segunda-feira, 24 de junho de 2019

COMUNICADO IMPORTANTE!

COMUNICADO IMPORTANTE!

INFORMAMOS QUE NA SEMANA DE 24 A 28/06/2019 A BEE ATENDERÁ AO PÚBLICO NO HORÁRIO DE 11H ÀS 17H

BEE

terça-feira, 18 de junho de 2019

Novo robô do MIT pode identificar objetos pela visão e pelo toque

Novo robô do MIT pode identificar objetos pela visão e pelo toque
 
O modelo pode prever a interação com o ambiente a partir de sentimentos táteis, diz o estudante de doutorado no MIT
 
Redação Olhar Digital  
17/06/2019 10h43

Robo MIT
 
Para os humanos, é fácil identificar um objeto pelo toque ou descobrir como será a sensação de tocar alguma coisa apenas ao olhar para ela. Mas, para os robôs, esse pode ser um dos maiores obstáculos. Agora, um novo autômato desenvolvido pelo Laboratório de Ciência da Computação e Inteligência Artificial (CSAIL) do MIT está tentando fazer justamente isso.
A equipe pegou um braço robótico KUKA e adicionou um sensor tátil chamado GelSight , criado pelo grupo de Ted Adelson no CSAIL. A informação recolhida pela GelSight foi então alimentada a uma Inteligência Artificial (IA) para que pudesse aprender a relação entre informação visual e táctil.
Para ensinar a IA como identificar objetos por toque, a equipe registrou 12.000 vídeos de 200 objetos, como tecidos, ferramentas e objetos domésticos sendo tocados. Os vídeos foram divididos em imagens fixas e a AI usou esse conjunto de dados para conectar dados de toque com os visuais.
"Olhando para a cena, nosso modelo pode imaginar a sensação de tocar uma superfície plana ou uma borda afiada", diz Yunzhu Li, estudante de doutorado da CSAIL e principal autor de um novo artigo sobre o sistema. "Ao tocar cegamente ao redor, nosso modelo pode prever a interação com o ambiente puramente a partir de sentimentos táteis. Reunir esses dois sentidos poderia capacitar o robô e reduzir os dados que podemos precisar para tarefas que envolvem manipular e agarrar objetos".
Por enquanto, ainda é difícil para o robô operar fora do ambiente controlado, porém o MIT está tentando aumentar o banco de dados para que seja possível trabalhar em configurações mais diversas. "Métodos como esse têm o potencial de serem muito úteis para a robótica, onde você precisa responder perguntas como 'este objeto é duro ou mole?', ou 'se eu levantar essa caneca pela alça, quão forte terá que ser meu aperto?' ", diz Andrew Owens, pesquisador de pós-doutorado da Universidade da Califórnia em Berkeley.
"Esse é um problema muito desafiador, já que os toques são muito diferentes, mas esse modelo demonstrou grande capacidade".

Via: Engadget

Fonte: OlharDigital

Hidrogênio é o combustível do futuro, diz AIE

Hidrogênio é o combustível do futuro, diz AIE


O hidrogênio pode ajudar a descarbonizar diversos setores, inclusive o transporte de longa distância e a siderurgia





