quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Rússia oferece bolsas de estudo de 100% para estrangeiros

Rússia oferece bolsas de estudo de 100% para estrangeiros



por Claudia Gasparini


12/02/2015 08h02


Russia
Getty Images


Se você não tem medo do frio, aí vai uma boa notícia: a Rússia está oferecendo bolsas de estudo para quem deseja fazer graduação, mestrado ou doutorado no país. 

As inscrições vão até o dia 20 de março. Para obter mais informações e se inscrever, os candidatos devem mandar um email para o endereço bolsas@cbr.tur.br. 

Segundo o site Conexão Brasil-Rússia (CBR), o governo russo não informou qual é o número de bolsas disponíveis - e, por isso, é bom fazer a inscrição o quanto antes.  

A bolsa contempla 100% das despesas com o curso de graduação, que pode custar até 10 mil dólares por ano dependendo do curso.

Não é pré-requisito falar russo, porque o beneficiário também terá um ano gratuito de faculdade preparatória, em que terá aulas do idioma, além de disciplinas ligadas à sua área de formação.

Os cursos de graduação normalmente são ministrados em russo, mas algumas universidades oferecem aulas em inglês. Dependendo da instituição, o mestrado e o doutorado podem ser estudados em russo, inglês ou até espanhol.

A seleção se baseia na análise do histórico escolar e de atividades extracurrículares do candidato, além de cursos de línguas estrangeiras e competições físicas. 

Fonte: Info

Reclame Aqui ganha versão para registrar queixas de serviços públicos

Reclame Aqui ganha versão para registrar queixas de serviços públicos

Exercer os direitos de cidadão ficou mais fácil com o novo recurso lançado pelo Reclame Aqui esta semana. A plataforma foi adicionada no serviço online e permite aos usuários fazer reclamações de órgãos públicos municipais, estaduais e federais. Com usabilidade simples. Basta acessar a página e fazer a queixa.


Reclame Aqui ganha versão para registrar queixas de serviços públicos (Reprodução/Barbara Mannara) 
Reclame Aqui ganha versão para registrar queixas de serviços públicos (Reprodução/Barbara Mannara)
A plataforma auxilia as pessoas que estão insatisfeitas com algum serviço público na sua região e não sabe por onde começar a reclamar sobre isso. A plataforma online simplifica esse processo, oferecendo uma interface rápida e prática. Assim, não é necessário nem sair de casa para formular a queixa.

Para começar, é necessário fazer um cadastro gratuito no site do Reclame Aqui (cidadao.reclameaqui.com.br) para registrar a sua reclamação sobre determinado serviço público. O internauta precisa fazer uma busca, na tela principal do serviço, para determinar contra qual órgão é a queixa. Para facilitar essa pesquisa, é possível exibir uma lista organizada com todos os estados brasileiro, e depois selecionar o órgão específico.
Depois será necessário selecionar o motivo da reclamação. Estão disponíveis alguns temas pré-selecionados como Acessibilidade, Educação, Segurança/Denúncia, Atendimento/SAC, Cadastro e Cobrança. Dentro de cada item, estão subcategorias para especificar a causa da queixa. Feito isso, o internauta vai precisar adicionar um título e a descrição da reclamação. Também é possível adicionar a localidade do problema em um mapa, assim como integrar fotos e links na reclamação. Dessa forma, a mensagem é encaminhada diretamente para o órgão público responsável pelo problema e cabe à dar uma resposta para o internauta.
  Categorias para realizar reclamações de órgãos públicos pelo Reclame Aqui (Foto: Reprodução/Barbara Mannara) 

“Este projeto, idealizado pelo Instituto Reclame Aqui, faz parte de um movimento de cidadania. Nós pretendemos estimular uma corrente de mobilização dos cidadãos e, a partir daí, que os governos se vejam obrigados a dar respostas rápidas aos problemas, como diversas empresas do setor já fazem com agilidade e eficiência”, explica o presidente do Reclame Aqui, Maurício Vargas.

O Reclame Aqui já é popular por permitir o registro simplificado de problemas relacionando o consumidor com empresas privadas. Agora essa nova plataforma, também gratuita, permite que o cidadão aponte os problemas em serviços públicos, com a mesma praticidade. O recurso está disponível na versão web e em aplicativos móveis para Android e iOS.
Via Reclame Aqui

Fonte: TechTudo

Governo lançará medidas para incentivar economia de energia no país

Governo lançará medidas para incentivar economia de energia no país


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015 22:00 BRST






Por Leonardo Goy

BRASÍLIA (Reuters) - O governo federal decidiu lançar as primeiras medidas de economia de eletricidade, afirmou nesta quarta-feira o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, em meio a um quadro de maior risco de racionamento no Brasil.
A primeira medida abrange a administração pública, com a determinação para que todos os prédios públicos federais economizem energia e água, disse o ministro. A decisão constará de portaria a ser editada ainda nesta quarta-feira pelo Ministério do Planejamento.
Segundo Braga, que participou nesta quarta-feira de reunião com a presidente Dilma Rousseff, o objetivo é economizar até 30 por cento de energia nos prédios públicos federais com as medidas de eficiência e consumo racional a serem implantadas.
O ministro, porém, afirmou que o governo decidiu não prorrogar a vigência do Horário de Verão. O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, tinha afirmado na semana passada que o governo estava estudando a viabilidade de extensão do período especial.
"Não vale a pena prorrogar. Do ponto de vista da energia, parte do Brasil ficaria às escuras de manhã e teríamos mais consumo nesse horário", disse, lembrando ainda que o horário de pico do consumo também não está ocorrendo mais no fim da tarde, o que também reduziria o impacto de uma eventual postergação do Horário de Verão.
Braga disse que o governo pretende disponibilizar uma cartilha online para ajudar os consumidores interessados a reduzir seu consumo de energia em até 30 por cento, mas deixou claro que a adesão às medidas de racionalização descritas no manual – o mesmo que será seguido pelos prédios públicos - é voluntária.
Na semana passada, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) elevou de 4,9 por cento para 7,3 por cento o risco de déficit de energia neste ano, acima do limite tido como tolerável, de 5 por cento.

