quinta-feira, 29 de junho de 2017

As soluções high tech de Israel para salvar água e faturar alto

As soluções high tech de Israel para salvar água e faturar alto

No país desértico, os problemas de água se transformaram em grandes oportunidades para novos negócios, e as startups estão na crista dessa onda

São Paulo – O setor de água e saneamento não tem fama de ser pioneiro na adoção de inovações tecnológicas, sendo mais conservador e avesso a aventuras. Ocorre o oposto em Israel. No pequeno país desértico que se tornou referência em transformar escassez de água em abundância, as concessionárias são “early adopters” de novas soluções e funcionam como laboratórios para testes, ajudando a difundir know-how para o mundo.
Em tempos de aquecimento global e ameaça crescente de escassez hídrica, a demanda por esse conhecimento está em alta. Dos Estados Unidos à China, passando pelo Brasil e Índia, países do mundo desenvolvido e em desenvolvimento estão buscando a ajuda das empresas israelenses para enfrentar crises de água, reduzir perdas no sistema e tornar mais inteligente a gestão desse recurso vital.
“Não se trata de ‘copiar e colar’, mas de usar a tecnologia em ações de adaptação aos desafios que o futuro nos reserva, levando em conta as necessidades locais de cada lugar”, diz a EXAME.com Oded Distel, diretor do Invest in Israel, centro de promoção para investimentos no país e líder do NewTech, programa de água e energias renováveis, ambos ligados ao Ministério de Economia de Israel. Por ano, o país exporta em torno de US$ 2 bilhões em tecnologias de água para o mundo.
Se a seca e a mudança climática são ameaças macro, em um nível micro, as próprias redes de água são parte do problema. O Banco Mundial estima que a perda global de água tratada atinge de 25% a 30% nas redes urbanas de distribuição, representando um montante de US$ 20 bilhões que descem pelo ralo. No Brasil, de cada 100 litros de água coletada e tratada, apenas 63 litros chegam sãos e salvos na casa do consumidor, o restante fica pelo caminho. Ligações clandestinas, vazamentos, obras mal executadas, tubos e válvulas envelhecidas são as principais causas da perda de faturamento das empresas operadoras.
Problemas diversos acomodam múltiplas soluções. De acordo com relatório da consultoria Azoth Analytics, o mercado global de sistemas de detecção de vazamentos de água deverá crescer 11,03% entre 2015 e 2020, um ritmo relativamente moderado. Para agitar esse mar, é preciso mais ousadia e racionalidade; esperar a seca chegar não faz parte da cartilha da boa gestão hídrica.
“A nossa perda de água na rede nacional é inferior a 8%. Usamos sensores e tecnologias avançadas para coletar a maior quantidade de informações possíveis e geri-las da melhor forma. Mas, acima de tudo, não temos medo de testar novas tecnologias”, afirma Gilad Peled, diretor do Israel Export Institute, organização sem fins lucrativos que trabalha em conjunto com o governo e empresas israelenses para promover no exterior os mais de 250 negócios focados em água do país.
“Criar pontes é essencial para a consolidação das tecnologias desenvolvidas aqui. Somos um país tão pequeno em termos espaciais que poderíamos ser considerado uma espécie de área beta para a implementação de soluções. É lá fora que elas ganham asas”, compara, comentando com orgulho que enviou recentemente 27 empresas de tecnologia israelenses para ajudar na crise hídrica da Califórnia, nos Estados Unidos.
EXAME.com conheceu algumas das tecnologias mais interessantes desenvolvidas em Israel para reduzir as perdas de água e melhorar a gestão dos sistemas urbanos, e que estarão em exibição no WATEC 2017, maior evento do setor do país, que acontece em Tel Aviv de 12 a 14 de setembro, reunindo mais de 160 expositores.

Raio-X da saúde da rede de água em tempo real
Qualquer lista de tecnologia emergente que se preze inclui alguma aplicação de inteligência artificial. Com formação em matemática e ciências da computação, Amir Peleg fundou em 2009 a startup TaKaDu, apelidada de “Ninja d´água” em um perfil feito pela agência de notícias Bloomberg. A empresa, que arrecadou mais de US$ 20 milhões em investimento até o momento, afirma que sua solução reduz o desperdício de água em 30% e o tempo de reparo das tubulações em 60%.
Na prática, a TakaDu faz uma espécie de raio-x da saúde do sistema, expondo seu funcionamento em tempo real, além de gerar gráficos e relatórios que ajudam na tomada de decisões e planejamento de melhorias no abastecimento, tão necessários para evitar que água — e dinheiro — sejam perdidos.
A partir de um complexo algoritmo matemático, transformado em software, a empresa analisa dados brutos de sensores e medidores já incorporados em sistemas e redes de água, detectando anomalias como explosões de tubos, vazamentos, medidores defeituosos, queda ou alta de pressão. Com o software, os técnicos conseguem visualizar, na tela do computador, qualquer anomalia na rede de distribuição e identificar sua localização no mapa da cidade.
Print da tela do software da TaKaDu
Print da tela do software da TaKaDu, com resumo dos eventos problemáticos ocorridos numa rede de água. (TaKaDu/Reprodução)

“Empresas prestadoras de serviços de água quase não têm visibilidade em sua rede e geralmente identificam um vazamento quando o evento é relatado por um cliente”, diz Peleg. “Nós usamos o poder dos dados para dar transparência ao sistema e aumentar a capacidade de gestão das empresas”, acrescenta. Todo o serviço da TaKaDu é baseado na nuvem e pode ser implementado num curto período, de seis a oito semanas.
No Brasil, a concessionária Águas Guariroba, que pertence a holding Aegea Saneamento, foi pioneira na utilização dos serviços da startup, em 2014, para reduzir perdas no sistema de abastecimento de Campo Grande, no Mato Grosso. A lista de clientes inclui ainda a Water Sydney, maior concessionária de água da Austrália e a Taiwan Water Corporation. Portugal, Espanha, Romênia, Chile e Inglaterra são outros países que utilizam a tecnologia da empresa.
Peleg não divulga as receitas da Takadu, mas afirma que o ritmo de crescimento dos contratos parece não acompanhar a escalada dos desafios e oportunidades na área. “Apesar da existência de tecnologia de ponta, o setor de água e saneamento ainda é muito conservador. “Para você ter uma ideia, estamos há dois anos em conversas com uma companhia de água e esgoto de São Paulo e nenhum acordo fechado ainda”, afirma.

