terça-feira, 31 de março de 2015

‘Formigas robôs’ podem ser futuro do trabalho em fábricas; entenda

‘Formigas robôs’ podem ser futuro do trabalho em fábricas; entenda
 JULIANA PIXININEPara o TechTudo

Uma empresa alemã desenvolveu “formigas robôs” que podem transformar o futuro do trabalho, apresentando alta eficiência em fábricas. O modelo, chamado de BionicANT, cujo corpo é criado através de impressora 3D, tem aproximadamente o tamanho de uma mão e funciona imitando o comportamento cooperativo dos insetos de verdade.
BionicANT promete transformar o trabalho em fábricas no futuro (Foto: Divulgação/Festo)
O grande objetivo do projeto é a criação de agentes inteligentes que podem trabalhar de forma eficiente em fábricas do futuro, pois se adaptam a diferentes necessidades de produção. Desenvolvidas pela Festo, uma empresa de engenharia alemã, as formigas artificiais são capazes de tomar decisões individuais que se relacionam com um objetivo comum, assim como acontece no Reino Animal.
Os insetos robôs possuem um design único, com corpo de plástico impresso em 3D com circuitos eletrônicos sobrepostos no topo com uma máquina. As seis patas e garras das formigas são feitas de forma que permitem se dobrar com rapidez e precisão, usando pouca energia e mantendo-se compacta.
formiga 3d  (Foto: Reprodução/Youtube)
Cada formiga conta com uma câmera estéreo na cabeça, para ajudar a determinar sua localização e identificação de objetos que podem ser agarrados com pinças abaixo do seu queixo. Sensores de pavimento também ajudam a ter uma noção do seu entorno, enquanto usam redes sem fio para se comunicar.
Ainda, o trabalho em equipe permite que elas concluam tarefas complexas que não conseguiriam realizar por conta própria, como mover um objeto grande. Dessa forma, prometem ser importantes e capazes de revolucionar o trabalho de produção em fábricas no futuro. As formigas biônicas serão apresentadas na Hannover Messe, maior feira de tecnologia industrial do mundo, que acontecerá entre os dias 13 e 17 de abril.
Confira um vídeo das BionicANTs:

Fonte: TechTudo

Cientistas descobrem conjunto de galáxias mais antigas e afastadas da Terra

Cientistas descobrem conjunto de galáxias mais antigas e afastadas da Terra

EFE | MADRI 31 MAR 2015Uma equipe internacional de pesquisadores localizou o conjunto de galáxias mais antigas e mais afastadas da Terra, formações que nasceram cerca de 2 ou 3 bilhões de anos depois do Big Bang e que são as precursoras dos cúmulos de galáxias que vemos atualmente.
O achado, publicado nesta terça-feira na revista "Astronomy & Astrophysics", servirá para entender melhor a origem do Universo e qual é seu conteúdo.
Pesquisadores descobrem novo conjunto de galáxias. EFEPesquisadores descobrem novo conjunto de galáxias. EFEUma descoberta que não teria sido possível sem os satélites da Agência Espacial Europeia (ESA), Planck e Herschel, dois instrumentos desenhados para cartografar e analisar o cosmos desde uma órbita situada a 1,5 milhão de quilômetros da Terra.
O pesquisador do departamento de Física da Universidade de Oviedo e coautor do estudo, Luigi Toffolatti, explicou à Agência Efe que graças a estes dois satélites foram encontrados "grupos de galáxias mais antigos, os precursores dos cúmulos de galáxias que são vistos atualmente".
Anteriormente tinham sido localizado galáxias mais afastadas da Terra que estas, mas "esta é a primeira observação concreta de protogaláxias que estão no interior de grupos" que, por sua vez, são os precursores dos agrupamentos de galáxias que vemos hoje, precisou o astrofísico.
Concretamente, as imagens captadas por Planck mostram grupos de dezenas de galáxias que ainda estão se formando e que são, portanto, relativamente menores e "mais compactas" que a nossa.
Além disso, "têm uma altíssima formação de estrelas", porque estão sendo vistas na época em que estão se formando, um detalhe que não teria sido notado sem Planck, porque só este satélite observou "todo o céu" nos microondas.
Os detectores dos satélites Planck e Herschel eram sensíveis na região do espectro electromagnético do infravermelho distante e dos microondas, uma setor em que há poucos instrumentos especializados como estes.
Atualmente, à revelia de Planck e Herschel (ambos inativos já), o observatório ALMA, no Deserto do Atacama, no Chile, é o instrumento mais adequado para observar com mais detalhe alguns destes grupos ou protocúmulos de galáxias.
O achado ajudará a compreender melhor "como pôde a gravidade chegar a criar ao longo do tempo cósmico" as galáxias atuais e os grupos e cúmulos que são vistos na atualidade, embora passarão anos antes que os astrônomos sejam capazes de explicar muitas coisas.
"Só estamos no início deste projeto, os resultados mais impressionantes estão ainda por chegar durante os próximos meses", ressaltou o professor Hervé Dole, diretor do estudo e astrofísico da Universidade de Orsay (Paris).
Até agora, graças aos dados facilitados por Planck, foi confirmado o achado de 228 agrupamentos de galáxias originárias, mas quando é analisada toda a informação dos satélites da ESA, "serão encontrados mais", segundo Toffolatti.
Ao mesmo tempo, o achado demonstra que é importante contar com satélites capazes de captar, classificar e estudar os tesouros do cosmos. "Poderíamos dizer que Planck descobriu o cofre do tesouro ao achar estes grupos compactos de galáxias no Universo mais distante e Herschel olhou em seu interior para descobrir as brilhantes moedas de ouro ali escondidas, as galáxias de alta formação estelar", descreveu Toffolatti.
O astrofísico está duplamente satisfeito pela descoberta já que confirma seus prognósticos "feitos há dez anos".
É que, em 2005, este astrofísico, junto com seu colega do Departamento de Física da Universidade de Oviedo Joaquín González-Novo e aos pesquisadores Gianfranco De Zotti (Observatório Astronômico de Padova) e Mattia Negrello (SISSA de Trieste), previram que estes cúmulos de galáxias podiam ser observados por Planck e Herschel.
A ideia foi publicada em vários artigos pelas revistas "Astronomy & Astrophysics" e "Monthly Notices of the Royal Astronomical Society".
Fonte: EFE

segunda-feira, 30 de março de 2015

Vídeo de astronauta mostra como são raios vistos do espaço

Vídeo de astronauta mostra como são raios vistos do espaço
por Victor Caputo


O astronauta americano Terry W. Virts está passando uma temporada na Estação Espacial Internacional.
No domingo de noite, o astronauta compartilhou um vídeo incrível na rede social Vine. As imagens mostram o planeta Terra, mais precisamente a África Central.
O mais interessante é que enquanto Virts filmava o continente, diversas tempestades aconteciam. Com o vídeo, é possível ter ideia de como uma tempestade de raios é quando vista do espaço. Se aqui o fenômeno é assustador, de lá é uma bela visão.
Neste momento, o Vine já conta com mais de 300 mil execuções do vídeo. Veja clicando no link.

Fonte: Info

Fundação lança versão 2015 do programa Pós-Doutorado Nota 10

Fundação lança versão 2015 do programa Pós-Doutorado Nota 10
A FAPERJ divulga nesta quinta-feira, 12 de fevereiro, que estão abertas as inscrições para a seleção de projetos no âmbito do programa Pós-Doutorado Nota 10 – 2015. Coordenados por pesquisadores vinculados a programas de pós-graduação stricto sensude excelência em instituições de ensino superior e/ou pesquisa sediadas no estado do Rio de Janeiro, os projetos aprovados nesse edital serão financiados com recursos no valor global de R$ 10,044 milhões, definidos na programação orçamentária da FAPERJ. O prazo para as inscrições vai até o dia 2 de abril.

Como aprovado pelo Conselho Superior da Fundação, serão concedidas até 45 bolsas, com valor mensal de R$ 5.200, e uma taxa de bancada para projetos de R$ 1.000 mensais. “O apoio a jovens doutores que já demonstraram uma destacada produção científica é essencial para o estado. O edital reconhece o valor desses pesquisadores e permite sua fixação em laboratórios e programas de pós-graduação de excelência”, afirmou o diretor Científico da Fundação, Jerson Lima Silva.

