terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Instituições canadenses oferecem oportunidade para jovens pesquisadores

Instituições canadenses oferecem oportunidade para jovens pesquisadores

27 de janeiro de 2017

FAPESP – O CIFAR Azrieli Global Scholars, programa vinculado ao Canadian Institute for Advanced Research (CIFAR) e apoiado pela Azrieli Fondation, lançará, em 1º de março, chamada de proposta para apoiar jovens pesquisadores de qualquer parte do mundo. Os interessados devem ter destaque em suas áreas de conhecimento e ter iniciado carreira acadêmica há não mais de cinco anos. O prazo de submissão encerrará em 23 de maio.
Os selecionados receberão até 100 mil dólares canadenses para o desenvolvimento de pesquisa, integrarão por até dois anos um programa de pesquisa do CIFAR, além de receber mentoria e ter oportunidades de estabelecer colaborações com líderes globais de várias disciplinas em encontros agendados para duas ou três vezes por ano.
O processo de seleção prevê entrevistas pessoais entre os dias 16 e 17 de setembro, em Toronto, no Canadá.
Criado em 1982, o CIFAR conta com 400 associados – entre eles, 18 prêmios Nobel – em 130 instituições em 17 países.
Para mais informações acesse https://www.cifar.ca/global-scholars/


Fonte: FAPESP
 

Cientistas da Nasa dão passo importante para Internet segura

Cientistas da Nasa dão passo importante para Internet segura

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Cientistas da Nasa dão passo importante para Internet segura
Fotos de cristais usados em experimentos de teletransporte quântico (Foto: Félix Bussières/Universidade de Genebra)

Cientistas conseguiram realizar o teletransporte de fótons a uma distância de vários quilômetros, fora de um laboratório. Experimento inédito aproxima a humanidade da criação de uma "Internet Quântica", onde as informações serão impossíveis de serem decodificadas.

Enquanto você está acessando conteúdo na Internet, uma infinidade de algoritmos está coletando seus dados para diferentes finalidades. Não somente publicitárias. O internauta pode ter seu cartão roubado, por exemplo, ou simplesmente ter identidade pirateada. No caso de instituições ou organismos públicos, a atuação secreta do exército do "deep web", ou internet invisível, pode até mesmo influenciar resultados das eleições, como foi o caso de Donald Trump, nos Estados Unidos. A Rússia foi acusada de ter orquestrado ataques piratas que resultaram na publicação de emails de responsáveis do partido Democrata, incluindo, Hillary Clinton, o que poderia ter influenciado o voto do eleitorado.
A verdade é que o mundo virtual encanta pela sua praticidade, mas deixa a desejar no quesito privacidade. Os mais conectados dirão que há bons programas que protegem celulares, tablets e computadores, mas nada que um bom hacker não seja capaz de "quebrar".
Não por muito tempo: os cientistas estão dando os primeiros passos no desenvolvimento de uma rede mais segura, conhecida como Internet quântica. Nesse modelo, os dados seriam armazenados em partículas de luz conhecidas como fotóns, em vez dos atuais feixes de luz da fibra ótica, tornando impossível qualquer invasão. O fóton é a partícula elementar mediadora da força eletromagnética, utilizada nos ímãs, por exemplo.
Teletransporte quântico

Em outubro deste ano, os cientistas do Jet Propulsion Laboratory, da Nasa, realizaram uma experiência que, dada sua complexidade, foi pouco divulgada, mas representa um grande passo na construção da Internet hiper segura. Eles conseguiram realizar o teletransporte quântico de um fóton em uma distância de mais de 6 quilômetros.
O experimento foi realizado em um cabo de fibra ótica inutilizado da cidade de Calgary, no Canadá, com o apoio dos pesquisadores da Universidade local. Esta é a primeira vez que um fóton percorre uma distância tão longa e fora de um laboratório de pesquisas.
Diversos ajustes foram necessários para recriar a experiência do teletransporte dos fótons na vida real, segundo a Nasa. “Isso é muito importante porque é uma das primeiras experiências do mundo real do teletransporte, um modelo para o futuro da rede quântica, para distribuir informação quântica”, descreveu o cientista da Nasa Francis Marsili, em entrevista à RFI Brasil.
Ele foi um dos responsáveis pela construção da plataforma de supercondutores utilizados na experiência. “Nós os chamamos de nanowires. Basicamente, eles são de metal, muito finos e estreitos. A propriedade da supercondutividade é a seguinte: se a temperatura cai a níveis críticos, a resistência do metal chega a zero. Pense em uma lâmpada incandescente. Ela emite luz porque os filamentos, feitos de tungstênio, têm resistência e a corrente elétrica que a atravessa. A temperatura do filamento aumenta, até a lâmpada acender”, explica.
Na experiência realizada pela Nasa, a máquina construída utiliza esse princípio. O tungstênio se torna supercondutor a temperaturas extremamente frias. Dessa forma, o metal não terá mais resistência e os filamentos circularão livremente, atingindo os fótons, que vão "ligar” o sistema, através do chamado "entrelaçalento quântico". As partículas se misturam e se tornam inseparáveis.
Internet Segura
Depois do fenômeno, os objetos se tornam fisicamente interdependentes entre si e não podem ser separados - o que garante a segurança dos dados que circulariam na Internet Quântica. Os elementos não poderiam ser decodificados, como acontece hoje.
Por enquanto, os experimentos estão no início, mas para aumentar a distância da troca de informações ultra-segura, a Nasa também trabalha no desenvolvimento de “repetidores quânticos”. “Essa é uma das primeiras demonstrações do teletransporte quântico em fibras óticas usadas pela Internet”, explica Marsili. Ficção científica que pode se tornar realidade nas próximas gerações.