INCENTIVO À GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Outro tema definido pelo governo federal e que agora será regulamentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é o incentivo para aumentar a chamada geração distribuída – aquela que é feita por consumidores que instalam equipamentos para geração própria e podem devolver excedentes ao sistema.
A ideia, segundo ele, é viabilizar que esses autoprodutores antecipem a geração de energia, hoje concentrada no fim da tarde, para fazer frente aos picos de demanda no sistema elétrico que têm ocorrido mais para o meio da tarde.
"Isso é para quem já está no programa de geração distribuída, tem um gerador. Ele hoje usa isso por três horas, poderia estender isso por mais três horas", disse.
Braga afirmou que a estimativa é que esses equipamentos possam agregar cerca de 3 mil megawatts (MW) no horário de ponta, o equivalente, no mês, a cerca de 300 MW médios.
O pagamento dessa energia vai se dar, segundo ele, “via sistema”, mas Braga afirmou que não haverá custos adicionais para o consumidor, uma vez que essa energia da geração distribuída poderia substituir parte da eletricidade que as distribuidoras já compram no mercado à vista.

Fonte: Reuters


Japão cria "cidades inteligentes" à prova de terremotos

Japão cria "cidades inteligentes" à prova de terremotos

EFE | Fujisawa (Japão)


Bancos que se transformam em fornos improvisados, esgotos que escondem banheiros e painéis solares que proporcionam eletricidade durante emergências - assim são as "cidades inteligentes" no Japão, um país sempre alerta perante os desastres naturais.
Os moradores da cidade de Fujisawa, 51 quilômetros ao sul da capital japonesa, veem como o terreno que era um complexo industrial da tecnológica Panasonic torna-se pouco a pouco uma área residencial infestada de casas-protótipo coroadas com painéis solares e ruas transitadas por veículos elétricos.


Casas na cidade de Fujisawa, a 51 km da capital Nipona. EFE/María Roldán
Casas na cidade de Fujisawa, a 51 km da capital Nipona. EFE/María Roldán


Entre as fileiras de casas, milimetricamente edificadas segundo a legislação do lugar, várias lonas cobrem o que em breve serão novas residências. Até agora, apenas 25% do projeto urbanístico foi construído, e ali moram unicamente 128 dos três mil inquilinos que o complexo espera abrigar.
Tudo na área está projetado para economizar energia, aproveitar a luz solar e deixar fluir a agradável brisa característica das dunas Shonan, que oferecem uma privilegiada vista do icônico monte Fuji quando o tempo ajuda.
Em 1961, a Panasonic, com sede em Osaka (centro do Japão), estabeleceu ali sua primeira fábrica no leste do país asiático. Quando em 2007 decidiu considerar um novo uso para o terreno, fez isso pensando em "contribuir para sociedade".
Assim surgiu a "Fujisawa Sustainable Smart Town (SST)", tomando como base os conceitos de uma "cidade inteligente", sem esquecer as particularidades do Japão, que está situado sobre o chamado Anel de Fogo, uma das zonas sísmicas mais ativas do mundo que sacode o país asiático com relativa frequência.
Os dois modelos residenciais disponíveis são construídos com "materiais resistentes a terremotos" e vêm "totalmente equipados" para consumir menos, o que encarece seu preço "entre 10% e 20% com relação às casas convencionais", explicou Hiroyuki Morita, chefe da divisão Business Solution da Panasonic.
Seu preço vai desde os 50 milhões de ienes (US$ 422 mil) da casa básica até os 110 milhões de ienes (US$ 928,5 mil) que custa para adquirir um modelo maior pensado para dar cobertura a várias gerações.
Entre seu potencial poupador, destacam-se os painéis solares do telhado e as células complementares que geram eletricidade para poder usar luz e água quente.
Esta combinação permite que as famílias "não tenham que pagar para uma companhia elétrica, porque eles mesmos a produzem".
De fato, se gerada em excedente, "podem vendê-la para ganhar dinheiro", esclareceu a porta-voz da corporação Yayoi Watanabe, enquanto mostra os geradores situados na parte traseira de uma das casas.
As famílias podem ter acesso aos dados sobre o consumo e a produção através de um site próprio e da Smart TV que foram incorporadas às casas, nas quais, entre outras coisas, é possível ver as câmeras de segurança instaladas por todo o complexo.
O equipamento da Fujisawa SST vai além. A cidade está bem equipada para casos de emergência, e inclui elementos funcionais como bancos que se transformam em fornos e painéis solares comunitários que tanto residentes como vizinhos próximos ao lugar podem usar em caso de emergência.
Oficialmente inaugurada em novembro do ano passado, pelas ruas desta "cidade sustentável" japonesa passaram mais de 900 visitantes, enquanto seu crescimento continua.
Trata-se de uma das pelo menos 18 iniciativas de "smart city" que o setor privado impulsiona no Japão, e que se somam aos 14 projetos dependentes do Ministério da Economia japonês, que aplica seus planos nas cidades de Yokohama, Toyota, Keihanna (Kioto) e Kitakyushu (Fukuoka).