Poderão apresentar propostas candidatos em estágio de pós-doutoramento, sob supervisão de pesquisadores vinculados a programas de pós-graduação stricto sensu (conceito 5, 6 ou 7 pela Capes) de instituições de ensino superior (IES) ou de centros e institutos de pesquisa, reconhecidos pela Capes e sediados no estado do Rio de Janeiro. O proponente, orientador ou supervisor do bolsista– também deverá ser pesquisador nível 1A, 1B ou 1C do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e, simultaneamente, ser Cientista do Nosso Estado, da FAPERJ. Os candidatos à bolsa deverão ter obtido o grau de doutor entre 1º de janeiro de 2010 e 2 de abril de 2015; caso o indicado não tenha defendido tese no momento da inscrição, uma carta do coordenador da pós-graduação deve ser anexada indicando que a defesa irá obrigatoriamente ocorrer até o dia 2 de abril de 2015. Candidatos que não tiverem obtido o grau de doutor dentro desse período serão desclassificados. Os proponentes não podem ter vínculo empregatício de qualquer natureza, nem outra fonte de renda, exceto no caso de contrato de professor substituto (20 horas semanais) na mesma instituição de realização do estágio de pós-doutoramento.

O objetivo do Pós-Doutorado Nota 10 da FAPERJ é incentivar os programas de pós-graduação stricto sensu fluminenses de excelência (conceitos 5, 6 ou 7 pela Capes), mediante a concessão de bolsas especiais a recém-doutores com destacado desempenho acadêmico (avaliado por meio de publicações, prêmios obtidos, tempo médio de titulação e conceito do programa de pós-graduação de origem) e fomentar as atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, mediante a seleção de propostas que visem: à absorção temporária de jovens doutores, com comprovada experiência em P,D&I, para atuar em projetos de pesquisa e desenvolvimento nas diferentes áreas do conhecimento; ao reforço à pós-graduação e aos grupos de pesquisa sediados no estado; e à renovação de quadros funcionais nas instituições de pesquisa fluminenses, vinculados ou não a empresas públicas ou privadas, para a execução de ensino, orientação e pesquisa em nível de pós-graduação stricto sensu.

Os recursos de custeio (taxas de bancada para projeto) deverão ser aplicados exclusivamente em gastos com as atividades do bolsista no projeto, compreendendo despesas de custeio e de capital. Entende-se como despesas de custeio: serviços de terceiros (pessoa física); despesas com hospedagem e passagens para a participação em eventos acadêmicos de curta duração, destinadas ao bolsista, e despesas com a realização de trabalho de campo e treinamento em novas técnicas de laboratório; serviços de terceiros (pessoa jurídica) para a produção de materiais didático-instrucionais, editoração gráfica e material de divulgação de atividades exclusivamente relacionadas ao projeto; material de consumo necessário ao desenvolvimento do projeto e ao funcionamento de laboratório. Já as despesas de capital são: material permanente e equipamentos de pequeno porte necessários ao desenvolvimento do projeto e ao funcionamento de laboratório.

Com prazo para submissão de projetos se encerrando a 2 de abril de 2015, a divulgação de resultados está prevista para acontecer a partir de 21 de maio. A entrada em vigor das bolsas se dará em junho deste ano.

Dúvidas e esclarecimentos sobre este edital deverão ser enviados única e exclusivamente para o endereço eletrônico pdr10-2015@faperj.br
Confira a íntegra do programa Pós-Doutorado Nota 10 – 2015

Fonte: FAPERJ

Smartphones dobráveis podem ser lançados em 2016, diz fonte

Smartphones dobráveis podem ser lançados em 2016, diz fonte

por Lucas Agrela
smartphones
Smartphones dobráveis podem ser lançados em 2016, de acordo com uma fonte anônima próxima à Samsung, que foi entrevistada pela Business Korea, na semana passada.

"A indústria acredita que a comercialização de smartphones dobráveis será possível em 2016", afirmou a fonte.