Fonte: RFI

Dinamarca cria cargo inédito de embaixador digital

Dinamarca cria cargo inédito de embaixador digital

Atualizado em sexta-feira, 27 de janeiro de 2017 - 22h05
Eleito representará país no centro mundial da tecnologia, o Vale do Silício
Intenção é melhorar o relacionamento com as grandes companhias como Google e Apple, que tem poder para afetar o país diretamente / Divulgação/Unsplash
A Dinamarca está prestes a designar o seu primeiro "embaixador digital", que terá a missão de representar o país nórdico no Silicon Valley, nos Estados Unidos, onde se localizam as sedes de algumas das maiores e mais lucrativas companhias tecnológicas do mundo.

Apple, Google e Microsoft, por exemplo, "se tornaram um tipo de novas nações e nós precisamos lidar com isso", afirmou o ministro das Relações Exteriores do país, Andres Samulsen, em entrevista ao jornal dinamarquês Politiken nesta sexta-feira.

Através do futuro embaixador, que ainda não foi nomeado e que é um cargo jamais visto no mundo, a Dinamarca trabalhará para manter melhores relações com as grandes empresas norte-americanas de tecnologia.

A força de um país
Segundo o chanceler, essas companhias possuem riquezas superiores a muitos países com os quais Copenhague mantem relações na sua diplomacia tradicional e por isso "afetam a Dinamarca como países inteiros".

"Nós iremos, obviamente, manter o velho modo de pensar que usamos para cuidar nas nossas relações com outros países. Mas nós simplesmente precisamos ter laços mais próximos com algumas das companhias que nos afetam", disse Samulsen.

O ministro também ressaltou que, de acordo com o seus valores de mercado, se o Google e a Apple fossem países eles estariam a um passo de entrar para o G20, o grupo com as 20 maiores potências econômicas do planeta.

Fonte: Band

Robô-cirurgião realiza procedimento na retina impossível para mãos humanas

Robô-cirurgião realiza procedimento na retina impossível para mãos humanas

 
 

Cirurgias e procedimentos médicos mais complexos nunca são fáceis, mesmo para médicos especializados e altamente qualificados. Quando a situação é rara, esse quadro se agrava e complica, como é o caso de um coágulo sanguíneo em uma veia mais fina que um fio de cabelo na retina. Mesmo com habilidades, qualquer mão humana é incapaz de realizar essa ação, mas não é o caso com robôs.
Pela primeira vez, uma máquina conseguiu realizar o procedimento e aplicar uma injeção em uma veia com apenas 0,1 milímetro de espessura, algo impossível de ser feito de forma manual. Além disso, o remédio deve ser medicado por cerca de 10 minutos, algo ainda mais difícil.
 

Trata-se de um procedimento extremamente complicado
Basicamente, a oclusão venal da retina é um problema que diminui drasticamente a visão e pode levar à cegueira. Por conta da dificuldade, o tratamento de cada olho custa 32 mil euros (R$ 106 mil). Para completar, o valor nem é para curar o olho, pois não há cura; o objetivo é apenas reduzir os danos colaterais.
O robô consegue administrar um medicamento por 10 minutos em uma veia ocular de apenas 0,1 milímetro
O robô foi construído por uma equipe de cientistas da Bélgica, da universidade KU Leuven. Se tudo continuar a funcionar da maneira correta, os pesquisadores serão capazes até mesmo de curar pessoas cegas que tenham esse problema. A máquina construída por eles consegue ser extremamente precisa com uma agulha ainda mais fina, que tem 0,03 milímetro de espessura.
A agulha deve colocar o medicamento, que é capaz de dissolver o coágulo. Contudo, o equipamento ainda está em fase de testes e deve passar por muitas outras etapas antes de ser aplicado efetivamente em hospitais, mas ainda assim é uma ótima notícia para a medicina e um exemplo mais do que perfeito do quanto a tecnologia pode nos ajudar.