Sensores acústicos para manutenção preventiva
A startup israelense Aquarius Espectrum diz que sua tecnologia consegue não apenas detectar vazamentos da ordem de milímetros, mas também localizar possíveis pontos de risco nas tubulações antes mesmo de ocorrer uma falha. Tudo com ajuda do som. Fundada em 2009 por David Solomon, a empresa desenvolve sensores acústicos e software que podem trabalhar em conjunto para monitorar o sistema de tubulação de uma rede de água e enviar alertas em tempo real para os operadores.
Todas as noites, os sensores instalados nas tubulações e válvulas de hidrantes realizam medições acústicas e depois enviam-nas para um servidor na nuvem. Entra em cena, então, o software da empresa, que a partir dos sinais acústicos é capaz de determinar a distância de um vazamento do sensor. Com essas informações em mãos, literalmente ao alcance de um aplicativo para smartphone, a empresa pode iniciar a manutenção preventiva, um trabalho que, do contrário,  teria envolvido a escavação de uma rua inteira para resolver o problema.
Durante um  contrato de três anos com a concessionária de água de Jerusalém, a startup encontrou mais de 226 pontos de vazamento em toda a cidade, sendo 171 deles na rede pública de distribuição e 55 em propriedades privadas. Ao atacar o problema, Jerusalém reduziu em 18% as perdas de água. Em 2015, a empresa integrou a lista das 100 startups de tecnologia no mundo para ficar de olho produzida pelo Cleantech Group (CTG). 

Gerando energia com o fluxo da água na rede
Como já deu para perceber, o uso de sensores inteligentes nas redes de água é uma tendência quente no mercado de soluções high tech, mas ela também tem uma contrapartida: o maior consumo de energia para manter os sensores em “alerta”.
Para evitar repetidas trocas de bateria, a startup HydroSpin resolveu aproveitar a água que corre nas tubulações da cidade a fim de gerar a energia elétrica necessária para alimentar os dispositivos de monitoramento que colhem dados em toda a rede de água.
A tecnologia da HydroSpin produz energia a partir de micro geradores dentro de tubulações urbanas, permitindo que as concessionárias gerenciem suas redes de água inteligentes com fluxo de dados sustentável, eficiente e ininterrupto.

E que tal um pouco de tecnologia extraplanetária? 
Existem muitas maneiras de detectar vazamentos que vão além da medição inteligente. Uma das mais curiosas vem da startup Utilis, baseada em pesquisas desenvolvidas para a detecção de água em outros planetas por meio de sensoriamento remoto. Com ajuda de satélites, a empresa identifica vazamentos subterrâneos na infraestrutura de abastecimento de água.
Ao processar as imagens espaciais e aplicar algoritmo matemático, o sistema usa parâmetros físicos como fatores geológicos, meteorológicos e hidrológicos para ajustar quaisquer fatores de distorção. Após o cálculo, a informação é comparada com layouts de infraestrutura da tubulação urbana para indicar a localização dos vazamentos.
Em questão de minutos, o software da Utilis converte imagens aéreas de satélite, que cobrem até 70 quilômetros quadrados, em coordenadas precisas de vazamentos subterrâneos de água, permitindo que empresas tomem decisões mais precisas e atuem rapidamente.
“Nos últimos 12 meses, nós escaneamos mais de 100 mil quilômetros de tubulações e encontramos mais de 2 mil vazamentos, trabalhando com 52 empresas em 16 países no mundo”, comenta Gustavo Bach, diretor de marketing da Utilis. A startup também estuda colocar sensores em aviões para diversificar as fontes de informação e reduzir a dependência dos satélites que pertencem às agências espaciais.

* A jornalista Vanessa Barbosa viajou a convite do Ministério de Economia de Israel.

Fonte: EXAME

LG, Telefônica, BASF e 38 empresas buscam estagiários e trainees

LG, Telefônica, BASF e 38 empresas buscam estagiários e trainees

Mercado Livre tem vagas de estágio para estudantes de administração de empresas, comunicação social, engenharia e marketing
 
São Paulo – Mira uma vaga de trainee ou estágio? Confira as oportunidades disponíveis nos programas com inscrições abertas em ordem crescente de término do prazo.
 
Oi – trainee
Há vagas em diversas regiões para trainees mas o processo seletivo acontece no Rio de Janeiro (RJ). Podem participar da seleção que é formado há até três anos em engenharia (telecom, elétrica, produção, eletrônica, computação), sistemas de informação, ciência da computação, rede de computadores ou administração.
Salário: não informado
Inscrições: até 26 de junho pelo Vagas.com
 
Syngenta – estágio
Há vagas em Cuiabá (MT), Maringá (PR) e Uberlândia (MG) para estudantes de agronomia ou engenharia agronômica com previsão de conclusão da graduação em dezembro de 2017. É requisito ter conhecimentos intermediários de pacote Office e disponibilidade para viagens.
Salário: não informado Inscrições: até 30 de junho pelo site da Cia de Talentos
 