Tanto a Samsung quanto a LG já apresentaram conceitos de aparelhos com telas curvadas, que usam tecnologia OLED, sendo, respectivamente, o Galaxy Round e o G Flex. Este último chegou recentemente à sua segunda geração no mercado brasileiro, enquanto o produto da Samsung não chegou a ser lançado por aqui.

A mesma reportagem informa também que telas transparentes chegarão em breve aos smartphones.

"O desenvolvimento da tecnologia de um display que cria um espaço virtual no vidro já teve a fase de criação completada, e até mesmo um protótipo promocional já está disponível", teria dito ao site um exectivo sênior da LG, concorrente direta da Samsung na Coreia do Sul, país natal de ambas as empresas.

Um exemplo é o painel usado no filme Máquina do Tempo (2002), quando os personagens vão para o futuro e se encontram com um guia de museu virtual. Algumas montadoras de veículos também utilizam essa técnica para mostrar informações de condução ao motorista.

"Contudo, ainda vai levar algum tempo até que o produto se seja vendido devido à produção em massa de acordo com demanda e oferta estáveis."

Essas telas transparentes podem criar imagens que podem ser vistas quanto você olha através do vidro. Por ora, a tecnologia é usada em aeronaves comerciais, aviões de combate e também em outdoors.

Fonte: Info

Organize fios e cabos dos seus eletrônicos de forma original

Organize fios e cabos dos seus eletrônicos de forma original
por LÍVIA DÂMASO 
Para o TechTudo
Fios desorganizados te dão dor de cabeça? Todos têm aparelhos eletrônicos espalhados por pela casa, mas infelizmente muitas vezes fios e cabos atrapalham a decoração do ambiente. Além disso, quando aqueles emaranhados de fios se enrolam é uma dor de cabeça para desenrolar. Pensando nesse problema o TechTudo preparou um texto especial com dicas para você usufruir toda tecnologia com conforto e organização. 
Cabos desorganizados (Foto: Tainah Tavares/TechTudo)
Muitos cabos na sua casa? Saiba como resolver esse problema (Foto: Tainah Tavares/TechTudo)
1)    Esconda-os nos rodapés da sua casa.  Atualmente, este acabamento já vem com um espaço por dentro para comportar os fios elétricos.
Alguns rodapés possuem um espaço interno que esconde a fiação (Foto: Divulgação/Santa Luzia) (Foto: Alguns rodapés possuem um espaço interno que esconde a fiação (Foto: Divulgação/Santa Luzia))
Alguns rodapés possuem um espaço interno que esconde a fiação (Foto: Divulgação/Santa Luzia) (Foto: Alguns rodapés possuem um espaço interno que esconde a fiação 
2)    Os organizadores flexíveis de cabos também são ótimas opções para agregar os fios e escondê-los.
Organizadores flexíveis de cabos são uma ótima opção para esconder os fios (Foto: Divulgação/Leroy Merlin)
Organizadores flexíveis de cabos são uma ótima opção para esconder os fios (Foto: Divulgação/Leroy Merlin)
3)    Os painéis decorativos para TV escondem completamente os fios. O painel fica um pouco distante da parede e é nesse espaço que ficam os fios.Além disso, decora a sua sala de TV.
Painel decorativo esconde os fios da TV de forma muito eficiente (Foto: Divulgação/Mobiliadora Delar)
Painel decorativo esconde os fios da TV de forma muito eficiente (Foto: Divulgação/Mobiliadora Delar)
4)    Etiquetar os cabos pode dar agilidade na hora do uso. Assim, fica mais fácil identificar os fios.
Etiquetas ajudam a organizar os cabos e proporcionam agilidade na hora do uso (Foto: Lívia Dâmaso/TechTudo)
Etiquetas ajudam a organizar os cabos e proporcionam agilidade na hora do uso (Foto: Lívia Dâmaso/TechTudo)
5)    Canaletas também escondem perfeitamente os fios.  E como ela também fica um aparece, o ideal é pintá-la da mesma cor da parede.
Canaletas ajudam a esconder e organizar os cabos dos aparelhos eletrônicos (Foto: Divulgação/Leroy Merlin)
Canaletas ajudam a esconder e organizar os cabos dos aparelhos eletrônicos (Foto: Divulgação/Hellermann)                     
6)    Os clipes de prender papéis facilmente encontrados em papelaria também ajuda a organizar os fios que muitas vezes ficam espalhados sobre a escrivaninha. Com eles, você não precisará ficar arrastando tudo para procurar um fio específico.
Os clipes de papel ajudam a organizar os fios sobre a mesa (Foto: Lívia Dâmaso/TechTudo)
Os clipes de papel ajudam a organizar os fios sobre a mesa (Foto: Lívia Dâmaso/TechTudo)
7)    Os velcros coloridos tem a mesma função e ajudam na organização dos cabos.
Velcros ajudam a organizar os fios de forma simples e barata (Foto: Lívia Dâmaso/TechTudo)
Velcros ajudam a organizar os fios de forma simples e barata (Foto: Lívia Dâmaso/TechTudo)
08) Use fixadores de fios nas paredes. Assim, eles não ficam soltos e correndo o risco de se enrolarem.
Fixador de fios ajudam a manter a organização (Foto: Divulgação/Leroy Merlin)
Fixador de fios ajudam a manter a organização (Foto: Divulgação/Leroy Merlin)
09) Se não pode com eles… abuse e use da criatividade e transforme-os em parte da decoração. Use-os para formar desenhos nas paredes, ou enfeite os seus cabos com fitas e outros adereços. Fica divertido e moderno.
Fios também podem fazer parte da decoração (Foto: Tainah Tavares/TechTudo)
Fios também podem fazer parte da decoração (Foto: Tainah Tavares/TechTudo)
10) Mas se nenhuma dessas opções te atende e não vai deixá-lo completamente satisfeito, o ideal é usar aparelhos wirelles. O mercado está com diversas opções deles e com eles você pode trabalhar em qualquer ambiente sem se preocupar os fios, já que eles possui uma mobilidade de conexão sem cabos. Há impressoras, computadores, TVs e muito outros aparelhos Wi-Fi.
seasgate wireless  (Foto: Fabricio Vitorino/ TechTudo)