Fonte: EFE

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Brasil receberá 4ª Conferência Mundial sobre Integridade Científica

Brasil receberá 4ª Conferência Mundial sobre Integridade Científica



Pela primeira vez a 4ª Conferência Mundial sobre Integridade Científica (4th World Conference on Research Integrity) será realizada na América Latina. O Brasil foi o País escolhido para sediar o evento este ano, de 31 de maio a 3 de junho, no Rio de Janeiro (RJ), no Centro de Convenções Windsor Barra.
Segundo a coordenadora do comitê de organização local da Conferência, Sonia Vasconcelos, os inscritos são pesquisadores e gestores de cerca de 120 instituições distribuídas por 43 países, incluindo o Brasil. O comitê local é composto por pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento e que, nos últimos anos, vêm se envolvendo com o tema "integridade em pesquisa" direta ou indiretamente. “Os organizadores da Conferência vêm unindo esforços para que todos os segmentos do sistema brasileiro de ciência e tecnologia - pesquisadores, alunos, educadores, financiadores e gestores - sejam representados no evento”, informou a coordenadora.
Ainda de acordo com Vasconcelos, a realização do evento no Rio de Janeiro tem importância estratégica para o País em diversos aspectos. Dentre os quais, os da formação de jovens pesquisadores e de gestão da pesquisa. "Estamos falando de um tema que vem delineando políticas científicas e de governança da pesquisa nos países que respondem por boa parte da produção acadêmica mundial e que colaboram com o Brasil."
Ao discorrer sobre as possibilidades de contribuição do evento para a ciência brasileira, Sonia disse ser "crucial" a participação de pesquisadores brasileiros, tanto jovens e como seniores, na Conferência. "O tema é de particular relevância para todos os que desenvolvem ou que estão envolvidos com atividades de pesquisa. Sabemos que hoje há várias práticas de pesquisa sendo revisitadas, releituras de políticas editoriais em curso e novos desafios éticos no contexto da comunicação da ciência."

(Agência Gestão CT&I, com informações do Jornal da Ciência)

Fonte: Agência Gestão CT&I

Alunos da UFF se destacam na Maratona de Negócios da Campus Party

Alunos da UFF se destacam na Maratona de Negócios da Campus Party
 

11/2/2015
Dois projetos apresentados por alunos e egressos da UFF se destacaram na Maratona de Negócios da oitava edição da Campus Party Brasil (CPBR-8), realizada em São Paulo na semana passada. Apresentado pelos egressos Guilherme Lopes (minor em Empreendedorismo), Priscila Mana Vaz (Estudos de Mídia) e Bruno Souza (Economia), o projeto Aprenda e Empreenda conquistou o primeiro lugar geral e na Maratona de Empreendimento Social. Além disso, o projeto PinkDollar, apresentado por Janderson Pereira Toth (Estudos de Mídia e minor em Empreendedorismo) e Mateus William (Artes), foi um dos cinco classificados para a fase final do concurso na Maratona de E-commerce.

A Maratona de Negócios é realizada pela Campus Party Brasil desde sua sexta edição. Neste ano, foram apresentados 250 projetos, divididos em cinco categorias. Desses, 110 foram selecionados para a CPBR-8 e 25 (cinco por categoria) para a fase final. O evento é patrocinado pelo Sebrae e avalia as iniciativas com base no seu valor de inovação e na sua aplicabilidade concreta.

A proposta de "Aprenda e Empreenda" é estimular atitudes empreendedoras entre os adolescentes. Para isso, combina dois tipos de conteúdos: material audiovisual disponibilizado gratuitamente no YouTube e cursos on-line pagos, cujo acesso é vendido às escolas. Mais do que um projeto, é uma iniciativa em andamento e já atinge um público de cerca de 90 mil pessoas na internet, com entrevistas com empreendedores e vídeos sobre atitudes empreendedoras. A premiação deu novo fôlego ao trabalho: o prêmio de R$ 10 mil será investido na veiculação de cursos on-line. “Nosso projeto tem uma grande capacidade de impactar a vida de muitos adolescentes, e isso nos deixa muito motivados a seguir em frente”, disse Guilherme Lopes.

Já a ideia por trás do projeto PinkDollar é elaborar um e-commerce voltado para o consumidor LGBT. Janderson Toth explica que o mercado do e-commerce para esse público é um dos que mais cresce no mundo, e o Brasil apresenta, a esse respeito, um enorme potencial de crescimento, mas para explorá-lo é preciso ir além do foco nos produtos e entender este público. Para Toth, criar um e-commerce LGBT não é uma questão de mix de produtos e, sim, a compreensão de um estilo de vida. “A aprendizagem e o resultado que alcançamos só nos motivou ainda mais a colocar a startup no ar o mais rápido possível.”