O hidrogênio é apontado como combustível do futuro há cinco décadas. Finalmente, esse potencial está prestes a se converter em realidade.
Governos, fabricantes de veículos e até gigantes de petróleo e gás formam uma coalizão crescente que tenta emplacar um papel mais relevante para o combustível, em um momento em que o mundo todo tenta reduzir as emissões de poluentes, garantir oferta confiável de eletricidade para uma população em expansão e abastecer processos industriais complexos. As conclusões são de um relatório da Agência Internacional de Energia, divulgado na sexta-feira.
O estudo ressalta os desafios — as atuais técnicas de produção são poluentes e custosas, enquanto o gás em si é volátil e altamente inflamável — enfrentados ao passo que a indústria de energia reage à urgência de diminuir as emissões de carbono diante de previsões catastróficas associadas à mudança climática. A agência recomendou a implementação imediata de políticas que apoiem os investimentos iniciais necessários para reduzir os custos e dar corpo a esse segmento.
“Nunca houve tanto interesse internacional e de outros setores no hidrogênio, mesmo em vista dos impressionantes avanços recentes de outras tecnologias energéticas com baixa emissão de carbono, como baterias e energias renováveis”, afirmou a AIE no relatório O Futuro do Hidrogênio. “O nível atual de atenção abriu uma verdadeira janela de oportunidade para políticas públicas e medidas do setor privado.”
A AIE sugeriu maneiras de impulsionar o mercado, como:
  • Apoiar pesquisa e desenvolvimento para reduzir custos e criação de instrumentos financeiros para compensar o risco dos primeiros investidores
  • Focar primeiramente no aumento do uso em portos industriais, onde está concentrada a atual produção, e nas frotas das rotas de transporte mais utilizadas
  • Lançamento de rotas internacionais de comércio de hidrogênio
  • Não é de hoje que o hidrogênio é retratado como salvador do universo da energia. O interesse aumentou na década de 1970, quando o setor de transporte foi abalado pelos choques do preço do petróleo. Porém, o mercado de petróleo se acalmou antes de qualquer progresso significativo do hidrogênio como combustível substituto. Segundo a AIE, a diferença agora é que o principal motivador do interesse — a redução das emissões de carbono — é menos transitório do que a disparada da cotação de uma commodity.
O hidrogênio pode ajudar a descarbonizar diversos setores, inclusive o transporte de longa distância e a siderurgia, nos quais a redução das emissões de poluentes é particularmente difícil. O hidrogênio também pode ser armazenado, transportado e usado para produzir eletricidade, permitindo que países com pouco espaço para equipamentos eólicos e solares ainda sejam abastecidos com energia livre de carbono
A adoção de políticas de apoio e incentivos agora poderia ajudar a cortar custos a longo prazo, de acordo com a AIE, da mesma forma que décadas de subsídios e capital liberado para células fotovoltaicas e turbinas eólicas ajudaram a tornar muitas tecnologias renováveis competitivas com os combustíveis fósseis em termos de custo.
“Embora a implantação de sistemas fotovoltaicos e turbinas eólicas tenha sido inicialmente apoiada por programas governamentais diretos e outras políticas, o investimento neles agora chega a US$ 124 bilhões por ano, principalmente capital privado”, afirmou a agência. “No caso do hidrogênio, também há fortes argumentos para que os governos usem uma abordagem que ofereça viabilidade.”

Fonte: EXAME

Camada de gelo no Canadá descongela 70 anos antes do previsto

Camada de gelo no Canadá descongela 70 anos antes do previsto


Chamada de permafrost, a camada ter descongelado é indício de que a crise climática global está mais acelerada do que os cientistas estimam

18 jun 2019, 15h32


Londres — Uma expedição descobriu que o permafrost — tipo de solo composto por terra e rocha congelados — em postos avançados no Ártico canadense está descongelando 70 anos antes do previsto, no mais recente indício de que a crise climática global está mais acelerada do que os cientistas estimam.
Uma equipe da Universidade do Alasca Fairbanks alegou estar impressionada com a velocidade com que uma sucessão de verões muito quentes desestabilizou as camadas mais externas de gigantescos blocos de gelo subterrâneos congelados há milênios.
“O que vimos foi incrível”, disse Vladimir E. Romanovsky, professor de geofísica na universidade, à Reuters por telefone. “É uma indicação de que o clima é mais quente agora do que em qualquer outro período nos últimos 5.000 anos ou mais.”

Com representantes do governo reunidos em Bonn, na Alemanha, nesta semana para tentar avançar as negociações climáticas na Organização das Nações Unidas, as descobertas da equipe, publicadas em 10 de junho na Geophysical Research Letters, representam mais um sinal de uma crescente emergência climática.
O documento foi baseado em dados que Romanovsky e seus colegas analisaram desde sua última expedição à área em 2016. Eles disseram que se depararam com uma paisagem irreconhecível se comparada ao terreno ártico que haviam encontrado durante as visitas iniciais, cerca de uma década antes. Divido entre estímulo profissional e mau pressentimento, o cientista disse que a cena fazia lembrar um cenário pós-bombardeio.
Os cientistas estão preocupados com a estabilidade do permafrost, devido ao risco de que o rápido descongelamento possa liberar quantidades elevadas de gases que retêm calor, desencadeando um ciclo de retroalimentação que, por sua vez, aumentaria ainda mais rapidamente a temperatura.

Fonte: EXAME

Cinemark, Amazon e mais 22 empresas recrutam para estágio e trainee

Cinemark, Amazon e mais 22 empresas recrutam para estágio e trainee


As inscrições para o Melhor Estágio do Mundo terminam esta semana! Confira as oportunidades para universitários e recém-formados





São Paulo – Mira uma vaga de trainee ou estágio? Confira as oportunidades disponíveis nos programas com inscrições abertas em ordem crescente de término do prazo.

99 Jobs – estágio de férias
Chamado de Melhor Estágio do Mundo, essa edição do programa de férias é exclusiva para jovens negros e negras de qualquer cursos. Os estagiários passam por quatro empresas diferentes e uma startup durante o mês de julho em São Paulo.