Hoje em dia há muitos aparelhos wireless disponíveis no mercado (Foto: Fabricio Vitorino/TechTudo)
Fonte: TechTudo

Amazon.com expande com plataforma de serviços profissionais para casas

Amazon.com expande com plataforma de serviços profissionais para casas

segunda-feira, 30 de março de 2015 11:16 BRT

CHICAGO (Reuters) - A Amazon.com está lançando uma plataforma de serviços para casas que conectará clientes com eletricistas, encanadores e pintores numa investida para ter seus serviços atrelados a cada produto vendido em seu site.

A Amazon Home Services, que será lançado nesta segunda-feira, permitirá que clientes contratem 700 serviços como manutenção automotiva, montagem de TVs em paredes e faxinas a preços à vista. A qualidade do serviço terá o apoio de uma garantia da Amazon, que a varejista usa para garantir produtos vendidos por terceiros em seu website.

Uma plataforma de mercado de serviços para casa ampliará o papel da Amazon como intermediária para vendedores, que responde por cerca de 40 por cento de suas vendas. Isso também ajudará a Amazon a ganhar uma vantagem na indústria de serviços que cresce rapidamente nos Estados Unidos, que a varejista estima valer cerca de 630 bilhões de dólares.

"Estimativas de terceiros mostram que consumidores gastam quatro vezes mais em serviços a cada ano do que com produtos físicos", disse o vice-presidente de Marketplace da Amazon, Peter Faricy, à Reuters.

"Então para nós a oportunidade é muito grande", disse ele.

Cerca de 85 milhões de compradores da Amazon adquirem produtos que precisam de manutenção ou instalação, disse a companhia. A Amazon lançará os serviços nos EUA com "grande cobertura" em Seattle, San Francisco, Los Angeles e Nova York.

A Amazon escolherá a dedo profissionais após realizar checagens e vai cobrir o preço aos consumidores que conseguirem um preço menor pelo mesmo serviço em outro site, loja, ou diretamente com o profissional num período de 30 dias após a compra, disse Faricy.