VF Corporation – estágio
A dona de marcas como Vans, Kipling, Timberland, The North Face entre outras tem vaga para área de marketing em São Paulo (SP).
Salário: 1500 reais e benefícios. Inscrições: até 30 de junho pelo site da Companhia de Estágios

Tetra Pak – estágio
A empresa oferece oportunidades para estudantes que se formem até julho de 2019 em cursos técnicos ou universitários, para estagiar em Ponta Grossa (PR) nas áreas de controladoria, supply chain e manutenção, e Monte Mor (SP) nas áreas de meio ambiente, oficina técnica, engenharia de processos, engenharia de automação e manutenção.  Para as vagas de nível superior, é preciso estar cursando administração, contabilidade ou engenharias. Já para as oportunidades de nível técnico, é requisito cursar o 2º grau técnico em mecânica, eletroeletrônica ou mecatrônica. É obrigatório ter inglês avançado e bons conhecimentos de pacote Office.
Salário: não informado
Inscrições: até 30 de junho pelo site do programa
 
KPMG – trainee
Há dois programas. Um deles, voltado para a área de consultoria, exige que o candidato curse a partir do 4º semestre ou seja formado em ciências contábeis, administração, economia, matemática, estatística ou engenharias. É preciso ter inglês a partir do nível intermediário e disponibilidade para trabalhar em São Paulo, Campinas, Curitiba ou Rio de Janeiro.
O programa voltado para a área de auditoria tem os mesmos requisitos do programa diferente. Com uma diferença: é preciso ter disponibilidade para trabalhar em Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Joinville, Londrina, Manaus, Piracicaba, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, São Carlos, São José dos Campos, Uberlândia, São Paulo ou Rio de Janeiro.
Salário: não informado Inscrições: até 30 de junho pelo site do programa (aqui para o de auditoria e aqui para o de consultoria)
 
Brookfield Energia – estágio
As oportunidades são para Barra da Tijuca no Rio de Janeiro, Juiz de Fora em Minas Gerais e Caxias do Sul no Rio Grande do Sul. A seleção é voltada para formados entre dezembro de 2018 a dezembro de 2019 que tenham inglês avançado, e domínio do pacote Office. Os cursos aceitos variam de uma localidade para outra. Administração, engenharias, direito, psicologia e ciências contábeis estão na lista que pode ser conferida no site da Vagas.com
Salário: não informado. Benefícios: vale-transporte, ticket-refeição, plano de saúde e seguro de vida. Inscrições: até 30 de junho pela Vagas.com
 
Indra Company –  trainee
As vagas são para recém-formados e estudantes de graduação e cursos tecnólogos nas áreas de engenharia da computação, ciência da computação, análise de sistemas, tecnologia da informação e correlatos. As vagas são para Campinas (SP)  e São Paulo (SP).
Salário: 1.880 reais Inscrições:  até 1º de julho pelo Vagas.com
 
The Linde Gases – estágio
São 14 vagas para diversas áreas e cursos e os selecionados vão trabalhar em Alphaville (SP), Cubatão (SP) e Jundiaí (SP).
Salário: não informado. Inscrições:  até 2 de julho pelo site da Companhia de Estágios
 
Aché – estágio e trainee
Em seu programa de estágio oferece 21 vagas para as mais diversas áreas e cursos e para trainee são 14 vagas, sendo 12 para Guarulhos (SP) e 2 para Zona Sul de São Paulo (SP). Candidatos a trainee devem ter inglês no nível mínimo intermediário, mas áreas estratégicas exigem inglês avançado ou fluente e experiência no ambiente corporativo.
Salário: não informado Inscrições: até 2 de julho, por meio do Companhia de Estágios e para trainee pelo site da Aché
 
BASF – estágio
A empresa tem vagas de estágio para diversas áreas e cursos em São Paulo (Morumbi, ABC). Há oportunidades para estudantes de direito, psicologia, marketing, matemática, administração, contábeis, química, farmácia, publicidade, biblioteconomia, todas as engenharias e outras.
Salário: de 1.521 reais a 2.226 reais Inscrições: até 2 de julho pelo site da Companhia de Estágios
 
Amazon – estágio
Há 15 vagas para atuar em São Paulo em diversas áreas.
Salário: 1.900 reais Inscrições: até 2 de julho pelo site da Companhia de Estágios
 
DSM – estágio
São quatro vagas para São Paulo para as áreas de recursos humanos, secretariado, ambiental e finanças.
Salário: não informado Inscrições: até 2 de julho pelo site da Companhia de Estágios
 
Scania – estágio
São 10 vagas para São Bernardo do Campo (SP) de nível superior e técnico para diversos cursos.
Salário: não informado Inscrições: até 2 de julho pelo site da Companhia de Estágios
 
Dana – estágio
São duas vagas para Gravataí (RS) para os cursos de engenharia (mecânica, mecatrônica, química, materiais e elétrica).
Salário: não informado. Inscrições: até 2 de julho pelo site da Companhia de Estágios
 
Atakarejo – estágio e trainee
Há vagas de estágio para quem está cursando graduação a partir do 6º semestre, com formatura a partir de julho de 2018.  As oportunidades são para Salvador (BA).
Já o programa de trainees recruta quem tem graduação concluída entre julho de 2015 e julho de 2018. Para aqueles que ainda cursam a graduação e irão concluí-la em julho de 2018, é necessário que estudem em período noturno para ter disponibilidade de trabalho de 8 horas por dia. As vagas também são para a capital baiana. Salário: não informado Inscrições: até 2 de julho pelo site do programa

LG – estágio
São 15 vagas para cidades do estado de São Paulo. São aceitos estudantes de administração, comex, ciências contábeis, ciências da computação, direito, economia, sistemas de informação, marketing, publicidade e propaganda e jornalismo. Poderão se candidatar apenas universitários que estejam cursando do 2° ano em diante.
Salário: de 1200 a 1760 reais Inscrições:  até 2 de julho pelo site da Companhia de Estágios
 
