposium on Magnesium 2014




2nd International Symposium on Magnesium in Crop Production, Food Quality and Human Health
The 2nd Symposium on Magnesium is held from 4-6 November 2014 in São Paulo, Brazil.



The focus on a crucial element
Magnesium (Mg) has a number of crucial functions in biological systems. By activating more enzymes than any other mineral nutrient, Mg greatly contributes to various physiological and biochemical processes in cellular systems.

Optimal supply of Mg is fundamental both for high crop quality and also to maintain high crop yields, particularly under adverse growth conditions such as drought, soil acidity and heat/radiation stress.

Plant, animal, human


Magnesium also represents an important mineral nutrient for a better human health and animal nutrition. A sufficient supply of Mg decreases risk of cardiovascular diseases, strokes and diabetes.

An adequate Mg nutrition is also of great importance for animals, especially for the grazing animals. Low amounts of Mg in grasslands or in feeds are often associated with various health complications in animals, such as grass tetany in grazing animals which is a potentially fatal metabolic disorder in animals.

The issues highlighted above will be main topics of the 2nd International Symposium on Magnesium in São Paulo. A special attention will be given to the specific problems of Mg nutrition in Brazil and Latin America.


Local: São Paulo, SP
Data: 4 a 6 de novembro de 2014
Mais informações em: http://www.iapn.de/website.php?id=/en/mg-symposium-2014.htm ou http://www.kzneventos.com.br/2o-simposio-internacional-sobre-magnesio/