(Por Nandita Bose)

Fonte: Reuters

Programa Top Espanha tem inscrições prorrogadas até 10 de abril

Programa Top Espanha tem inscrições prorrogadas até 10 de abril
30/3/2015Patrick Rosa (Estagiário de Jornalismo) 

As inscrições para o programa de mobilidade internacional Top Espanha foram prorrogadas até 10 de abril na página do Santander Universidades, em www.santander.com.br/universidades

Com duração de três semanas, o programa objetiva possibilitar a alunos e docentes da universidade a participação em instituições de ensino do exterior e o contato com a língua e a cultura estrangeira. São oferecidas seis vagas, uma para professor e cinco para estudantes. 

Para participar, o aluno deve estar regularmente matriculado em algum curso de graduação da UFF, e os critérios para classificação dos bolsistas levarão em conta o desempenho acadêmico do candidato, rendimento, progressão curricular e proficiência no respectivo idioma, além de condições socioeconômicas. 

sexta-feira, 27 de março de 2015

UFF e Prefeitura de Niterói inauguram na Reitoria novo bicicletário

UFF e Prefeitura de Niterói inauguram na Reitoria novo bicicletário 


27/3/2015Jéssica Rocha e Mia Nascimento (Estagiárias de Jornalismo)


A Universidade Federal Fluminense e a Prefeitura Municipal de Niterói, por meio do Programa Niterói de Bicicleta, firmaram mais uma parceria, dessa vez em prol da mobilidade urbana com o incentivo ao uso de bicicletas. Nesta quinta-feira, 26 de março, foram inaugurados os novos bicicletários da universidade. São cinco paraciclos, com 10 vagas cada, situados em quatro locais: um na Reitoria, dois no Campus do Gragoatá, um no Campus da Praia Vermelha e outro no Campus do Valonguinho.

O evento ocorreu no jardim da Reitoria com as presenças do Prefeito de Niterói, Rodrigo Neves; o vice-prefeito Axel Grael; o reitor da UFF, Sidney Mello; a coordenadora do programa Niterói de Bicicleta, Isabela Ledo, e o presidente da Federação Estadual de Ciclismo, Claudio Santos. 

Os equipamentos e a instalação foram viabilizados pela Prefeitura e seguem o padrão do Plano Cicloviário de Niterói. De acordo com a coordenadora Isabela Ledo de Bicicleta o programa conta com 30 km de infraestrutura cicloviária, entre ciclovias e ciclofaixas. ”O Programa é uma iniciativa da atual gestão municipal, alocada no Gabinete da Vice Prefeitura, com o principal objetivo de promover a cultura cicloviária na cidade”, ressalta. 

“A UFF tem fortalecido várias parcerias com a Prefeitura, e o incentivo à mobilidade urbana pelo uso da bicicleta é uma delas. Com seu apoio, interligamos os nossos ‘campi’ por ciclovias, permitindo acesso mais fácil e seguro à universidade por meio da um veículo sustentável”, afirmou o reitor Sidney Mello. “A instalação dos novos bicicletários na UFF faz parte de um projeto para toda a cidade”, completou. 

A UFF marca presença na vida dos habitantes da cidade com diversas atividades culturais, de pesquisa, ensino e extensão. Hoje, a universidade tem 22.527 alunos matriculados em Niterói e cerca de 6 mil servidores, entre professores, técnicos-administrativos e terceirizados. Para o prefeito Rodrigo Neves, a UFF é um patrimônio de Niterói, com ampla capacidade de produzir conhecimento e contribuição para o desenvolvimento da cidade. “Nesta gestão municipal já foram instalados 183 suportes para bicicletas (paraciclos), totalizando 366 vagas para bicicletas. Incluir a UFF no programa é de extrema importância para a população” 

Segundo Gabriel Vitorino, que coordena a campanha de incentivo ao uso da bicicleta na universidade, a instituição tem trabalhado com ações de apoio à prática de atividades físicas por meio do programa UFF Ativa. Para o coordenador do UFF Ativa, Fernando Araújo, a implantação dos bicicletários incentiva a prática de exercícios, inclusive para aqueles que por falta de tempo não podem realizar. 
“Ter a bicicleta como meio de locomoção dos alunos entre os “campi” da instituição é um dos objetivos do UFF Ativa”. O projeto busca fomentar as atividades esportivas coletivas dentro da universidade e oferecer uma demanda de atividades, que serão realizadas com o apoio de diversos cursos. 