Fonte: Tecmundo

Vai um café, mestre? Gordon é o robô que faz expressos em loja de shopping

Vai um café, mestre? Gordon é o robô que faz expressos em loja de shopping


Robôs trabalhando em grandes linhas de produção industrial são uma imagem com a qual a maioria de nós já está acostumado. Até mesmo a ideia de veículos autônomos andando pelas ruas é algo que hoje conseguimos pensar como pura questão de tempo. Agora, uma startup resolveu abrir em San Francisco o primeiro café em um shopping cujo atendente que faz as bebidas é uma máquina, e não um ser humano que possivelmente vai escrever o seu nome errado no copo.
O principal “funcionário” da loja da Cafe X é um braço robótico apelidado de Gordon, nome escolhido em homenagem a um engenheiro da companhia. O robô é capaz de operar duas máquinas profissionais comuns de fazer café para produzir expressos e caffe latte com um nível de precisão e velocidade que dificilmente seriam replicados por seres humanos. Por meio de um sistema de agendamento por aplicativo para smartphone, o aparato agiliza o atendimento.
 
É possível agendar a retirada do seu café por meio de um aplicativo

Usando o app, a Cafe X permite que você faça seu pedido e, se preferir, programe um horário de retirada. O software da empresa equilibra esses agendamentos com as solicitações feitas por clientes que simplesmente entraram na loja, de forma a garantir que a espera seja a mínima possível. Sozinho, Gordon consegue fazer de 100 a 120 copos de café por hora. A empresa também emprega pessoas para ajudar os clientes a fazer suas escolhes e decidir qual o tipo de grão que querem que seja usado em suas bebidas.

Velocidade e precisão

Recentemente, a rede Starbucks se deparou com um problema de logística depois de passar por dificuldades para suprir sua demanda, que aumentou consideravelmente depois da implantação de um sistema de agendamento similar ao da Cafe X. No caso da startup, no entanto, o aumento na demanda pode ser resolvido facilmente: basta adicionar mais robôs.
E se a ideia de máquinas tomando o lugar de seres humanos te assusta, a empresa afirma que seu modelo de negócio não deve ser motivo de alarme. “Ele requer menos pessoas para operar, mas isso não significa que teremos menos pessoas [trabalhando]”, disse o CEO Henry Hu. Além de ajudar nos pedidos, os funcionários humanos cuidarão da limpeza diária dos equipamentos e da reposição de leite e de outros ingredientes.
 
Humanos ficarão responsáveis pela limpeza das máquinas, abastecimento dos ingredientes e instrução dos clientes sobre como fazer pedidos

De acordo com o executivo, a função de barista – o responsável por preparar as bebidas em um Café – costuma causar dificuldade para as empresas do ramo, que sofrem para contratar, treinar e manter os funcionários no cargo. Além disso, a automatização do processo também aumenta a precisão do preparo das bebidas, que pode ser ajustado junto às empresas torradoras de café para garantir que o robô prepare cada tipo de grão da forma mais indicada. Chique, não?

Fonte: Tecmundo

O HTT, o trem flutuante que corre a 1.100 km/h, entrará em fase de testes

O HTT, o trem flutuante que corre a 1.100 km/h, entrará em fase de testes


Você já ouviu falar do Hyperloop? Trata-se de um projeto de trens extremamente rápidos e capazes de alcançar velocidades de até 700 milhas por hora (1.100 km/h, aproximadamente), criado pela HTT (Hyperloop Transportation Technologies), e é um sonho idealizado por muitas pessoas, incluindo Elon Musk (o bilionário e criador da Tesla). Agora, parece que essa ideia pode estar saindo do papel.
Finalmente os primeiros testes serão feitos em Toulouse, na França. Na cidade, há uma base militar abandonada que tem o espaço ideal para ideias como essa. A utilização do local (que tem milhares de metros quadrados) foi cedida para empresas que queiram testar novas formas de mobilidade inovadora.
À HTT foi cedido 3 mil metros quadrados para os testes mais “terrenos externos”, ou seja, um espaço considerável. A empresa foi fundada em uma incubadora chamada JustStarFund e contou com financiamento coletivo e participação de outras empresas para tirar a ideia do papel.
 
Hyperloop

O que exatamente é o Hyperloop?

Como você deve imaginar, atingir mais de 1.100 km/h não é para qualquer um. Portanto, o Hyperloop também não é qualquer trem. A ideia de veículos sob trilhos com flutuação magnética (que não têm atrito), chamada de Maglev, não é nova e já existe no Japão, mas aqui o caso é outro.
Enquanto as locomotivas japonesas utilizam estações de energia elétrica para carregar cabos nos trilhos para torná-los eletromagnéticos, o Hyperloop tem um tipo de ímã em cada carro do trem e uma pista de alumínio que dispensam o uso de energia elétrica, ou seja, algo mais simplificado. Você teria coragem em andar em um meio de transporte que flutua e corre nessa velocidade?