Ao lado da garra e da perseverança, fundamentais para quem quer começar o seu negócio, Priscila destaca a formação sólida oferecida pelos cursos da UFF como um elemento central para o sucesso do seu grupo. Essa formação é reforçada pelo curso minor em Empreendedorismo e pela Incubadora de Empresas da UFF. Mantida pela Agência de Inovação da UFF, a incubadora tem como objetivo criar condições para que o conhecimento adquirido na universidade possa servir de base a uma atitude empreendedora por parte dos alunos. “Acreditamos que trabalhar para os outros não é, nem deve ser, o único caminho para os universitários. Queremos criar oportunidades para que nossos alunos possam abrir seu próprio negócio”, explicou o diretor da Incubadora, Francisco Batista. 


Fonte: UFF Notícias

EUA vão criar nova agência de cibersegurança, diz fonte do governo

EUA vão criar nova agência de cibersegurança, diz fonte do governo


terça-feira, 10 de fevereiro de 2015 12:37 BRST


WASHINGTONPor Warren Strobel (Reuters) - O governo dos Estados Unidos está criando uma nova agência para monitorar ameaças de cibersegurança, reunindo e analisando informações sobre uma gama de riscos, anunciou um funcionário de alto escalão do governo do presidente dos EUA, Barack Obama, nesta terça-feira.
O Centro de Integração de Inteligência para Ameaças Cibernéticas (CTIIC, na sigla em inglês) será um “centro de inteligência que irá ‘ligar os pontos’ entre várias ameaças cibernéticas à nação, de forma que os departamentos e as agências relevantes estejam cientes destas ameaças no que houver de mais próximo do tempo real”, disse a autoridade, sob condição de anonimato.
Obama colocou a cibersegurança no topo de sua agenda para 2015 na esteira dos ataques virtuais às empresas Sony Pictures, Home Depot, Anthem e Target e ao próprio governo federal.
O presidente democrata a vê como uma área de cooperação com o Congresso, liderado pelos republicanos.
Várias agências federais têm componentes de cibersegurança, inclusive a Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês), o Departamento de Segurança Nacional, a polícia federal (FBI, na sigla em inglês) e a Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês).
O governo Obama está tentando conectar as agências “para que só haja um ponto para todo o governo dos EUA”, disse Shawn Henry, presidente da agência de cibersegurança CrowdStrike, no programa “This Morning” da rede CBS.
“Esta é uma boa estratégia. É importante porque há muitos dados diferentes de inteligência entrando. Você tem que colaborar e organizar tudo isso”, disse ele.
O CTIIC terá como meta “fluxos de inteligência uniformes entre os centros, incluindo os responsáveis pelo compartilhamento com o setor privado”, afirmou o funcionário.

A coordenadora de contraterrorismo da Casa Branca, Lisa Monaco, irá anunciar formalmente o novo centro em um comunicado nesta terça-feira.
O governo Obama assemelha a nova agência ao Centro Nacional de Contraterrorismo, criado após os ataques de 11 de setembro de 2001 em reação às críticas de que as agências de inteligência não estavam se comunicando umas com as outras.
Ela terá uma amplitude de visão semelhante, fornecendo “análises integradas e de todas as fontes” sobre ameaças, segundo a autoridade.
“Nenhuma agência atual tem a responsabilidade de realizar estas funções, então precisamos que esses vácuos sejam preenchidos para ajudar o governo federal a cumprir com suas responsabilidades de cibersegurança”, afirmou.
 




Fonte: Reuters

Empresa do Google apresenta robô que lembra cachorro

Empresa do Google apresenta robô que lembra cachorro 



Com quatro pernas, novo modelo da Boston Dynamics consegue subir escadas e tem excelente equilíbrio

Por Camilo Rocha

 
Spot. FOTO: Divulgação

SÃO PAULO – Spot tem quatro pés, anda com facilidade sobre terrenos acidentados, sobe escadas e corre tranquilamente por terreno molhado. Se chutado com força, Spot aguenta o baque e não perde o equilíbrio. Spot lembra muito um cachorro (tem tamanho de rotweiller), mas ele é na verdade o mais novo robô criado pelos engenheiros da Boston Dynamics.
A empresa, fundada em 1992, foi comprada pelo Google em dezembro de 2013 por valor não revelado (a oitava fabricante de robôs adquirida pela empresa de Mountain View). Com um histórico de projetos em parceria com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, a Boston sob a batuta do Google deve voltar cada vez mais seu foco para o mercado consumidor.

Com peso de 70 quilos, Spot tem pernas hidráulicas, sensores na cabeça e é movido a eletricidade. Ele não é o único robô da Boston que lembra fisicamente um animal, mas é o menor. A empresa tem também o BigDog e a “onça” mecanizada WildCat. Na categoria de máquinas humanoides, a fabricante desenvolve o “PetMan” e o Atlas.


Fonte: Estadão

Cine Arte UFF divulga programação durante o carnaval

Cine Arte UFF divulga programação durante o carnaval
 

10/2/2015 Patrick Rosa (Estagiário de Jornalismo)
Já está disponível a programação do Cine Arte UFF de 12 a 18 de fevereiro. O espaço funcionará normalmente no carnaval, e serão exibidos quatro filmes. Dentre as atrações, estão os indicados ao Oscar, “Relatos Selvagens” e “Leviatã”, além do documentário “Cássia Eller”. A novidade é o longa “Whiplash: em Busca da Perfeição”, de Damien Chazelle.