O uso do bicicletário é destinado ao público em geral: servidores técnico-administrativos, professores, alunos, terceirizados e a qualquer pessoa que visite a universidade. A previsão é de que até o final desse ano mais 100 novas vagas sejam disponibilizadas, atendendo toda a universidade. 

Niterói de Bicicleta
Niterói de Bicicleta é um programa da Prefeitura para a melhoria da mobilidade urbana focada no uso da bicicleta como meio de transporte. Implantado pela atual gestão, o programa é responsável por diversas ações para estimular o uso da bicicleta como opção de transporte na cidade. 
A meta do Programa Niterói de Bicicleta para 2015 é implantar pelo menos mais 15 km, com o objetivo de se chagar a 60 km de malha cicloviária até o final desta gestão. 
Fonte: UFF Notícias

Um lago de dados

Um lago de dados

por B. PIROPO
Para o TechTudo

Volta e meia abordamos aqui o conceito de “big data”, o armazenamento e processamento da brutal quantidade de dados cuja geração vem aumentando com uma rapidez quase inacreditável. E há boas razões para este crescimento.
Para começar, a enorme quantidade de sensores e dispositivos inteligentes que hoje são encontrados em quase tudo, e que fornecem dados – literalmente – sem parar. Dados estes que se somam, como seria de esperar, aos gerados pelos aplicativos, tanto os modernos quanto os tradicionais. Isto sem falar na enxurrada de dados produzidos diuturnamente pelas redes sociais, alguns deles de imenso valor para as empresas que desejam conhecer a opinião de seus clientes sobre elas quase que de forma sub-reptícia – já que eles nem sabem que sua opinião está sendo sondada, armazenada e analisada a partir de um emaranhado de dados públicos. Enfim, a quantidade de dados que mal nos damos conta que são produzidos e armazenados vem crescendo de forma exponencial.


Mas a simples existência desta quantidade crescente de dados pouco significa do ponto de vista prático caso eles não venham a ser armazenados e processados.
Imagine um grande hospital geral que procurou se manter em dia com a tecnologia da informação à medida que ela evoluía. Durante este período foram armazenados registros médicos de milhões de pacientes, notas avulsas de médicos e pessoal especializado, planilhas eletrônicas com a especificação e o custo do material médico usado em cada procedimento de cada paciente e outros tantos dados alfanuméricos. Agora, junte a eles alguns milhões de imagens digitalizadas provenientes de radiografias, tomografias computadorizadas e outras tantas “grafias” que vêm se tornando cada vez mais indispensáveis para efetuar diagnósticos e acompanhar a evolução de tratamentos. Que por sua vez vêm acompanhadas de seus respectivos laudos. Junte a tudo isto os dados referentes à administração do hospital, salários, custos diretos, indiretos e congêneres. Agora jogue tudo em um repositório de dados e procure tirar algum proveito deles.
Provavelmente quem se dispuser a isto sem as ferramentas adequadas nada conseguirá exceto uma possível internação – quem sabe no próprio hospital – devido a um distúrbio nervoso causado por pura exaustão de tanto mexer nos dados sem conseguir nada que preste.
Quer dizer: o simples fato de mantê-los armazenados não significa que se tire algum proveito dos dados. Mas certamente é o primeiro passo.
Até poucos anos armazenar dados era caro. Mas o que vem acontecendo ultimamente é que os custos de armazenamento estão caindo cada vez mais rapidamente e deixaram de ser um empecilho para a formação de repositórios de dados com capacidades quase incomensuráveis. E os grandes fornecedores de dispositivos de armazenamento, como a EMC, oferecem equipamentos cada vez de maior porte capazes de armazenar quantidades de dados impensáveis há alguns anos a custos mais e mais acessíveis.
Mas, como vimos, não basta acumular dados, é preciso ainda saber o que fazer com eles e como fazê-lo para que deles se tire algum proveito. Ou seja, há que prepará-los para que sejam processados e analisados usando o software adequado. Quer dizer: para que sejam úteis os dados devem ser extraídos, transformados e carregados (um procedimento denominado ETL, de “extract-transform-load”) nos programas que os processarão.
A forma ideal de fazer isso é jogar os dados em um imenso repositório e lá acumulá-los até o momento em que seja necessário processá-los, da mesma forma que um grande lago nas montanhas acumula a água que para ele flui de centenas de afluentes e milhares de afluentes de seus afluentes e assim por diante. O que fez com que nosso imenso repositório de dados fosse batizado de “Data Lake”, ou “Lago de dados”.