Rumo – estágio
São 17 vagas em cinco municípios: Apucarana e Curitiba, no Paraná, além de Santos, Araraquara e Itu, no estado de São Paulo. Os candidatos devem estar cursando o último ou o penúltimo ano de graduação, com previsão de conclusão entre julho de 2018 e julho de 2019. As vagas são para os cursos de administração, ciências contábeis, direito, economia, engenharias (automação, civil, elétrica, eletrônica, mecânica, produção), estatística, finanças e química.
Salário: não informado Inscrições: até 4 de julho pelo site da Across
 
Mercado Livre – estágio
Há vagas para estudantes de administração de empresas, comunicação social (publicidade e propaganda), engenharia de produção/gestão e marketing. É preciso concluir a graduação entre dezembro de 2017 e julho de 2018, além de ter conhecimento avançado de inglês e Excel.
Salário: não informado Inscrições: até 5 de julho pelo site da Cia de Talentos
 
Tribunal de Justiça Do Distrito Federal E Dos Territórios (TJDFT) – estágio
Há vagas para alunos de ensino superior e médio para Brasília (DF). As oportunidades para nível superior são para os seguintes cursos: administração de empresas; administração pública; arquitetura; arquivologia; biblioteconomia; ciências contábeis; comunicação social – jornalismo; desenho industrial; direito; educação física – bacharelado; engenharia civil; engenharia elétrica; engenharia mecânica; estatística; informática; odontologia; pedagogia; psicologia; serviço social.
Já as vagas para nível médio são voltadas a estudantes do ensino médio regular, educação profissional técnica de nível médio (técnico em secretariado integrado ao ensino médio, técnico em administração integrado ao ensino médio e técnico em informática integrado ao ensino médio) e/ou Educação de jovens e adultos (EJA).
Salário: 540 reais para nível médio e 800 reais para nível superior. O estagiário também tem direito ao auxílio-transporte de 286 reais mensais, ou 13 reais por dia estagiado, quando o pagamento for fracionado. 
Inscrições:
até 9 de julho pelo site do CIEE
 
ConectCar – estágio
Há vagas para estudantes de todos os cursos de graduação, de acordo com a área de atuação. É preciso ter conhecimentos intermediários, pelo menos, de inglês, além de bom domínio do pacote Office.
Salário: 1.800 reais para estagiários do 1º e 2º ano e 2.000 reais para estagiários do 3º, 4º e 5º ano Inscrições: até 11 de julho pelo site da Cia de Talentos
 
Eurofarma – estágio
Há vagas para estudantes dos cursos de farmácia, farmácia e bioquímica, engenharia química ou química com previsão de conclusão da graduação para julho de 2019 ou possibilidade de postergação do curso até essa data. É preciso ter inglês avançado, enquanto o espanhol é considerado um diferencial. O local de estágio é Itapevi (SP).
Salário: 1.881 reais para estudantes no antepenúltimo ou penúltimo ano; 1.998 reais para último ano Inscrições: até 14 de julho pelo site VAGAS.com
 
Telefônica – trainee e estágio
São 30 vagas corporativas de trainee em São Paulo e 40 vagas de estágio, distribuídas pelas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.
Para participar do programa de trainee, é preciso ser formado em qualquer curso de graduação com término entre julho de 2015 e julho de 2017. Também é exigido inglês ou espanhol avançado e disponibilidade para viagens.
Já o programa de estágio é voltado para estudantes com formação prevista para o período entre dezembro de 2018 e dezembro de 2019 nas áreas de administração, engenharia, finanças, marketing, ciências atuariais, ciências contábeis, ciências econômicas, comércio exterior, comunicação social, publicidade e propaganda, direito, relações internacionais, estatística, física, sistemas de informação, matemática ou ciência da computação. É necessário ter inglês ou espanhol intermediário, além de conhecimento do Pacote Office.
Salário: não informado Inscrições: até 14 de julho pelo site do programa
 
GPA – trainee
O Programa Trainee Liderança de Loja do GPA, controlador das bandeiras Extra e Pão de Açúcar, tem 24 vagas  e para se inscrever é preciso ter ensino superior completo, com formação a partir de 2013. Qualquer curso superior é aceito. Não é necessária experiência profissional prévia em varejo, mas este será um diferencial. Também é importante que ele tenha mobilidade para, eventualmente, trabalhar em uma cidade diferente da que mora no momento. As vagas serão igualmente divididas entre mulheres e homens.
Salário: não informado Inscrições: até 16 de julho pelo site Gente de Talento
 
Solpanamby – trainee
São cinco vagas para São Paulo (SP) no programa Change Makers, que busca universitários de diversos cursos (Exatas, Humanas e Biológicas) com formação entre dezembro de 2014 e dezembro de 2017. Participação em projetos empreendedores acadêmicos ou corporativos é importante.
Salário: não informado Inscrições:  até 18 de julho pelo Vagas.com 
 
Tereos – trainees
Há vagas para profissionais com formação superior concluída no período entre dezembro de 2015 e dezembro de 2017. É preciso ter fluência em inglês ou francês, domínio das ferramentas de informática e disponibilidade para residir no interior de São Paulo. As vagas são para as seguintes áreas: agrícola, indústria, supply chain, finanças, jurídico, sustentabilidade, recursos humanos, comercial e TI.
Salário: não informado Inscrições: até 22 de julho pelo site do programa
 