Salário: compatível com o mercado e benefícios 
Inscrições: até 18 de junho pelo site da 99 Jobs

Samsung – estágio
As vagas são para  para estudantes de graduação com formação prevista para julho e dezembro de 2020 nos cursos de Administração, Economia, Engenharias, Ciências Contábeis, Marketing, Comunicação Social e Relações Internacionais. O Programa começa em 12 de agosto e tem duração de 01 ano.
Salário: 2 mil reais Vale Transporte, Seguro de Vida, Desconto em Produtos, Assistência Odontológica, Assistência Médica, 13º Bolsa Auxílio, Férias Remuneradas e Restaurante com Café da Manhã e Almoço.
Inscrições: até 21 de junho pelo site 99 jobs

Carrefour – estágio
O programa tem cinco vagas no escritório do Morumbi, em São Paulo. A empresa procura estudantes universitários dos cursos de administração, engenharias, direito, ciências contábeis, marketing, comunicação social, publicidade e propaganda, matemática e estatística.

Salário: 1.500 reais e benefícios  
Inscrições: até 21 de junho pelo site da Companhia de Estágios

Tegma – estágio
A empresa tem 8 vagas de estágio em São Bernardo para os cursos de administração, contábeis, economia, engenharias e outros. É necessário ter inglês avançado e conhecimento intermediário de Pacote Office.

Salário: 1.500 reais e benefícios 
Inscrições: até 21 de junho pelo site da Companhia de Estágios

Comgás – trainee
Programa tem 15 vagas e aceita profissionais formados há até 6 anos.Podem se candidatar pessoas com diplomas de administração de empresas, relações internacionais, ciências contábeis, economia, direito, engenharias (todas), comunicação social (publicidade e propaganda), marketing e áreas correlatas. O inglês avançado é um dos pré-requisitos.

Salário: compatível com o mercado 
Inscrições: até 30 de junho pelo site

Lojas Americanas – trainee
O programa procura recém-formados de qualquer curso e de todo o país, com graduação completa entre julho de 2017 e julho deste ano, para trabalhar na sede da empresa no Rio de Janeiro.

Salário: compatível com o mercado e benefícios
Inscrições: até 30 de junho pelo site


Cinemark – estágio
São tem 4 vagas para área de TI, Tesouraria e Controladoria no Morumbi em São Paulo.

Salário: compatível com mercado e benefícios 
Inscrições: até 30 de junho pelo site da Companhia de Estágios

Henkel – estágio
São 4 vagas para área comercial e para Recursos Humanos na sede da empresa na Lapa, em São Paulo.

Salário: 1.700,00 reais e benefícios 
Inscrições: até 30 de junho pelo Site da Companhia de Estágios

Amazon – estágio
São 10 vagas para área de tecnologia e negócios na sede da Amazon em São Paulo.

Salário: compatível com mercado e benefícios 
Inscrições: até 30 de junho no Site da Companhia de Estágios

Samsung SDS – estágio
A unidade de sistemas da Samsung tem 3 vagas nas áreas de comércio exterior, contabilidade e logística para o escritório de São Paulo.

Salário: compatível com mercado e mais benefícios  
Inscrições: até 30 de junho pelo site da Companhia de Estágios

Tetra Pak – trainee
O programa tem vagas em diversas áreas da empresa e é voltado para recém-formados e estudantes universitários com formação até dezembro de 2019. Entre os pré-requisitos está o inglês avançado, com boas habilidades de leitura e conversação. Os jovens terão a chance de trabalhar temporariamente em outras sedes da empresa pelo mundo.

Salário: remuneração competitiva em relação ao mercado 
Inscrições: até 5 de agosto pelo site

Grupo Saphyr – estágio
As vagas são para capitais do Norte, Nordeste e Sudeste (Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Salvador (BA), Maceió (AL), Manaus (AM), Boa Vista (RR) e Rio Branco (AC). As vagas são para áreas de marketing, finanças, arquitetura, engenharia, recursos humanos e direito. Os estudantes devem estar no penúltimo ou último ano do ensino superior.

Salário: não informado
Inscrições:  pelo site da Saphyr na aba “ Trabalhe Conosco”. O período de inscrição se estende de acordo com a necessidade do Grupo em recrutar novos talentos.

PetroRio – estágio
As vagas são destinadas a todas as áreas da companhia e o programa dura um ano. Para participar da seleção é preciso estar com a graduação em andamento nas seguintes áreas administração, contabilidade, comunicação, economia, engenharia (ambiental, petróleo, produção, química, naval, civil, mecânica, elétrica, eletrônica), geologia, psicologia e TI. Nível de inglês avançado ou fluente é um requisito, assim como a possibilidade de estagiar por 6 horas na cidade do Rio de Janeiro.
Salário: bolsa-auxílio oferecida é de 2.500 reais além de benefícios atrativos como vale-refeição de 1.300 reais mensal e vale-transporte.  
Inscrições:  pelo Vagas.com o prazo não foi informado.