Fonte: Tecmundo

Fabricante da Vespa lança robô autônomo para carregar suas compras

Fabricante da Vespa lança robô autônomo para carregar suas compras

IDG News Service
31/01/2017 - 10h45
 
Gita tem capacidade para carregar 18 kg a uma velocidade de 35 km/h. Ela pode seguir um operador humano ou se mover de forma autônoma
Imagine a situação: você anda pelo supermercado com três sacolas em cada mão e não demora muito para sentir que seus braços poderão cair a qualquer momento. Nós todos já nos sentimos como um burrinho de carga, convenhamos, e uma companhia espera mudar isso com um robô de carga pessoal, a Gita.
O robô foi criado pela Piaggio Fast Forward, uma companhia irmã do Piaggio Group, mais famosa por criar a Vespa. A Piaggio Fast Forward descreve a Gita como um “veículo autônomo que estende as habilidades de carga de uma pessoa”. 
O veículo possui 26 cm de altura e tem capacidade para carregar 18 quilos a uma velocidade máxima de 35 km/h. Ela pode seguir um operador humano ou se mover de forma autônoma em áreas pré-mapeadas.
No YouTube, a companhia mostra potenciais usos para a Gita, incluindo pegar e entregar encomendas, carregar as compras de uma pessoa do mercado e até mesmo acompanhar um cachorro. 
De acordo com um comunicado da companhia, a Gita deve ser lançada no próximo dia 2 de fevereiro em Cambridge, Massachusetts, quando mais detalhes do robô serão revelados, assim como preço de lançamento.
A Piaggio Fast Forward diz que irá lançar uma série de projetos pilotos voltados para o mercado corporativo em um futuro próximo com expectativas de também atender aplicações para consumidores.

Fonte: IDGNow!

Ficou curioso? Pesquisa do Yahoo! revela hábitos interessantes de usuários no smartphone

Ficou curioso? Pesquisa do Yahoo! revela hábitos interessantes de usuários no smartphone

O Yahoo! apresentou estudo “State Of Mobile” sobre o uso de smartphones e novas tendências tecnológicas
Em pesquisa, Yahoo revela que pessoas passam mais de 5 horas por dia no smartphone
Pesquisa é feita anualmente pela Flurry, empresa do Yahoo!  
(à direta, Chris Klotzbach, diretor da Flurry)

Em evento para jornalistas em São Paulo, o Yahoo! apresentou os resultados de um estudo sobre o futuro dos aparelhos móveis. O trabalho foi concluído pela Flurry, empresa de análises adquirida em 2014 pelo próprio buscador. Apresentada em primeira mão aos brasileiros, a pesquisa “State Of Mobile 2016″ (Estado dos Aparelhos Móveis 2016, em tradução livre) mostra como a tecnologia mudou nossos hábitos, trouxe novos desafios e oportunidades para os consumidores e desenvolvedores de apps.
O diretor geral do Yahoo! Brasil, André Izay, comentou no início da apresentação sobre a mudança interna que a empresa vem fazendo nos últimos três anos para se reposicionar no mercado, focando em novas plataformas e tecnologias. Nestes esforços, estão a compra de negócios como a Flurry, BrightRoll e o próprio Tumblr.
Além de Izay, Chris Klotzbach, diretor do Flurry, e James Kelm, diretor sênior de produtos do Flurry, também falaram sobre o estudo que mostra as tendências do mercado mobile. Em uma análise ano a ano, a equipe fica de olho nos aplicativos disponíveis na App Store (iOS) e Play Store (Android) e trabalha em parceria com alguns deles, como o Snapchat, Angry Birds, Hulu e Skype, para entender como as pessoas usam a internet.
Em pesquisa, Yahoo revela que pessoas passam mais de 5 horas por dia no smartphone
Uso de aplicativos pelos norte-americanos

Segundo a pesquisa, há mais de um bilhão de usuários globais, que registram 165 bilhões de atividades diárias. Dentre elas, nos Estados Unidos, foi descoberto que as pessoas passam em média cinco horas em frente ao smartphone. Sendo 32% do tempo em redes sociais e mensagens e 18% consumindo música, vídeos no YouTube e outros apps de entretenimento. Inclusive, 85% da navegação na internet é feita por meio de aplicativos
“2015 foi o ano do emoji, 2016 foi o ano das redes sociais e da ‘pausa'”, disse Chris Klotzbach

O futuro dos smartphones está na Inteligência Artificial, segundo estudo da Flurry

Ficou curioso? Pesquisa do Yahoo! revela hábitos interessantes de usuários no smartphone
Realidade Virtual também é uma das apostas

Neste ano, faz 10 anos que a Apple lançou o primeiro iPhone, o que marca basicamente o primeiro smartphone com navegação fácil à internet, tela multitoque, etc. De 2007 para cá, o mercado de celulares inteligentes cresceu absurdamente e se desenvolveu com muita rapidez, até 2014.
Nesses últimos dois anos, começamos a ver menos novidades e a consolidação de um mercado de smartphones com telas médias, phablets e com sistema operacional Android.
Chris Klotzbach acredita que depois da pausa e falta de inovação em 2016 (e um grande boom de Pokémon Go), 2017 será o começo do mobile 2.0, ou seja, a partir de agora, as fabricantes apostarão em realidade aumentada, realidade virtual e inteligência artificial para conectar os diversos aparelhos. As assistentes pessoais como a Siri, Alexa e Cortana devem se integrar mais a outros produtos e aplicativos, o que fará com que o mercado cresça ainda mais; é “o melhor momento para inovar, não apenas para o mercado de aplicativos mobile, mas para os diversos outros aparelhos existentes”.