Neodent – trainee
A empresa está com vagas abertas para o programa de trainee para os profissionais atuarem na sua sede em Curitiba, no Paraná. Profissionais graduados entre junho 2015 a junho 2017 dos cursos de administração, marketing, comércio exterior, ciências contábeis, engenharia, direito, odontologia, farmácia ou áreas afins.
Salário: 2.500 reais com benefícios inclusos: plano de saúde, plano odontológico, seguro de vida em grupo, incentivo de curto prazo (PPR), Vale alimentação e vale-refeição. Inscrições: até 30 de julho pelo site Vagas.com

EY – trainee
São 700 vagas. O programa é destinado a estudantes universitários e recém-formados (até dois anos) de ciências contábeis (a partir do segundo ano), administração de empresas, ciências atuarias, direito, economia, engenharia, estatística, física, cursos de TI, matemática e relações internacionais (a partir do penúltimo ano de graduação). Nível intermediário de inglês é desejável.
As vagas disponíveis são nas áreas de auditoria, consultoria, impostos e transações corporativas, o programa oferece 30 oportunidades em Belo Horizonte (MG), 10 em Blumenau (SC), 10 em Brasília (DF), 45 em Campinas (SP), 40 em Curitiba (PR), 15 em Fortaleza (CE), 15 em Goiânia (GO), 35 em Porto Alegre (RS), 15 em Recife (PE), 150 em Rio de Janeiro (RJ), 15 em Salvador (BA) e 320 vagas em São Paulo (SP).
Salário: não informado
Inscrições: até outubro pelo site do programa
 
Indigo – trainee
A empresa busca jovens com curso superior concluído (serão considerados todos os cursos de graduação com duração mínima de 4 anos) e fluência no idioma inglês ou francês.
Salário: não informado Inscrições: até dezembro pelo site da empresa
 
Shell – estágio
Há oportunidades para estudantes universitários no Rio de Janeiro. Os candidatos devem ter previsão de formatura entre dezembro de 2018 e julho de 2019, além de inglês avançado. As vagas são para os cursos de administração, direito, economia, engenharia de produção e relações internacionais.
Salário: não informado Inscrições: pelo site da empresa. O prazo não foi informado.

Unicasa –trainee
Os candidatos devem ter graduação entre 2014 e 2016 nos cursos de administração, publicidade, engenharia, economia, marketing, relações internacionais e comércio exterior, disponibilidade para viajar e residir em qualquer região do Brasil. O programa acontece durante três meses em Bento Gonçalves, sede da empresa.
Salário: 3 mil reais, plano de saúde, programa de auxílio educação, ajuda de custo para despesas (alimentação, hospedagem, locomoção), moradia e transporte.
Inscrições:  pelo site de trainees. O prazo não foi informado. Uma vez encerradas as inscrições, a Unicasa informa que mantém aberto o cadastro de currículos via site – os novos currículos inseridos após o período de inscrições entram em um banco de dados.
 
P&G –  estágio
As oportunidades são para graduados entre julho de 2018 e dezembro de 2018 com inglês avançado ou fluente. Estudantes de todas as graduações podem participar. As vagas são para São Paulo nas áreas de: compras; comunicação; engenharia; finanças; inteligência de mercado; jurídico; logística; manufatura; marketing; pesquisa e desenvolvimento; recursos humanos; tecnologia da informação; vendas.
Salário: não informado Inscrições:  pelo site da P&G. O prazo não foi informado.
 
Deloitte – trainee
Há vagas para trainee na área de auditoria para a cidade de São Paulo. Podem participar formados entre 2014 e 2016 nos cursos de administração de empresas, contábeis, economia, matemática e engenharia. É preciso ter inglês fluente e conhecimento avançado de Excel.
Salário: não informado Inscrições: pelo site do programa. O prazo não foi informado.
 
CTC (Centro de Tecnologia Canavieira) – estágio
Há vagas para estudantes com conclusão do curso prevista para o período entre dezembro de 2018 e dezembro de 2019. É preciso ter conhecimento intermediário de inglês e informática para se candidatar. O local de estágio é Piracicaba (SP). São aceitos os seguintes cursos: administração de empresas, ciências econômicas, relações internacionais, engenharia (agronômica e de produção), ciências biológicas e cursos relacionados com TI.
Salário: para o penúltimo ano, 9,83 reais/hora; para o último ano, 11,24 reais/hora Inscrições: pelo site da Cia de Talentos. O prazo não foi informado.
 
Monsanto – estágio A empresa busca formados entre julho de 2018 e julho de 2019 com conhecimento avançado de inglês e intermediário de pacote Office.Os cursos elegíveis são: economia, administração, marketing, relações públicas, direito, relações internacionais, ciências contábeis, comunicação e engenharia. As oportunidades são para São Paulo e Uberlândia.  Salário: não informado Inscrições: pelo site da Cia de Talentos. O prazo não foi informado.
 
JLT – estágio
A empresa busca estudantes dos cursos de administração, economia, ciências atuariais, direito, relações internacionais, engenharia, contabilidade e psicologia. As áreas disponíveis são backoffice, internacional, comercial e técnica. É preciso ter previsão de formatura para dezembro de 2018 e inglês fluente. As vagas são para Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).
Salário: não informado Inscrições: pelo site da empresa. O prazo não foi informado.
 
Itaú – estágio
Em seu programa de estágio corporativo, o banco recruta estudantes cursando a partir do antepenúltimo ano de graduações em exatas e humanas com duração mínima de quatro anos. As vagas são para a cidade de São Paulo.
Também há vagas abertas para o estágio na rede de agências. Para essas oportunidades, é requisito estar cursando bacharelado a partir do 2º ano dos seguintes cursos: administração de empresas, marketing, ciências contábeis, economia, relações públicas, comunicação e publicidade e propaganda. O horário de estudo precisa ser noturno.
Salário: não informado Inscrições: o ano todo pelo site do banco
 
Mondelez – estágio
São mais de 20 vagas para atuação nas cidades de São Paulo, Bauru, Curitiba, Piracicaba, Recife e Vitória de Santo Antão. Para participar da seleção, é preciso que a previsão de graduação aconteça entre julho de 2018 e julho de 2019. As vagas são oferecidas em áreas como manufatura, pesquisa e desenvolvimento, vendas, marketing, finanças, entre outras. O idioma inglês é desejável, assim como conhecimentos do pacote Office.
Salário: não informado Inscrições: o ano todo pelo site da Mondelez. Os candidatos devem buscar por “Intern” ou “Estagiário”.
 