Japan Tobacco International estágio
Estudantes devem ter no mínimo 18 anos, fluência no idioma inglês, estarem nos últimos dois anos da graduação e dispostos a apresentarem projetos inovadores. Universitários de todas as áreas podem se inscrever.

Salário: não informado  
Inscrições: pelo site Make It Bright O  prazo não foi informado

Umclub – estágio
As vagas são no Rio de Janeiro (RJ) para estágio em design, comunicação e marketing.
Salário: não informado
Inscrições:  enviar currículo para daniel@umclub.io

Grupo Cataratas – estágio
São vagas para trabalhar nas atrações turísticas do Rio de Janeiro, como AquaRio, RioZoo e Cento de Visitantes Paineiras. Podem participar estudantes de Turismo com previsão de formatura para julho de 2020.

Salário: não informado  
Inscrições:  pelo Vagas. O prazo não foi informado

Bionexo – estágio
As vagas de estágio são para a cidade de São Paulo e contemplam todos os cursos de graduação. É possível se inscrever durante todo o ano,
Salário: não informado
Inscrições: o ano todo pelo site Kenoby

Moove – estágio
Programa procura estudantes de diversos cursos de graduação para estágio no Rio de Janeiro e São Paulo. É pré-requisito ter conhecimento avançado de pacote office e de inglês.

Salário: bolsa auxílio e benefícios
Inscrições: prazo não informado. Inscrições pelo site da Cia. de Estágios


Itaú Unibanco e Itaú BBA – estágio e estágio de férias
Durante todo ano, há oportunidades para atuar na área corporativa do banco, na rede de agências e também para estágio de férias. Estudantes a partir do terceiro semestre de cursos da área de exatas ou de humanas interessados em trabalhar na sede do banco em São Paulo (SP) podem se candidatar às vagas de estágio corporativo. Para o estágio em agências, estudantes a partir do terceiro semestre dos cursos de administração, economia e ciências contábeis. No estágio de férias, as vagas são para universitários de cursos de exatas e humanas, do primeiro ao último ano. Recentemente, o banco informou que está recrutando estagiários para agências nos estados de Santa Catarina, Paraná, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Ceará. Para os Estados do Pará, São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Ceará
Salário: não informado  
Inscrições: o ano todo pelo site do Itaú Unibanco

FAPES – estágio
O programa tem vagas para estudantes do Rio de Janeiro nas áreas de Administração, Comunicação, Contabilidade, Direito, Economia e Sistemas de Informação, entre outras. As inscrições ficam abertas em caráter permanente e as seleções ocorrem conforme a disponibilidade de vagas.

Salário: bolsa-auxílio compatível com o mercado, vale-refeição e vale-transporte
Inscrições: o ano todo é possível cadastrar currículo pelo site do Vagas


Ernst & Young – trainee
São 700 vagas para estudantes universitário e recém-formados (até dois anos). Para a atuação em Ciências Contábeis, alunos a partir do 2º ano podem se candidatar e é necessário o nível básico de inglês. Para as vagas em Administração de Empresas, Ciências Atuariais, Direito, Economia, Engenharia, Estatística, Física, TI, Matemática e Relações Internacionais, serão aceitos alunos do penúltimo ano de graduação e com nível de inglês intermediário.

Salário: não informado.  
Inscrições: o ano todo pelo site do programa

Nestlé – estágio
Oportunidades para estudantes de todos os cursos de graduação com conclusão do curso prevista para o período entre dezembro de 2018 e dezembro de 2020. As vagas para este programa estão localizadas em São Paulo (SP), na Sede Administrativa da Nestlé e em outros escritórios, fábricas e laboratórios na Grande São Paulo. A empresa aceita candidatos que morem num raio de até 100 km do local de interesse. Inglês intermediário é requisito mínimo, assim como conhecimentos no Pacote Office (Word, Excel, PowerPoint).

Salário: não informado  
Inscrições: pelo site da Cia de Talentos

Citi – estágio
Há diversas vagas pontuais que vão sendo abertas durante todo o ano em várias áreas do banco. Podem se candidatar estudantes do ensino superior cursando a partir do segundo ano, com formação entre dezembro de 2018 e dezembro de 2020. É preciso ter nível de inglês a partir do intermediário.
Salário: não informado
Inscrições: o ano todo pelo site da Across

Ipiranga – estágio
O programa de estágio acontece durante todo o ano, conforme o surgimento de oportunidades.As inscrições estão sempre abertas, com oportunidades para estudantes do penúltimo ou último ano do ensino superior e último ano do curso técnico.