Em “Leviatã”, com direção de Andrey Zvyagintsev, Kolia vive em uma pequena cidade próxima ao Mar de Barents, no norte da Rússia. Ele é dono de uma oficina, ao lado da casa onde vive com sua esposa e seu filho. O corrupto prefeito da cidade quer tirar o seu negócio, sua casa e sua terra. Primeiro, ele tenta o suborno, mas Kolia não admite perder tudo o que tem. Não só a terra, mas também toda a beleza que o rodeia desde o dia em que nasceu. É então que o prefeito adota uma conduta mais agressiva para conseguir o que quer. O filme será apresentado às 14h.

Exibido às 16h30, o longa “Relatos Selvagens”, dirigido por Damián Szifron e indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro deste ano, expõe uma realidade crua e imprevisível, na qual os personagens caminham sobre a linha tênue que separa a civilização da barbárie. Uma traição amorosa, o retorno do passado, uma tragédia ou mesmo a violência de um detalhe cotidiano são capazes de empurrar esses personagens para um lugar fora de controle.

Atração das 18h50, o documentário “Cássia Eller”, de 2014, retrata a vida da cantora carioca que marcou a década de 1990 e se tornou uma das maiores figuras da música brasileira. O filme aborda sua trajetória como artista, mãe e mulher que expôs sua vida pessoal e rompeu barreiras, deixando um belo legado social e artístico.

Já às 21h10, quem ganha espaço é o longa “Whiplash: em Busca da Perfeição”, que conta a história de Andrew, um jovem baterista que sonha em se tornar o melhor de sua geração e gravar seu nome na história da música americana.

Os ingressos custam R$ 12 a inteira. Às segundas-feiras, o preço é promocional para todos: R$ 4. O Cine Arte UFF fica na Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí, Niterói. Outras informações pelos telefones 3674-7511 e 3674-7512.

Acesse a programação. 

Fonte: UFF Notícias

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Comprar em sites de fora pode trazer dor de cabeça

Comprar em sites de fora pode trazer dor de cabeça


Brasileiros gastaram R$ 6,6 bi em compras online no exterior; falta de escritório local dificulta resolução de problemas

Por Bruno Capelas


SÃO PAULO – Preços mais baratos, indisponibilidade nas lojas locais ou a vontade de ter algo que ainda não chegou ao varejo brasileiro assim que for possível. São esses os principais motivos que levaram quatro em dez brasileiros a comprarem em sites estrangeiros em 2014, segundo dados do relatório WebShoppers 2014, divulgado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (FecomercioSP).


Ao todo, os compradores gastaram R$ 6,6 bilhões no comércio eletrônico estrangeiro, com valor médio de R$ 450 por compra. Os setores preferidos foram os de Moda e Acessórios (33%), Eletrônicos (31%) e Informática (24%), e mais da metade das compras aconteceram em sites chineses. Sozinho, o AliExpress.com, do grupo Alibaba, teve 50% das compras. Apesar dos valores expressivos, de acordo com a pesquisa, a taxa de satisfação e fidelização dos consumidores é consideravelmente baixa: 23% para os sites de todo o mundo – o número cai para apenas 13% quando só os sites chineses são levados em consideração.
“Muitos consumidores afirmam não receber os produtos no prazo pedido – isso, quando conseguem recebê-lo. Além disso, há uma insatisfação geral com tamanhos e qualidade do produto, uma vez que a maioria dos sites fazem réplicas”, diz Pedro Guasti, presidente da comissão de comércio eletrônico da FecomercioSP.
É o que aconteceu com a artista plástica Selina Castro, que comprou uma máquina de fazer tatuagens no AliExpress, da chinesa Alibaba, que serve como plataforma de comércio entre os clientes e lojas de terceiros. O pedido nunca chegou. Mesmo sendo um pedido de valor baixo (cerca de R$ 100), Selina teve problemas para conseguir o estorno da transação no cartão – apesar do site estar (mal) traduzido em português, as reclamações tiveram de ser feitas todas em inglês. “Foi uma das piores coisas que eu fiz na vida”, conta.
A empresa se defende dizendo que recentemente colocou à disposição um canal de comunicação em português para os brasileiros. “Reembolsos e trocas são possíveis, mas fazem parte de acordo entre vendedor e comprador. Se o item não chegar a tempo, o cliente deve ainda pedir o estorno da transação”, diz Pamela Munoz, gerente de comunicação internacional do grupo Alibaba.
O advogado Omar Kaminski também alerta para o alto custo da entrada na Justiça. Além de enfrentar o problema de ter de localizar a empresa no exterior, ainda será necessário fazer traduções juramentadas e esperar no mínimo seis meses para o primeiro julgamento. “É interessante pensar no custo benefício da operação, e, antes da compra, verificar se a empresa tem sede no Brasil e qual seu histórico de resoluções de problemas”, recomenda.

Fonte: Estadão

Redes sociais influenciam decisão de compra, diz pesquisa

Redes sociais influenciam decisão de compra, diz pesquisa




10/02/2015 09h11




redes sociais
De acordo com pesquisa da PwC, para 77% dos brasileiros o relacionamento direto com varejo por meio das redes sociais impactou a compra
Wikimedia Commons


As redes sociais mudaram não só a forma de as pessoas se relacionarem, mas também influenciam o que elas consomem. Para 77% dos brasileiros, o relacionamento direto com varejo por meio das redes sociais impactou na decisão de compra, aponta pesquisa da consultoria PricewaterhouseCoopers feita para avaliar os fatores de mudanças do varejo no Brasil e no mundo.