Nestlé – estágio
Podem se candidatar estudantes cursando nível superior em qualquer curso de graduação com formação prevista para o período entre junho de 2018 e dezembro de 2018. Bons conhecimentos do pacote Office (Word, Office e PowerPoint), além de residir ou estudar em até 100 km de distância do local de estágio é um requisito. A empresa também pede que haja disponibilidade para início imediato.
Salário: não informado Inscrição: o ano todo pelo site da Cia de Talentos

Pinheiro Neto – estágio
Podem se candidatar estudantes de todos os anos da graduação em Direito. Inglês avançado ou fluente é desejável. As vagas são para São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
Salário: não informado
Inscrições:
o ano todo pelo site da Cia de Talentos
 
Gemalto – estágio
O programa de estágio é destinado a universitários de antepenúltimo, penúltimo e último ano de graduação dos seguintes cursos: administração, ciências da computação, comércio exterior, economia, engenharia da computação, engenharia elétrica, sistema da informação, marketing, psicologia, recursos humanos, relações internacionais e relações públicas. O programa tem duração de até dois anos e carga horária flexível entre 20 e 40 horas semanais.
Salário: não informado Inscrições: o ano todo pelo site da Gemalto
 
Ipiranga- estágio
O programa de estágio acontece durante todo o ano, conforme o surgimento de oportunidades.As inscrições estão sempre abertas, com oportunidades para estudantes do penúltimo ou último ano do ensino superior e último ano do curso técnico.
Salário: não informado
Inscrições: o ano todo pelo site da Ipiranga

Fonte: EXAME

Roubo de identidade e fraudes bancárias tiram o sono dos brasileiros

Roubo de identidade e fraudes bancárias tiram o sono dos brasileiros

Da Redação
28/06/2017 - 00h38

O cibercrime chegou para ficar e a preocupação com vírus e ataques hackers cresceu 29% em 3 anos, segundo o Unisys Security Index 2017
O nível de preocupação do brasileiro com sua segurança, de modo geral, continua alto, de acordo com os resultados da edição 2017 do Security Index, da Unisys.  A pontuação do país, em uma escala de 0 a 300, é 189, suficiente para posicioná-lo em quarto entre os 13 países pesquisados. Filipinas, México e Malásia nos superam, muito em função da preocupação de suas populações com a segurança pessoal. No Brasil, a apreensão maior da população continua sendo o roubo de identidade, mencionado por 72 % dos 1009 entrevistados, empatado com a fraude bancária. Em terceiro lugar está a preocupação com vírus e ataques hackers, que cresceu 29% pontos em  3 anos (de 152 pontos registrados em 2014, para 196 agora).
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No fundo, as maiores preocupações dos brasileiros estão inter-relacionadas. A fraude é sustentada pelo roubo de informações. Essas informações podem ser usadas diretamente em atividades inautênticas, por exemplo, usando as informações de cartões roubados para realizar compras online.
O estudo da Unisys se diferencia de outros estudos de segurança por ouvir exclusivamente cidadãos e consumidores, e não profissionais da área. Este ano, foram entrevistados pouco mais de 13 mil consumidores (no mínimo mil por país), entre 6 de 18 de abril. A margem de erro para cada um dos 13 índices nacionais é de 3,1%, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A média global desta edição ficou em 173, com apenas 5 dos 13 países acima dela. Além dos já citados, a Argentina completa o rol dos Top 5.
São avaliados oitos elementos de segurança, divididos em quatro categorias: Segurança Nacional (questões de segurança transfronteiras, como guerras e também desastres naturais e epidemias), Segurança Financeira (fraudes bancárias e obrigações financeiras, incluindo aí a clonagem de cartões), Segurança Pessoal (incluindo Violência urbana de modo geral, assassinatos, latrocínios, roubos em geral, inclusive o de identidade, assaltos, acidentes, etc) e Segurança de Internet (vísus, hacking, transações financeiras como pagamentos e uso de internet e mobile banking, etc).
Grande parte dos entrevistados no Brasil também mostrou-se muito preocupada com a segurança das transações online (62%), com a sua integridade física (61%), com a capacidade de cumprir suas obrigações financeiras (52%), e com desastres e epidemias (51%).
Houve uma queda considerável na preocupação com a Segurança Nacional, com 52% das pessoas seriamente preocupadas agora, em comparação com as 80% registradas em 2014.ssa redução pode ser explicada pelo fato de o Brasil ter sido palco de um grande evento global, a Copa do Mundo (2014), pelo cenário global de terrorismo e uma onda de protestos locais em 2013.
Também é fácil explicar o aumento da preocupação com a Segurança da Internet. Durante esse período, o país viu o número de ataques crescer consideravelmente. Só a Pesquisa Global de Segurança da Informação 2016, elaborada pela PwC, apontou um aumento de sete vezes no número de ataques cibernéticos no país, em comparação com a média mundial, no ano de 2015. Enquanto o avanço no mundo foi de 38%, no Brasil atingiu 274% — com um total de 8.695 casos. E o valor médio das perdas financeiras causadas por ataques no país chegou a US$ 2,45 milhões naquele ano. E 46% das empresas brasileiras reportaram que os ataques resultaram em comprometimento dos dados de clientes.
Além disso, segundo os pesquisadores da Unisys, nossa legislação local não é a mais adequada para punir crimes cibernéticos. O artigo 266 do Código Penal, modificado pela Lei 12.737 (Lei Carolina Dieckmann), coíbe ações criminosas de invasão de dispositivos eletrônicos com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo; e a Lei Antiterrorismo, 13.260, que prevê penas muito mais severas. Mas paramos aí.
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Dá para melhorar?
Os problemas relacionados ao aumento da exposição de dados com a chegada da Internet das Coisas, o desenvolvimento das operações digitais no Brasil e o crescente número de ameaças cibernéticas, o aumento da sensação de insegurança física - sobretudo nos grandes centros urbanos -, a onda de protestos políticos, corrupção, a violência policial, o tráfico de drogas, a superpopulação nos presídios, rebeliões, entre tantos outros agravantes, representam desafios para a segurança no Brasil e apontam para falta de investimentos.