Salário: não informado  
Inscrições: o ano todo pelo site da Ipiranga

Fonte: EXAME

Escavadores de dados digitais estão entre os profissionais do futuro

Escavadores de dados digitais estão entre os profissionais do futuro


Especialistas em business intelligence estão em falta no mercado, que tem mais vagas do que profissionais capacitados





Tudo o que acessamos na internet deixa rastros. Nas mãos certas, essas informações valem ouro. É por isso que o especialista em inteligência de negócios (ou BI, de business intelligence) tem sido valorizado. Segundo levantamento da Revelo, plataforma de recrutamento digital, a demanda por esse pessoal cresceu 16% em 2018.
“Temos mais vagas do que profissionais. É uma área em alta, principalmente no mercado de inteligência artificial”, diz Luana Castro, consultora sênior da Michael Page, empresa global de recrutamento.
O BI é responsável por encontrar, no mar de informações digitais, aspectos que farão a diferença para o negócio. “Antigamente, essa área estava mais relacionada a TI, com a montagem de um ambiente de big data. Agora está voltada para análise de dados e geração de insights”, diz Luana.
Seja num projeto de melhoria, no lançamento de um produto, seja num plano de redução de custos, dificilmente uma companhia séria toma decisões sem ouvir alguém desse setor. Mas, para isso, não basta ao BI entender de tecnologia. É necessário ter conhecimento de negócios, além de raciocínio lógico e capacidade analítica.
Em 2017, Marcus Vinícius Geraldi, de 27 anos, decidiu sair de seu setor de formação, a engenharia civil, e migrar para o mercado de inteligência. Ele investiu em um curso livre a distância de análise de dados, na Udacity, com quatro meses de duração. Aprendeu sobre Python (linguagem de programação usada pelos BIs), manipulação, processamento e limpeza de dados.
“Sempre gostei de programação e estatística, e isso me motivou a trabalhar nessa área”, diz Marcus. Ao concluir o curso, as primeiras ofertas de emprego apareceram.
“Em duas semanas, duas empresas entraram em contato.” Ele foi selecionado para a Collinson, consultoria britânica especializada em influenciar o comportamento e promover a fidelidade dos consumidores.
Há três meses no cargo, trabalha no aperfeiçoamento do programa de pontos de uma companhia aérea. Apesar de o salário ser próximo ao de engenheiro, Marcus está mais satisfeito com a nova profissão. “Ver o impacto do trabalho no negócio é motivador”, diz.
 (redação/VOCÊ S/A)

Fonte: EXAME

Pegadas de 14 mil anos sugerem como os humanos se comportavam

Pegadas de 14 mil anos sugerem como os humanos se comportavam

Pegadas que datam de 14 mil anos atrás foram encontradas por um grupo de arqueólogos e pesquisadores na região de Bàsura, no norte da Itália. Além de estarem quase intactas, as marcas deixadas na argila revelam um pouco sobre o comportamento de nossos ancestrais e abrem portas para outros estudos.
As marcas foram encontradas em uma caverna, e, de acordo com os pesquisadores, foram feitas por um grupo formado por cinco pessoas sem nenhum tipo de proteção nos pés. Pelo tamanho das marcas, foi possível avaliar que se tratavam de dois adultos, um pré-adolescente e duas crianças.

Fonte: Isabella Salvador

Como viviam esses humanos
Desde meados dos anos 1950, pesquisadores e arqueólogos sabem que na região denominada de Grotta dela Bàsura havia presença humana durante a Idade da Pedra. Porém, essa foi a primeira vez em que foi possível aplicar uma tecnologia de ponta para analisar as características e todas as particularidades das pegadas deixadas na argila e obter informações detalhadas graças à qualidade delas.
Para realizar o processo de estudo, os pesquisadores fizeram análise geoquímica e de sedimentos, varreduras a laser, arqueobotânica e, por fim, uma modelagem 3D das marcas para um estudo mais detalhado. Por meio dessa descoberta, os arqueólogos conseguiram chegar à conclusão de que até mesmo as crianças mais novas se mantinham muito ativas naquele período.
É importante observar que estamos falando de uma época em que as atividades do "dia a dia" envolviam encontrar alimentos, caçar e lidar com potenciais inimigos, como animais, durante a noite.

Celebração
O meio científico do mundo inteiro reconheceu a importância dessa descoberta, o peso histórico e a perfeição das marcas, que impressionam. As pegadas estavam mais próximas da parede da caverna, o que indica que o grupo esteve ali durante a noite, uma vez que esse comportamento visava oferecer mais segurança no percurso.
No teto da caverna, em determinada parte, os arqueólogos encontraram marcas indicando que o grupo foi forçado a rastejar. O mais interessante de tudo é que foram tantas marcas deixadas — 180 ao todo — que analisar o que ocorreu naquele exato momento do Paleolítico Superior se tornou muito mais fácil.
Para se ter ideia da precisão, foi possível saber que, além de andar descalço, o grupo parecia não contar com nenhum tipo de roupa ou proteção para o corpo. E que, além disso, eles caminharam por uma extensão de 150 metros de forma separada e depois, pelas necessidades do local, foram obrigados a formar fila única, sendo que o último era a criança mais nova.
Por falar em crianças, os pesquisadores afirmam que pegadas delas se tornaram muito comuns a partir desse período. Um dos principais motivos para isso seria o fato de que elas superavam, em número, os adultos.
Fonte(s): Arstechinica 
Fonte: Tecmundo

Por que ônibus elétricos ainda não são tão populares?