O que o estudo tem a dizer sobre o Brasil?

O estudo State of Mobile mostra que o Brasil segue a tendência norte-americana. Dentre os dados mais interessantes está o fato de que o brasileiro aumentou o uso de apps de compras online em mais de 100%; além de um crescimento em 70% em aplicativos de mensagens e redes sociais. No nosso mercado, há um crescimento de phablets (de 30% para 56% dos smartphones em comparação 2015/2016) e uma dominação Android (a Apple tinha 20% do mercado em 2015 e agora tem 13%).
Os brasileiros também mostram um interesse maior em aplicativos de notícias e clima, enquanto os norte-americanos não; ambos os países usam muito apps de mensagem e redes sociais, o que acaba mostrando que esse é o meio pelo qual as pessoas mais recebem informação.

Fonte: Showmetech

O cientista que pesquisou por curiosidade e acabou curando uma doença rara

O cientista que pesquisou por curiosidade e acabou curando uma doença rara

Autoridades dos EUA aprovam tratamento que pode reparar uma falha genética que causa a atrofia muscular espinhal, que costuma matar os pacientes de asfixia antes dos dois anos de idade

O responsável pela descoberta, Adrian Krainer
Uma da cada 10.000 pessoas nasce com atrofia muscular espinal (AME), um defeito dos neurônios motores que arrebata a força aos músculos, limita a mobilidade e acaba matando por asfixia. Poucos das crianças que a sofrem superam os dois anos de idade e até agora não existia um tratamento efetivo. Isso vai mudar. A véspera de Nochebuena do ano passado, a Administração de Medicamentos e Alimentos de EUA (FDA) aprovou o uso de um tratamento que pode consertar a sentença genético causante da AME. Os bons resultados com o medicamento obrigava a parar dois ensaios clínicos em 2016. Os responsáveis não consideraram ético que os pacientes no grupo de controle, que não recebem o fármaco para comprovar a vantagem real dos que sim o recebem, seguisse sem beneficiar de seus efeitos. Em umas semanas antes de sua aprovação, a revista científica The Lancet publicava um artigo que apontava a que nusinersen, como se batizou ao medicamento, atuava sobre o cérebro e a medula espinal como cabia esperar.
Juan Valcárcel, investigador ICREA do Centro de Regulação Genómica de Barcelona (CRG) e presidente da Sociedade do ARN, considera este trabalho um exemplo pela forma em que se fundiu “a investigação fundamental de qualidade, a visão industrial, o ativismo social e a flexibilidade administrativa”. Valcárcel, que não participou no desenvolvimento deste fármaco, é experiente em splicing, o processo natural que o fez possível. “Nossos genes estão escritos em uma linguagem muito estranha. Se quer escrever uma frase, fá-lo com sujeito e pregado, com um sentido contínuo”, explica Valcárcel. “O genoma não está escrito assim. Tem primeiro uma palavra, depois letras sem sentido, depois outra parte com palavras que se entendem, depois mais sinsentido…”, continua. “O splicing [que se traduz como juntar] elimina o lixo e põe juntas as partes da frase que podem fazer sentido”, acrescenta. Este sistema permite-lhe à célula que um mesmo gene possa ter diferentes leituras e produza diferentes proteínas com diferentes funções em nosso organismo.