Não por acaso, a pesquisa também revelou que as mulheres brasileiras e os adultos entre 25 e 34 anos estão mais preocupados que os homens e as pessoas acima de 55 anos de idade. Além disso, as pessoas de baixa renda estão mais preocupadas que as pessoas de maior renda.
O que fazer?  Os participantes do Unisys Security Index 2017 indicam investimentos em educação e em tecnologia como importantes agentes transformadores para a redução e a prevenção à atuação do crime no país. Dos 1009 entrevistados, 53% acreditam que investir em novas tecnologias, via agentes e órgãos de segurança, acelera a resolução de crimes. E 64% apontam o investimento em programas de educação como medida para combater a criminalidade. Outros 63% acreditam que há necessidade do estabelecimento de um código penal mais rigoroso. E 41% acreditam que o caminho ideal seria contratar e treinar mais policiais.
No caso dos cibercrimes, segundo a Unisys, existem novas soluções que realizam análises de dados avançadas e conseguem prever um ataque e preveni-lo. Essas soluções também oferecem informações sobre novas técnicas de ataque cibernético focadas em roubo de identidades ou informações usadas em fraudes bancárias.
Outra abordagem efetiva é a microssegmentação de identidades e ambientes. Muitas companhias podem tentar antecipar ataques, mas novas ameaças surgem a todo momento e uma abordagem muito eficiente para mitigar esses riscos é a microssegmentação, uma técnica que minimiza os efeitos desses ataques ao coibir o movimento lateral por meio da rede durante um ataque cibernético criminoso.
"No caso do WannaCry, por exemplo, poderíamos isolar PC infectado, retirando-o da rede de forma automática, através de uma solução definida por software", explica Leonardo Carissimi, Diretor de Soluções de Segurança da Unisys para a América Latina.
Investir em prevenção continua sendo importante, segundo o executivo, mas só isso não é o suficiente. É preciso investir cada vez mais em tecnologias que possibilitem a predição,  a detecção e respostas rápidas aos ataques. O monitoramento proativo também passou a ser fundamental. Assim como trabalhar com parceiros experientes e confiáveis, capazes de oferecer soluções seguras, especialmente em um cenário de Internet das Coisas.
Mais uma vez, em um ataque como o do WannaCry, fica evidente que a segurança deve estar presente desde a fabricação e o desenvolvimento de soluções. E se, ainda assim, brechas forem encontradas e exploradas, deve-se ter um bom processo de Resposta a Incidentes implantado, capacitado a tomar as medidas necessárias para minimizar o impacto sobre os sistemas e/ou infraestruturas.
Panorama mundial
As preocupações dos brasileiros estão alinhadas com os questionamentos de outros países na América Latina e ao redor do mundo. Oito dos 13 países entrevistados apontaram roubo de identidade ou fraudes bancárias no topo das apreensões. Alemanha, Holanda, Reino Unido e Estados Unidos classificaram a segurança nacional como uma preocupação maior do que o roubo de identidade ou a fraude bancária, enquanto os desastres naturais foram apontados como a principal inquietação na Colômbia.

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Fonte: IDGNow!

Le Wagon lança curso de programação gratuito para 500 primeiros inscritos

Le Wagon lança curso de programação gratuito para 500 primeiros inscritos

Da Redação
29/06/2017 - 13h04
 
Curso online traz noções básicas de programação. Aulas abordam desenvolvimento web, design FrontEnd e a operação técnica de uma startup
A escola francesa de programação Le Wagon está disponibilizando 500 convites gratuitos para brasileiros em seu novo programa de ensino online.
Batizado de “Web-Development basics track”, o curso é destinado a qualquer profissional que deseje adquirir noções básicas sobre programação. 
A grade propicia conhecimentos sobre desenvolvimento web, design FrontEnd (HTML, CSS e Javascript) e a operação técnica de uma startup.
Para acessar um dos convites, é preciso ser um dos primeiros 500 brasileiros a se inscrever. Para fazê-lo, acesse o link
O curso é composto por oito módulos intuitivos e interativos, por meio de vídeos e um quizz para avaliação. Por enquanto foi disponibilizado somente na língua inglesa, mas em breve ganhará versão em português. Ao todos, são nove semanas de ensino.
Criada em 2013, a Le Wagon hoje está presente em vinte cidades espalhadas pelo mundo, onde ensina como construir produtos tecnológicos com bons resultados. Segundo a instituição, o programa já foi testado por mais de 1.500 profissionais. 

Fonte: IDGNow!