Por que ônibus elétricos ainda não são tão populares?

Sem emissão de gás carbônico, menos trepidação, poluição sonora reduzida, menores custos operacionais e de manutenção a longo prazo. Tudo isso faz parecer que a troca de ônibus a diesel para modelos elétricos seja uma decisão fácil e, preferencialmente, imediata. Entretanto, apenas uma parte minúscula da frota global é elétrica.
Apesar de as vendas terem crescido cerca de 32% no ano passado, somente 17% dos ônibus em circulação no mundo são desse tipo. O mais impressionante é que 99% desses veículos estão na China, com outros países muito longe de alcançarem essa marca.

Por que isso acontece?

A China abriga a maior parte da produção de veículos elétricos no mundo e tem um forte incentivo estatal para eletrificar suas frotas, tanto de transporte público como privado e comercial. O governo dá incentivos fiscais àqueles que fazem a troca e também promove metas para de substituição para as construtoras.
Outros países, como Estados Unidos e Brasil, já adquiriram alguns desses veículos, principalmente para teste, mas nem sempre obtiveram bons resultados. Segundo o portal Wired, ônibus elétricos testados em Belo Horizonte (MG) tiveram problemas em subir ladeiras estando cheios de passageiros, por exemplo.
A necessidade muito variável de recarga também apresenta problemas. Os ônibus elétricos atuais conseguem fazer cerca de 360 km por carga, dependendo de condições climáticas e topográficas. Isso significaria uma recarga nova a cada dia em uma rota curta em cidades de alta densidade, segundo o Wired.
Para ter ônibus elétricos é necessário adquirir todo o sistema que funciona com eles, incluindo estações de recarga. Elas são muito caras, cerca de US$ 50mil pela mais básica, fora custos de construção, aquisição de lotes, e — é claro — toda a modificação de infraestrutura elétrica que uma cidade precisa para abastecer as frotas.
Enquanto a necessidade de conversão para veículos "limpos" se faz presente principalmente para a redução de emissão de gases, ainda falta muito para que isso seja viável. No momento, as prioridades são a otimização desses veículos, a redução dos custos de produção e os estudos de implementação. 
Fonte(s): Wired
Imagen(s): winnipegfreepress  / electrek 
Fonte: Tecmundo

LGPD: Serpro lança site que ensina cidadão a se proteger

LGPD: Serpro lança site que ensina cidadão a se proteger

Os brasileiros, em sua maioria, ainda não entendem como a Lei Geral de Proteção de Dados vai impactar as suas vidas — 75%, de acordo com pesquisa da Serasa. Por isso, o Serpro lançou hoje (13) o portal LGPD para contribuir com a adequação aos princípios da lei e ajudar o cidadão a entender esse impacto.
A LGPD foi aprovada ainda pelo ex-presidente Michel Temer e começará a valer já no próximo ano, em 2020, afetando tanto usuários de internet quanto empresas.
A nova lei passará a estabelecer princípios, direitos e deveres a serem considerados no tratamento de dados pessoais de consumidores e usuários de serviços. Usuários que sofrerem vazamentos de dados poderão ser indenizados e companhias que não saibam como lidar com cibersegurança, e tenham problemas relacionados a isto, poderão receber multas pesadas.
O nosso compromisso é com a segurança e garantia da revolução tecnológica brasileira
De acordo com o Serpro, o novo site serve “para que as pessoas conheçam mais seus direitos e, também, possam colaborar com conteúdo sobre o assunto. Por outro lado, possibilita que gestores de bancos de dados pessoais tenham à disposição um espaço de estímulo à aplicação da nova lei, prevista para entrar em vigor, em 18 de agosto de 2020”, nota.
No domínio, o cidadão vai encontrar tópicos como “Seu consentimento é lei”, “Quais são os meus direitos?” e “Você já protege seus dados?”, além de informações voltados para usuários, empresa e governo.
“O nosso compromisso é com a segurança e garantia da revolução tecnológica brasileira. O Serpro como autoridade na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais auxilia o país na adequação aos princípios da lei e fomenta a construção das alternativas que o novo ordenamento traz para o Brasil dar um salto digita”, diz a Serpro.