As pessoas com AME têm um defeito no mecanismo de cortapega destas mensagens genéticas. Um defeito na produção de uma proteína, causada pela mutação do gene SMN1, provoca a sentença dos neurônios motores. A princípios da década passada, o pesquisador uruguaio Adrian Krainer, no Laboratório de Cold Spring Harbor, cerca de Nova York (EUA), tratou de compreender o que Valcárcel considera uma curiosidade mais bem marginal à causa da doença: a razão pela qual SMN2, outra cópia do gene defeituoso SMN1, não podia fornecer sua função e manter o bom funcionamento dos neurônios.
Esta indagação no mecanismo molecular de um gene aparentemente inútil não era precisamente um caminho condenado ao sucesso. De fato, a focagem de Krainer e sua equipe já era provado sem demasiado sucesso para outras aplicações biotecnológicas. Seu aposta consistia em produzir umas moléculas sintéticas que imitavam ao ARN, a molécula encarregada de transmitir a informação do DNA para a produção de proteínas, para devolver ao gene SMN2 sua capacidade para gerar proteínas efetivas. Depois de muito esforço e o apoio financeiro tanto público como de associações de afetados pela doença, observaram que suas moléculas funcionavam em cultivos celulares e em modelos animais.
Mas o sucesso no laboratório ainda estava longe dos pacientes e aí entraram em jogo duas companhias para levar o projeto até o resultado final. Em primeiro lugar, a empresa californiana Ionis Pharmaceuticals, que colaborou com Krainer para modificar as moléculas de ARN com o fim de obter compostos mais eficazes e estáveis. Nesta etapa foi necessária também a participação de investidores de risco e desempenhou um papel importante o espanhol Frank Rigo, um dos diretores científicos da empresa. Por último, para financiar a fase mais cara de ensaios clínicos, foi necessária a incorporação de outra companhia norte-americana, Biogen, especializada em tratamentos para doenças neurológicas.
Segundo explicava-se no artigo de The Lancet , o efeito do fármaco, que se injeta no fluído cerebroespinal que banha a medula, se provou em 20 pacientes que se incorporaram ao estudo entre 2013 e 2014. Embora muitos tiveram reações adversas importantes, os autores do estudo consideram que não estão relacionados com o medicamento que se provava, e 13 deles permanecem com vida. Os responsáveis pelo estudo em fase III, no que se incluíram mais pacientes, afirmam que os resultados são ainda melhores, embora ainda não estão publicados em revistas científicas.
Valcárcel comenta que outra das surpresas positivas do tratamento é que mantém seu efeito durante muito tempo. “Aplicam-se três injeções durante o primeiro mês e depois só é necessário repetir a operação uma vez a cada em vários meses”, assinala. Com essas doses, muda-se a forma em que se juntam as mensagens do gene para que tenham o significado adequado e produzam a proteína que permite um bom funcionamento dos neurônios motores. À vista destes dados, a FDA, consciente de que não existia nenhum tratamento alternativo, acelerou o processo de avaliação dos ensaios para facilitar sua chegada aos doentes.
O conhecimento do splicing está-se utilizando já para combater outro tipo de doenças. "Em nosso laboratório, em colaboração com Ionis Pharmaceuticals, estamos trabalhando em outras aplicações deste tipo de técnica, por exemplo para o câncer e a disautonomia familiar. Estamos ainda em fases muito temporãs destas investigações", afirma Krainer. Como se trata de um processo fundamental, que ocorre em todas nossas células, este junte das mensagens genéticas pode ser convertido em uma maneira de modificar sua expressão a vontade. Em qualquer caso, este tratamento é uma amostra de que a busca de aplicações específicas não é a única forma de chegar a elas. O trabalho de Krainer começou como uma tentativa de entender em profundidade o funcionamento da natureza. Daquela busca intelectual, como aconteceu muitas outras vezes, surgiu ao final uma cura.

Fonte: El País

Protótipo mostra como pode ser o smartphone do futuro

Protótipo mostra como pode ser o smartphone do futuro

 
(Foto: Reprodução)
Gelatinoso. É assim que dois designers de produto, Philippe Starck e Jerome Olivet, acreditam que será o smartphone do futuro. O protótipo desenvolvido por eles, que recebe o nome de Alo, não se parece em nada com os celulares que conhecemos hoje em dia.
Reprodução
O primeiro detalhe que chama a atenção no dispositivo é o formato. De acordo com os desenvolvedores, ele é ergonomicamente moldado para as mãos do usuário e pode ser ativado e controlado por comandos de voz. O material também é diferente, uma mistura de alumínio e resina natural que garante o aspecto de gelatina.

"A câmera do Alo atua como um olho, permitindo ler textos ou identificar rostos", explica Philippe Starck, que já trabalhou como designer da Xiaomi. O aparelho também seria capaz de projetar hologramas em três dimensões durante a reprodução de filmes ou uma conversa de vídeo.
Reprodução
A comunicação entre o aparelho e seu dono pode ser feita via vibração, como a maior parte dos dispositivos faz atualmente, e calor. Por dentro, o smartphone contaria com uma liga de alumínio que esquentaria e resfriaria, de acordo com o momento.
Caso a superfície se danifique, o celular também é capaz de se consertar sozinho, segundo os designers.
Por enquanto, o Alo é um protótipo, mas os criadores contarão com a ajuda de uma fabricante francesa para produzi-lo.

Via Futurism 

Fonte: OlharDigital

Vídeo mostra a combustão dentro do motor em câmera lenta

Vídeo mostra a combustão dentro do motor em câmera lenta

Placa de acrílico transparente no lugar do cabeçote permite ver a combustão acontecendo dentro do motor

São Paulo – Animações mostrando a reação química de queima do combustível misturado com oxigênio não foram suficientes para os caras do canal Warped Perception, que filmaram os quatro tempos de um motor em funcionamento em câmera lenta, através de uma tampa de acrílico translúcida.
O motor usado no vídeo não é igual ao usado em automóveis atualmente. Tem apenas um cilindro e é flathead, ou seja, tem suas válvulas posicionadas ao lado do cilindro – o que é uma vantagem para visualizar o que se passa lá dentro, por não ter um cabeçote normal. 
A câmara de combustão é vedada com uma placa de acrílico de uma polegada de espessura, que permite a visualização da combustão por alguns momentos antes de sofrer pequenas trincas.
É possível observar nitidamente os quatro tempos do motor, que em um motor de ciclo Otto (mais comum entre os a gasolina e flex) são admissão, compressão, expansão e exaustão. Também fica provado que a queima da mistura ar-combustível não é uma explosão, que seria uma queima instantãnea: trata-se de uma combustão de fato, que ocorre rapidamente mas de forma progressiva.