"Isso revela que a geração digital, com idade entre 18 e 24 anos, está chegando ao mercado de consumo", afirma Ricardo Neves, sócio da consultoria e responsável pela área de varejo e consumo.

Ele destaca que o peso das redes sociais na decisão de compra no Brasil supera o impacto da média global. Em 19 países nos quais a pesquisa foi realizada entre setembro e outubro do ano passado, 62% dos 19 mil consumidores, na média, declararam que fizeram suas compras influenciados pela interação com o seu varejo favorito por meio da rede social.

No relacionamento com o varejo, as principais atividades realizadas pelos brasileiros por meio das redes sociais são descobrir marcas (43%), pesquisar retornos (feedbacks) sobre uma marca (43%), seguir marcas favoritas (39%), entre outras. Foram entrevistadas mil pessoas no País.

O tradicional modelo de negócios do varejo, baseado somente na loja física, está sendo afetado por um conjunto de fatores, impulsionados pela evolução tecnológica e por mudanças demográficas.

"O ambiente do varejo está cada vez mais complexo", diz Neves. Na opinião do consultor, as redes sociais e o maior uso de dispositivos móveis são os grandes fatores de transformação do varejo. Em 2013, por exemplo, 36% dos entrevistados fizeram compras online por meio de tablets e telefone celular. No ano passado, essa fatia atingiu quase 60%.


Papel - Mas o avanço do comércio eletrônico não significa que a loja física vai acabar. Ao contrário do que já se falou passado, de que a loja tradicional se tornaria algo obsoleto, na prática, o que vem ocorrendo é uma mudança do seu papel.

A importância da interação entre a loja física e o varejo virtual, que é a nova tendência do mercado de consumo, fica clara em dois resultados da pesquisa. Segundo a enquete, 86% dos brasileiros pesquisam sobre os produtos em lojas físicas e compram no comércio online. A mesma pesquisa mostra que 78% dos entrevistados fazem o caminho inverso: primeiro pesquisam sobre o produto que lhe interessa nos sites de comércio eletrônico e depois vão à loja para comprá-lo.

A mensagem desses dois resultados aparentemente contraditórios é que o consumidor decide onde vai realizar a pesquisa e onde vai comprar de acordo com a melhor experiência de compra.

Neves ressalta que, cada vez mais, o consumidor quer ter acesso a todos os canais de compra e usá-los da forma que lhe forma mais conveniente. Isso significa que as lojas físicas têm de ser "equipadas" com mais tecnologia para reduzir a distância entre o varejo físico e o comércio online.

Fonte: Info

Câmara aprova proposta que diminui burocracia para pesquisa científica

Câmara aprova proposta que diminui burocracia para pesquisa científica





por Estadão Conteúdo




pesquisa
A lei diminui a burocracia para realização de pesquisas científicas com recursos genéticos brasileiros
Getty Images


A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (9) o texto principal de uma proposta que diminui a burocracia para a realização de pesquisas científicas com recursos genéticos brasileiros ou que usem conhecimento de povos tradicionais.

A chamada "lei da biodiversidade" beneficia principalmente as indústrias farmacêutica e de cosméticos, que respondem pela quase totalidade desse tipo de investigação.

Os deputados fizeram um acordo para aprovar o texto-base da matéria e as emendas serão analisadas nesta terça-feira (10). Há pontos polêmicos que devem gerar disputas, como a concessão de uma anistia a empresas que haviam sido multadas por levar adiante pesquisas sem autorização do órgão competente.

O principal objetivo do projeto é "desafogar" o Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGen), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente que concentra os pedidos para que pesquisadores façam estudos com material genético nacional.

É o caso de uma pesquisa que necessite de uma determinada planta nativa do Brasil. O problema é que, pela estrutura atual, o trâmite para essa autorização pode levar anos.

A "lei da biodiversidade" cria um banco nacional de registros para pesquisas que dependam de extração de recursos genéticos. Mas, para agilizar o processo, os estudos sem fins comerciais deixam de depender do aval do CGen, sendo necessário apenas um cadastro no Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Outra inovação da proposta é um dispositivo que prevê o pagamento de royalties pelo uso do material genético depois que o produto acabado estiver em comercialização. Nas regras atuais, as empresas e as instituições de pesquisa precisam realizar esse pagamento assim que for identificada viabilidade comercial.

"Como uma empresa, instituto ou universidade que não tem a mínima noção do resultado que (sua pesquisa) vai dar do ponto de vista comercial paga antes? Isso é inibir pesquisa", questiona o deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), relator da matéria.

Encaminhado ao Congresso pela presidente Dilma Rousseff em junho de 2014, o projeto tem sido usado pelo governo para trancar a pauta da Câmara desde agosto de 2014. O objetivo era bloquear a análise de temas que desagradam o Palácio do Planalto. Mas o novo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), manobra para liberar a pauta e para colocar em discussão nos próximos dias a criação de uma "quarentena" para impedir a fusão de novos partidos.


Fundo

A proposta também cria um mecanismo para repartir os benefícios obtidos pelas pesquisas. O texto prevê a instituição de um Fundo Nacional de Repartição de Benefícios que deverá receber aporte das empresas sempre quando a pesquisa envolver patrimônio genético ou conhecimento tradicional difuso - que não diga respeito a uma comunidade indígena específica, por exemplo. O objetivo será distribuir recursos entre as diferentes comunidades tradicionais do País e para a preservação de áreas protegidas.