Sistema já consegue adivinhar seus pensamentos

Sistema já consegue adivinhar seus pensamentos


Cientistas podem ter criado um sistema de inteligência artificial capaz de ler a sua mente. O projeto, desenvolvido na Universidade Carnegie Mellon, usa sinais de engenharia reversa enviados ao cérebro para interpretar pensamentos complexos ao olhar imagens exibidas em exames de ressonância magnética funcional.
Para treinar o sistema, os pesquisadores utilizaram uma série de imagens que retratam blocos do cérebro em diferentes pensamentos complexos, mostrando à rede neural como e onde o cérebro estrava processando as informações. 
Ao entender como funcionam os chamados "gatilhos" que levam aos pensamentos, o algoritmo conseguiu prever o que a pessoa poderia estar pensando no momento, conectando os pensamentos a uma frase que fizesse sentido.
Como relata o Engadget, o sistema conseguiu prever os pensamentos com precisão de 87%. O trabalho contário, de receber uma frase e, depois, exibir uma imagem de como o pensamento seria mapeado no cérebro, também foi bem sucedido.
Preocupações
Apesar do sucesso, a experiência mostra o potencial das máquinas de aprendizado profundo e suas capacidades. Por enquanto, o projeto está em fase inicial.


Fonte: OlharDigital

Não há limite para tempo de vida dos seres humanos, dizem estudos

Não há limite para tempo de vida dos seres humanos, dizem estudos


Em cinco pesquisas publicadas na revista Nature, pesquisadores refutam a ideia de que o tempo máximo de vida das pessoas é de 115 anos

São Paulo – Cientistas chegaram à conclusão de que pode não existir um limite de tempo de vida para os seres humanos – ou, pelo menos, ninguém comprovou que exista essa fronteira. Convidados pela renomada revista Nature, pesquisadores de várias instituições espalhadas pelo globo publicaram cinco artigos na última edição da publicação contestando a ideia de uma “barreira” natural, proposta por cientistas americanos em 2016.
Em outubro do ano passado, o geneticista molecular Jan Vijg, em parceria com seus colegas da Faculdade de Medicina Albert Einstein, publicou uma pesquisa na Nature em que concluía que a idade máxima para um ser humano é de 115 anos. Na época, diversos cientistas criticaram o estudo, afirmando que os métodos e as conclusões tiradas por Vijg e seus colegadas não foram bem fundamentadas.
Agora, pela primeira vez, esses críticos tiveram a chance de explicar cientificamente as suas opiniões na própria Nature. Dois deles, os biólogos Bryan Hughes e Siegfried Hekimi, da Universidade McGill, no Canadá, analisaram os dados da pesquisa de 2016 e chegaram à conclusão de que o tempo de vida humano pode ser ilimitado.
Os pesquisadores analisaram os períodos de vida dos supercentenários (pessoas com mais de 100 anos) de Estados Unidos, Reino Unido, França e Japão desde 1968. Eles descobriram que tanto o tempo de vida máximo quanto o médio podem aumentar até um futuro previsível – no caso, até 2300, data usada na análise dos pesquisadores.
O artigo de Hekimi e Hughes ainda faz um histórico da expectativa de vida no Canadá para validar a sua pesquisa. Segundo os cientistas, em 1920, um cidadão do país esperava viver até os 60 anos, em 1980, essa expectativa aumentou para 76 anos e, agora, o canadense moderno espera viver até os 82 anos. Assim, para os biólogos, o tempo máximo de vida dos humanos segue a mesma tendência.

Fonte: EXAME

Cientistas identificam nova ameaça à camada de ozônio

Cientistas identificam nova ameaça à camada de ozônio


Escudo protetor natural da Terra ganhou mais um inimigo

São Paulo – Os clorofluorocarbonos (CFCs), muito utilizados antigamente em refrigeradores e aerossóis, e gases semelhantes foram proibidos pelo Protocolo de Montreal, em 1987, em resposta aos crescentes danos que causavam à camada de ozônio, escudo protetor natural da Terra contra os raios prejudiciais do sol.
Mas uma pesquisa publicada nesta semana na revista científica Nature Communications sugere que uma substância chamada diclorometano, anteriormente ignorada, pode prejudicar a camada de ozônio e atrasar sua recuperação no longo prazo.
Após a implementação do protocolo da ONU, os cientistas estimaram que os níveis de ozônio anteriores a 1980 na Antártida, um dos lugares mais afetados, se recuperariam na segunda metade deste século. Dependendo do nível de emissões de diclorometano, porém, esse processo pode levar até três décadas a mais.
Diferentemente das espécies de cloro de longa duração, como os CFCs, o diclorometano tem uma vida útil baixa e por isso não foi submetido à regulação. Apesar disso, os cientistas advertem que sua concentração atmosférica tem aumentado na última década.
Eles suspeitam que esse crescimento pode estar relacionado ao aumento do uso desse produto químico como solvente no lugar de outros que foram eliminados. “Embora a depleção da camada de ozônio pelo diclorometano seja bastante modesta, é incerto como a quantidade desse gás na atmosfera irá mudar no futuro”, explica em comunicado o principal autor do estudo, Ryan Hossaini, da Universidade de Lancaster, no Reino Unido.
Junto com seus colegas, o pesquisador usou um modelo de transporte químico global para examinar a sensibilidade dos níveis de cloro e ozônio estratosféricos futuros ao crescimento sustentado do diclorometano. As medições de diclorometano na atmosfera nas últimas duas décadas, fornecidas por cientistas da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) nos Estados Unidos, também foram analisadas.
Segundo os cientistas, os aumentos observado de diclorometano a partir das medições são “impressionantes e inesperados”: as concentrações diminuíram lentamente no final da década de 1990, mas desde o início dos anos 2000 aumentaram em várias partes do mundo.
Sobre as implicações mais amplas da descoberta e perspectivas para proteção da camada de ozônio, Hossaini disse que é preciso estar atento à crescente ameaça representada pelo diclorometano e produtos químicos similares não controlados pelo Protocolo de Montreal. “Há trabalho a ser feito para melhor compreender e quantificar a principais fontes desses gases para a atmosfera”.

Fonte: EXAME