Fonte: EXAME

Órgãos impressos em 3D poderão ser usados por humanos em breve

Órgãos impressos em 3D poderão ser usados por humanos em breve

A bioimpressão pode ser usada para salvar a vida de milhares de pessoas que esperam por um órgão e também poupar os animais de testes farmacológicos


São Paulo – Pesquisadores espanhóis apresentaram no final do ano passado uma impressora 3D capaz de produzir pele humana. O tecido desenvolvido pelos cientistas replica a mesma camada de epiderme, que age como proteção contra o ambiente, e uma derme mais espessa e profunda, que é capaz de produzir colágeno.
Em vídeo divulgado pela Universidade Carlos III de Madrid, Jose Luis Jorcano, um dos autores da pesquisa, explica que o processo de criação da pele é dividido em três módulos. O primeiro é o computador, que comanda a impressora, o segundo é as biotintas e o terceiro é o modo impressão em que as biotintas são depositadas ordenadamente para a criação do tecido.
“As biotintas são o equivalente às tintas em uma impressora normal. Porém, nesse caso, os cartuchos são recheados de proteínas, células e componentes biológicos que permitem a construção do tecido”, conta Jorcano no vídeo.
Para ele, há duas possíveis aplicações para esse tipo de impressão. A primeira seria a curto prazo para o teste de medicamentos e cosméticos. Já a segunda seria a longo prazo para transplantes de pele em pacientes vítimas de queimaduras. Contudo, para chegar a esse ponto, os cientistas ainda precisam da aprovação de agências regulatórias.
O vídeo abaixo (em espanhol) mostra como a pele foi criada:

Pesquisas com animais

A pesquisa espanhola é apenas uma de diversas que mostram que a bioimpressão poderá substituir os órgãos “naturais” em transplantes. A técnica já apresenta resultados positivos em testes com animais e, por isso, muitos cientistas acreditam que, dentro de cinco anos, tecidos completos impressos em 3D estarão prontos para serem transplantados para humanos.
Em 2016, um estudo publicado na revista Nature revelou que pesquisadores norte-americanos conseguiram implantar tecidos impressos em 3D em animais. Os cientistas imprimiram estruturas cartilaginosas, ósseas e musculares e as transplantaram nos roedores. Essas células desenvolveram um sistema de vasos sanguíneos e se transformaram em tecidos.
O dispositivo usado para criar esses tecidos é chamado de Sistema Integrado de Impressão de Tecido e Órgão (Itop). Ele usa tanto materiais plásticos quanto biodegradáveis para projetar a forma do órgão desejado. Além disso, a máquina utiliza géis à base de água para sustentar as células nesse formato.
Os cientistas reforçam no estudo que os implantes são tão resistentes quanto os tecidos humanos. No entanto, eles ainda são cautelosos quanto à duração desses dispositivos. Eles ainda querem analisar se os tecidos conseguem viver tempo suficiente para que sejam integrados ao corpo humano.
Como os pesquisadores americanos, outros especialistas estão implantando músculos, orelhas e ossos em animais. No ano passado, cientistas da Northwestern University, em Chicago, imprimiram ovários protéticos e os implantaram em camundongos. Os receptores foram capazes de conceber e dar à luz com a ajuda desses órgãos artificiais.
Não é apenas a academia que quer imprimir órgãos. Empresas como a Organovo, de San Diego, já estão criando impressões 3D de tecidos vivos. Em dezembro, a companhia anunciou que havia transplantado tecidos de fígados impressos a partir de células humanas em camundongos. Segundo a Organovo, os tecidos poderão servir para o tratamento de insuficiência hepática crônica, dentro de três a cinco anos.

Outros usos

Os tecidos impressos em 3D também podem ajudar com o desenvolvimento de tratamentos para diversas doenças. A própria Organovo já oferece tecidos de fígado e rim para a triagem de potenciais remédios. Assim, animais não precisarão mais ser usados para ensaios clínicos.
Além de agradar os ativistas dos direitos dos animais, a técnica também seria uma boa pedida para as empresas farmacêuticas. Isso porque os tecidos humanos trarão resultados mais confiáveis do que os de outras espécies.
A L’Oréal, uma empresa francesa de cosméticos, já investe na bioimpressão para a realização de testes de seus produtos. A companhia desenvolve cinco metros quadrados de pele por ano usando uma tecnologia mais lenta, segundo o site da Bloomberg.
Assim, além de salvar a vida de diversas pessoas que estão na lista de espera por um transplante – no Brasil, mais de 42 mil indivíduos esperam por um órgão – a bioimpressão também pouparia a vida de milhares de animais.