Para constituir o fundo, a indústria terá que desembolsar 1% das receitas da mercadoria oriunda da pesquisa com material genético. O aporte pode ser reduzido a até um décimo desse valor, mediante negociação com o governo.

Quando uma companhia conseguir benefícios de uma mercadoria desenvolvida a partir do conhecimento de uma comunidade específica - indígena ou quilombola, por exemplo -, a repartição de benefícios ocorrerá diretamente com os membro do grupo tradicional. Ela pode ser monetária ou mediante negociação com o órgão responsável do governo (no caso de índios, a Funai), ser transformada em serviços ou paga em mercadorias.

O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) argumentou que o projeto foi pouco discutido com a sociedade e que os mais interessados - indígenas e quilombolas - não foram ouvidos. "Não somos a favor do liberou geral", disse Valente. Para ele, os valores propostos para a repartição de benefícios com as comunidades tradicionais são insuficientes. "É um número cabalístico e merecia um debate melhor", afirmou o deputado.

Fonte: Info

5 queixas frequentes das empresas em relação aos jovens

5 queixas frequentes das empresas em relação aos jovens





por Camila Pati


10/02/2015 09h05




Jovem
Getty Images


Ágeis, e, em grande parte das vezes, ambiciosos, os jovens têm algumas características que vão ao encontro das necessidades do mercado de trabalho atual. Mas muitos ainda deixam a desejar em relação a alguns aspectos, segundo o headhunter Felipe Brunieri, da Talenses.

“Em perfis mais jovens, as empresas têm sentido falta de algumas habilidades técnicas e comportamentais”, diz ele com base no feedback de empresas clientes.

Confira as principais queixas, segundo o headhunter:


1. Inglês não fluente

Esta é principal queixa das empresas, segundo o headhunter. Mesmo com boa capacidade de leitura e compreensão do idioma, tropeços na hora da conversação são bastante frequentes, sobretudo, entre profissionais da área comercial, de TI e também de engenharia.

“Nas áreas de finanças, fusões e aquisições, relações internacionais e marketing há mais pessoas com inglês fluente”, diz Brunieri.

Na opinião de Diego Leão, fundador do Personal Carreira, estudar o idioma é uma das dicas mais importantes para quem quer começar bem na carreira.

“Inglês fluente é um dos requisitos para participar dos grandes programas de trainee que são trampolins para a carreira dos jovens. É só ver o número de executivos de sucesso que foram trainees”, diz.


2. Conhecimento superficial

A “geração Google” encontra dificuldades na hora de aprofundar em temas mais técnicos, segundo Brunieri.“O acesso à informação é fácil, mas a profundidade desta mesma informação não é considerável”, diz o headhunter da Talenses. De acordo com ele, o problema é mais crítico em setores técnicos e de suporte em finanças, TI e engenharia.

O foco nos pontos fracos, em vez da atenção aos talentos naturais, é um erro comum, segundo Diego Leão. “Vejo muitas pessoas preferindo estudar assuntos em que têm mais dificuldade. Sempre digo que é mais importante investir nos pontos fortes, ou seja, explorar e se aprofundar naquilo que gosta e que vai bem”, diz.


3. Falta de concentração durante o expediente

A queixa é antiga e muitos a consideram bastante antiquada. Mas ainda há empresas que consideram redes sociais e aplicativos de mensagens os vilões da produtividade da geração Y. “O jovem precisa estar 100% conectado e isso pode atrapalhar, na opinião de alguns gestores”, diz.

Esta pode ser até uma reclamação exagerada, no entanto, é fato que o sucesso chega mais cedo para os proativos que não perdem tempo, segundo o fundador do Personal Carreira.


4. Expectativa de crescimento descolada da realidade

A vontade de crescer na carreira é vista com bons olhos pelo mercado. A ambição exagerada, não. “O problema surge quando ela não está de acordo com o que empresa tem a oferecer”, diz Brunieri.

Por isso, na hora de traçar metas e objetivos de carreira, o jovem deve levar em conta o tempo médio necessário para fechar ciclos e evoluir profissionalmente.

E esse aspecto varia de acordo com o segmento, de acordo com Brunieri. Indústrias de base, setor bens de capital e de mineração são tradicionalmente mais conservadores em relação ao tempo necessário para ser promovido, segundo o headhunter.Já empresas de tecnologia e do mercado financeiro permitem ascensão (principalmente salarial) mais rápida. 

“Existem etapas que devem ser cumpridas, porque as oportunidades aparecem para quem está, de fato, preparado”, diz Leão.


5. Pouco comprometimento com a empresa

Uma das principais preocupações dos departamentos de recursos humanos é em relação à alta rotatividade de pessoas. Na visão das empresas, jovens trocam de emprego, muitas vezes, diante do primeiro conflito profissional.

Do lado da geração Y, mais relevante do que o comprometimento com a empresa, é participar de projetos que façam sentido, diz Brunieri. A relação com o gestor direto também ganha relevância, segundo ele.

Assim, para evitar frustrações, a recomendação é olhar para estes aspectos antes mesmo de vestir o crachá de funcionário.
Isso porque, quando as mudanças de emprego são constantes, há que se levar em conta o risco para a carreira: o carimbo de profissional volátil.