Imagen(s): Tripla

Fonte: Tecmundo

Terras raras, o ouro do século XXI, são a arma da China na guerra tecnológica

Terras raras, o ouro do século XXI, são a arma da China na guerra tecnológica


O gigante asiático, que monopoliza 80% da produção mundial, ameaça se negar a exportar para seu rival esses minerais cruciais
Pequim

O presidente chinês, Xi Jingping, durante visita a uma empresa de terras raras em Ganzhou em maio.
O presidente chinês, Xi Jingping, durante visita a uma empresa de terras raras em Ganzhou em maio. XINHUA
Computadores, celulares, cerâmicas avançadas, carros elétricos, micro-ondas, fibra óptica, sistemas de iluminação, lasers, mísseis, satélites. Para funcionar, todos esses produtos, do mais comum ao mais sofisticado, necessitam de algum dos 17 elementos químicos conhecidos coletivamente como terras raras. São minerais que podem se tornar a próxima arma da China, que monopoliza 80% da produção global, na guerra tecnológica e comercial travada com os EUA.
“Muitas vezes esses minerais cruciais passam despercebidos, mas sem eles a vida moderna seria impossível”, declarou nesta semana o secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, ao apresentar um relatório que designa 35 elementos e compostos como “imprescindíveis para a segurança nacional e econômica” de seu país.
As terras raras − os 15 lantanídeos da tabela periódica e outros dois elementos relacionados, o escândio e o ítrio −, apesar de sua denominação, não são escassas. O cério, por exemplo, é tão abundante quanto o cobre na crosta terrestre. O problema é que é difícil encontrar esses minerais em concentrações suficientes para que sua extração valha a pena. Uma extração que pode trazer riscos para o meio ambiente e para a saúde: nas jazidas, eles podem estar misturados até mesmo com elementos radioativos, como o tório. E no processo de separação são gerados muitos resíduos tóxicos que podem poluir o ar, a água e o solo dos arredores. Os Estados Unidos só têm atualmente uma mina operacional, a de Mountain Pass, na Califórnia.
Já a China é, de longe, o principal fornecedor mundial, graças à abundância desses elementos em seu solo − calcula-se que conte com 37% das reservas mundiais, segundo a empresa de análise de mercado Research and Markets −, e a uma maior tolerância histórica na hora de antepor o desenvolvimento econômico à proteção do meio ambiente e à segurança no trabalho.
À custa de criar sérios problemas ecológicos nas áreas vizinhas − Baotou, na Mongólia Interior, a principal zona de exploração, carrega como herança um lago venenoso −, a China pode oferecer um produto muito mais barato que qualquer outro concorrente, monopolizar 80% do fornecimento mundial e também 85% da capacidade global de processamento em suas minas de Baotou, Liangshan (Sichuan, no centro do país), Ganzhou (Jiangxi, no leste) e Longshan (Fujian, na costa). Os outros 20% produzidos no mundo estão divididos entre Austrália, Brasil, Índia, Rússia, Vietnã, Malásia e Tailândia. Até a mina americana envia sua produção à China para que seja processada.
Para Washington, esse quase monopólio por parte de um país visto cada vez menos como um parceiro e mais como rival estratégico em um número crescente de áreas representa agora um problema. Principalmente porque a demanda continuará aumentando nos próximos anos, com o desenvolvimento de setores como o de veículos elétricos, e porque esses materiais são imprescindíveis também no campo militar, já que são usados nos sistemas de orientação de mísseis e radares, entre outros.
E Pequim ameaça, cada vez com menos sutileza, limitar suas vendas desses minerais para os EUA. É seu grande ás na manga no pingue-pongue de medidas e represálias comerciais em que os dois países estão imersos, levando em conta que, no ano passado, 80% das compras americanas de terras raras vieram da China, segundo o Serviço Geológico dos EUA.
Em 21 de maio o presidente chinês, Xi Jinping, inspecionou um centro de processamento de terras raras em Ganzhou, no que pareceu ser um primeiro aviso. Poucos dias depois, um editorial do Diário do Povo, jornal do Partido Comunista, anunciou ameaçadoramente: “Não digam que não os avisamos”, uma frase utilizada antes de entrar em guerra com a Índia em 1962 e com o Vietnã em 1979.
Finalmente, a todo-poderosa Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento da China, responsável pela política econômica, indicou que analisará o “endurecimento dos controles de exportação (…) e a revisão dos mecanismos de todo o processo de exportação” desses minerais. “Se algum país quiser usar produtos fabricados com terras raras chinesas para limitar o desenvolvimento da China, o povo chinês não verá isso com bons olhos”, advertiu o porta-voz dessa entidade. O jornal Global Times, por sua vez, assinalou que a proibição de exportações pode ser “uma arma muito poderosa na guerra comercial. No entanto, a China a usará principalmente para se defender. Não é sua primeira opção como arma de ataque”.
O relatório de 50 páginas apresentado por Ross contempla a extração de fontes diferentes das tradicionais − como, por exemplo, da água de mar e de resíduos de carvão −, assim como a fabricação de ímãs com elementos distintos. “O Governo dos EUA adotará medidas sem precedentes para garantir que o país não fique sem esses materiais vitais”, garantiu o secretário de Comércio.
A China continua, enquanto isso, tocando os tambores de guerra. Nesta semana, sua Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento realizou reuniões com especialistas e com as principais empresas do setor − controlado por seis grandes companhia estatais − para consultar seus pontos de vista. Nessas reuniões, a recomendação foi repetida: “controle das exportações”.