Fonte: EXAME

Campus Party 2017 começa nesta terça-feira (31)

Campus Party 2017 começa nesta terça-feira (31)

Maior evento de tecnologia e internet do País vai até o próximo domingo

Do R7
Campus Party aguarda mais de 90 mil visitantes em sua 10ª edição no Brasil Divulgação
Começa nessa terça-feira (31) a 10ª edição da Campus Party Brasil, em São Paulo. O maior evento de tecnologia, inovação e empreendedorismo do País ocorre até o próximo domingo (5) e promete debates sobre novas tecnologias, ciência e as mudanças que as próximas gerações enfrentarão.
No palco principal do evento, as palestras de Mitch Lowe, co-fundador do Netflix, do artista Eduardo Kobra e do desenvolvedor de Overwatch, Grayson Chalmers são os destaques. Além disso, em parceria com o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), a CPBR10 realizará este ano o The Big Hackathon, um desafio com 100 horas de duração que tem o objetivo de desenvolver soluções tecnológicas para os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela ONU.

Com seis dias de duração, o evento receberá cerca de 90 mil visitantes, sendo 8 mil campuseiros, que terão acesso a mais de 700 horas de conteúdo e atividades que acontecerão praticamente 24 horas por dia. Além disso, o público poderá usufruir de uma internet com velocidade de 40GBps.

Campus Party terá espaço dedicado aos e-Sports Divulgação/Campus Party
Comunidade
O diretor geral da Campus Party Brasil, Tonico Novaes, conta que o evento pretende criar um sentido de comunidade com os participantes.
— Criamos duas campanhas na internet uma que estimulava os campuseros a mandarem vídeos para nós contando com a Campus Party mudou a vida deles e outra que era para eles justamente sugerirem palestras e conteúdos para essa décima edição. O resultado dessas duas campanhas foi surpreendente o que mostrou que estamos no caminho certo para fazer dessa uma edição inesquecível para todos.
Uma novidade dentro da Arena é a Academia Gamer, espaço destinado para que os campuseiros aprendam técnicas e dicas de jogos com atletas e profissionais.
— Sabemos que os e-sports estão conquistando um público cada vez maior no Brasil e, por isso, não poderíamos deixar de separar um espaço exclusivo para eles.

Hackathons
Este ano a CPBR terá alguns desafios, entre eles o The Big Hackathon que ocorrerá em parceria com o PNUD com o objetivo de desenvolver soluções tecnológicas para 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pelo Programa das Nações Unidas. Uma comissão organizadora, formada por especialistas em hackathon e um grupo de curadores, será responsável pela escolha dos candidatos que já se inscreveram e montagem dos times. Mentores e especialistas de faculdades e do Sebrae também farão parte da equipe da Campus para auxiliar os participantes.

Open Campus
A área aberta e gratuita da CPBR funcionará entre 1 e 4 de fevereiro, das 10h às 20h. No espaço os visitantes poderão interagir com 14 simuladores, acompanhar a famosa Batalha dos Robôs, assistir ao primeiro Campeonato Brasileiro de Drones para profissionais, além de conhecer protótipos de trabalhos acadêmicos e startups com ideias inovadoras.  Uma novidade da área é o Espaço Fazedores onde makers ensinarão diversas habilidades construtivas como solda e marcenaria, por exemplo.

As palestras do palco principal poderão ser acompanhadas no site Campuse.ro via streaming e, após o final do evento, as mesmas ficarão hospedadas no mesmo site. Para mais informações sobre a agenda do evento, acesse o site oficial da Campus Party.

Serviço
Campus Party Brasil 2017
De 31 de janeiro a 5 de fevereiro de 2017
Pavilhão de Exposições Anhembi
São Paulo- SP


Fonte: R7 Tecnologia

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Pai do clássico game Pac-Man morre aos 91 anos no Japão

Pai do clássico game Pac-Man morre aos 91 anos no Japão

Da Redação
Siga @
30 de janeiro de 2017 - 12h23
 
Responsável pela criação da Namco em 1955, Masaya Nakamura participou da criação do jogo que virou um hit e um ícone desde seu lançamento em 1980.
O japonês Masaya Nakamura, conhecido como o “Pai do Pac-Man”, game clássico de arcade lançado em 1980, faleceu na última semana aos 91 anos.
A informação foi confirmada pela fabricante de games e brinquedos Bandai Namco. No entanto, a companhia não revelou detalhes sobre como Nakamura faleceu no Japão no dia 22 de janeiro.
Nakamura fundou em 1955, em Tóquio, a empresa que acabaria tornando-se a Namco. A fusão com a Bandai aconteceu exatamente 50 anos depois, em 2005.
Mais recentemente, Nakamura atuava como membro do conselho diretor da Bandai Namco.

Fonte: IDG Now!