Fonte: Info

Pesquisa aponta ‘falta de confiança’ faz 36% evitar compras pela Internet

Pesquisa aponta ‘falta de confiança’ faz 36% evitar compras pela Internet



por Barbara Mannara, para o TechTudo
Fazer compras pela Internet pode ser uma praticidade para muitos consumidores, no entanto uma pesquisa mundial indica que 36% das pessoas ainda tem receios de fazer pagamentos online. O principal motivo é a falta de confiança. O estudo foi elaborado pela AVG, desenvolvedora de produtos de segurança online, em parceria com MEF, a comunidade global de comércio mobile.


Pesquisa aponta falta de confiança faz 36% evitar compras pela Internet (Foto: Pond5) 
Pesquisa aponta 'falta de confiança' faz 36% evitar compras pela Internet (Foto: Pond5)
Com tantos vírus, malwares e golpes circulando pela web,os usuários ficam receosos de fornecer dados importantes para a compra online, como cartões de crédito e débito, por exemplo. Segundo a pesquisa Consumer Trust Report (Relatório de Confiança do Consumidor), esse receio tem algumas possíveis fontes, sendo que 23% dos internautas têm medo de que seus dados pessoais possam ser utilizados de forma inapropriada, sem autorização.

Já uma parcela de 22% afirmou que uma das preocupações é que as informações financeiras sejam roubadas, dando dor de cabeça mais tarde. Do total, 36% afirmaram não ter confiança pra realizar pagamentos online e por isso preferem não fazer. E apenas 15% dos internautas afirmaram que utilizam esse tipo de serviço ou pretendem usar algum dia.

Além desses motivos, ainda há uma falta de conhecimento sobre pagamento online, ocupando 18% dos usuários, falta de incentivo (15%), além de não conhecer mais ninguém que faça esse tipo de pagamento (15%). Por fim, 9% dos usuários afirmaram que a loja na qual costuma comprar não aceita esse tipo de pagamento.

Sobre a compra de aplicativos móveis e compartilhamento de dados pessoais e financeiros, há uma grande falta de confiança, já que muito serviços não oferecem muita clareza sobre o uso dessas informações. Elas podem servir tanto para colher informações sobre os gostos do usuário quanto para usar isso em benefício do mercado. Por isso, 72% dos entrevistados afirmou que não gosta de compartilhar dados com aplicativos, e esse número cresceu 7% deste o ano passado.

Para 66% dos brasileiros a transparência no uso de seus dados é fundamental para confiarem em um serviço online. Portanto é importante que as empresas tenham uma página de política de privacidade completa, informando aos usuários quais serviços de segurança garantem que os dados serão criptografados, por exemplo, ou para quais fins serão utilizados.

Com isso, os usuários estão buscando também se informar melhor sobre os riscos na Internet, e nesse estudo apenas 23% dos usuários afirmaram não saber direito do que se tratavam os malwares online, ou nunca ter ouvido falar deles. No ano passado, esse número era de 35%, sofrendo uma queda de 12%.
Para se proteger dos vírus e malwares na Internet vale manter o antivírus sempre atualizado, fazendo limpezas e verificações frequentes no computador. No mercado, estão disponíveis diversos serviços de antivírus gratuitos e basta escolher um deles para ficar menos vulnerável. Outra dica é não abrir e-mails ou anexos de empresas, com serviços que você não tenha solicitado. E por fim, buscar adicionar dados importantes somente em sites com proteção HTTPS e conduta de privacidade válida.

Fonte: TechTudo

Governo federal estuda linha de crédito para geração distribuída

Governo federal estuda linha de crédito para geração distribuída


terça-feira, 10 de fevereiro de 2015 12:45 BRST


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Por Leonardo Goy
BRASÍLIA (Reuters) - O governo federal estuda criar uma linha de crédito específica para financiar a compra de equipamentos para a chamada geração distribuída, que ocorre quando os consumidores instalam equipamentos para geração de energia própria, como solares, e os excedentes de energia podem ser devolvidos para o sistema.
Segundo o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, Romeu Rufino, poderiam ser financiados, por exemplo, a compra de placas solares e conversores, além de medidores para aferir a quantidade de energia produzida e enviada aos distribuidores.
Questionado sobre quais bancos poderiam oferecer o crédito, Rufino disse que o assunto "ainda está sendo avaliado".
Rufino confirmou que também está em estudo uma alteração nas regras para remuneração das distribuidoras que compram a energia da geração distribuída, hoje vinculada ao Valor de Referência (VR), tido como baixo para remunerar o repasse dessa eletricidade ao restante dos consumidores.
Na semana passada, uma fonte a par do assunto afirmou à Reuters que o governo federal estava estudando mecanismos para melhorar a remuneração e acelerar a contratação direta pelas distribuidoras de energia de geração distribuída.
Rufino explicou que o VR é uma espécie de preço médio dos últimos leilões de energia e que o valor acaba sendo inferior ao da energia da geração distribuída. "O que se estuda é se cabe mexer nesse limite para um valor mais competitivo", disse.
Segundo o diretor-geral da Aneel, outro entrave para o avanço da geração distribuída é a tributação.
Ele disse que alguns Estados entendem que cabe tributar com ICMS a devolução de energia excedente produzida pela geração distribuída para o sistema. Mas ponderou que essa visão pode estar mudando.
"Isso está sendo discutido no Confaz (colegiado que reúne os secretários de Fazenda dos Estados) e a notícia que tenho é que os Estados estão caminhando na direção de reconhecer que não há incidência do ICMS", disse.

Fonte: Reuters