Fonte: El País

A longa jornada dos aviões para reduzir sua pegada de carbono

A longa jornada dos aviões para reduzir sua pegada de carbono

AFP


 
AFP/Arquivos / Jonathan NACKSTRAND Um Airbus A400M

A indústria aeronáutica planeja reduzir sua pegada de carbono, mas o caminho rumo a aviões com "emissões zero" será longo, e o setor avalia diferentes opções: propulsão elétrica e híbrida, hidrogênio, biocombustíveis, novos materiais mais leves e formas futuristas.
O setor aéreo "terá que ser mais eco-responsável", avalia Jérôme Rein, especialista em aeronáutica do Boston Consulting Group (BCG), em Paris.
A pressão só faz crescer. Nas últimas semanas, houve chamados a boicotar os aviões com grande repercussão nas redes sociais, sobretudo na Suécia, onde o movimento "flight shaming" (vergonha de voar) leva os viajantes a privilegiar qualquer outro meio de transporte.
Boeing e Airbus propõem modelos com novos motores para reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) de suas aeronaves, que segundo a Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) representam cerca de 2% das emissões mundiais e superam por passageiro e quilômetro percorrido às dos transportes rodoviário e ferroviário.
As emissões das aeronaves de percursos intermediários diminuíram de 15% a 20%, em média, com relação aos modelos mais antigos. Segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), atualmente, um mesmo voo produz metade do CO2 que produzia em 1990.
Mas o objetivo deve ser "tentar fabricar aviões com zero emissões", explica Philippe Beaumier, diretor aeronáutico civil do ONERA, Centro de Pesquisa Aeroespacial da França. Mas isto levará tempo.
Em 2009, as companhias aéreas e os fabricantes decidiram reduzir à metade até 2050 suas emissões em comparação com os níveis de 2005.

Ciclos longos
"Os ciclos de desenvolvimento nos aviões são de 20 a 30 anos, estamos no começo da era da aviação elétrica", acrescenta Beaumier. A energia elétrica poderia parecer a solução ideal para emissões zero se não fosse que as baterias pesariam mais que a aeronave.
"É pouco provável que um dos nossos A320 funcione com baterias", confirma Grazia Vittadini, diretora de tecnologia da Airbus. Ela é mais inclinada à propulsão híbrida.
Por enquanto são consideradas quatro soluções, mas nenhuma delas é satisfatória sozinha: o querosene, o hidrogênio (demanda grandes depósitos), as baterias (pesadas demais) e os biocombustíveis.
"A principal vantagem do avião híbrido é que é viável a curto prazo", diz Jérôme Bouchard, especialista em aeronáutica da consultoria Oliver Wyman.
No Salão da Aeronáutica de Le Bourget, que abre nesta segunda-feira (15), a ONERA apresenta o "Dragon", seu novo conceito de avião de linha com 150 lugares, híbrido e de "propulsão distribuída", isto é, com múltiplos motores elétricos colocados sob as asas e alimentados por turbogeradores que funcionam com querosene. Consumiria 15% menos que um A320 de nova geração.
O biocombustível pode "reduzir entre 50% e 90% as emissões de gases de efeito estufa" dos aviões com relação ao querosene atual, segundo o Instituto IFP Energias Novas (IFPEN). Foi testado com sucesso. Mas por enquanto sua pegada de carbono total é discutível, visto que a produção deste combustível interfere no cultivo de alimentos e seu preço é muito alto. Estão em estudo novas soluções com base em algas, resíduos florestais ou dejetos.
Outra pista é tornar mais leve a estrutura do avião. A fibra de carbono já é usada para algumas partes da fuselagem, mas este material não é muito ecológico.
Foram feitas investigações para aproveitar a capacidade de absorção de CO2 das algas e usá-las como fibra. A resistência das teias de aranha e sua incrível flexibilidade também são objeto de estudo e poderiam servir de inspiração.
Tampouco se descartam formas futuristas como a asa delta ou em V para melhorar a aerodinâmica e adaptar o avião aos novos modos de propulsão.
Para Bouchard, o fato de que se questione a aviação pode ser uma "oportunidade para a indústria". "A frota comercial mundial representa apenas 28.000 aviões" e é "o bom tamanho para reagir". 

Fonte: AFP