Segundo a definição do dicionário técnico da TechTarget, “A data lake is a large object-based storage repository that holds data in its native format until it is needed” (Um “data lake” é um grande repositório de armazenamento baseado em objetos que armazena dados em seu formato original até que seja necessário usá-los”). E, naturalmente, seu respectivo ETL, composto por novas tecnologias desenvolvidas especificamente para tal fim que permitam análise em tempo real e conexão direta com novos produtos de software, também desenvolvidos para lidar com o material que se recupera do repositório de armazenamento. Porque o conceito de Data Lake engloba não apenas o imenso conjunto de dados armazenados como também a lógica usada para analisá-los e as tecnologias de armazenamento capazes se receberem e lidarem com dados estruturados e não estruturados de diferentes naturezas e origens.

Com um conjunto suficientemente grande de dados armazenados e usando a lógica de análise correta, os Data Lakes podem ser vistos como máquinas de prever o futuro. Pois a mais importante utilização dos Data Lakes mantidos por empresas bem sucedidas é gerar modelos preditivos que auxiliam a criar novos produtos, aplicativos e modelos de negócios adotados para corrigir seus rumos ao navegarem nos revoltos mares do mercado.
Pois bem: nesta última terça-feira, 24 de março, a empresa EMC reuniu a imprensa especializada em seu magnífico Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Big Data, localizado no Parque Tecnológico da UFRJ, na Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, para anunciar o lançamento de seu Federation Business Data Lake, um Data Lake totalmente projetado em nível empresarial. O anúncio foi feito por Karin Breitman, Diretora e Cientista Chefe do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento, mostrada na foto obtida no evento.
Segundo a EMC, um Data Lake eficiente deve oferecer três funções críticas.

Três funções básicas
A primeira consiste no armazenamento de dados estruturados e não estruturados para todos os tipos de lógica de análise, provenientes de diferentes fontes e capaz de combinar capacidade com desempenho na medida das necessidades do uso da lógica analítica.
A segunda se consubstancia no oferecimento de um moderno ferramental de gerenciamento de dados que possa ser usado com qualquer tipo de lógica analítica, aí incluindo os baseados em “hadoop” (plataforma em Java voltada para processamento de grandes massas de dados armazenados em “clusters”), em memória, não SQL e processamento MPP.
Finalmente, a terceira função crítica pode ser resumida em duas palavras: Revelar e Agir. Ela consiste no fornecimento de dados aos usuários e aplicativos de forma a que possam ser usados para alterar os resultados em tempo real e exercer influência no processo de tomada de decisões.
 Em geral a criação de um Data Lake eficaz é um procedimento que exige grande empenho das empresas e consome muito tempo – algo em torno de seis a nove meses. Isto porque, além de organizar e implementar o armazenamento, é preciso ainda encontrar a plataforma correta de lógica analítica, implantá-la, configurá-la e executá-la. Isto inclui a criação do ambiente, captura de dados, estabelecimento dos devidos direitos de acesso e governança dos dados. Em resumo: trata-se de uma tarefa complexa e demorada.

Pois bem: a grande vantagem do Federation Business Data Lake da EMC é que, nos clientes que já possuem equipamentos e utilizam soluções EMC, pode ser implantado em uma semana.
Isto porque a EMC é uma “Federação de Empresas” (daí a origem do nome de seu Data Lake). As empresas adquiridas pelo grupo funcionam de forma interligada harmonicamente, porém mantendo sua independência tecnológica. São elas a EMC Information Infrastructure, Pivotal e VMWare que, em conjunto, fornecem praticamente tudo o que é necessário para implementar um Data Lake eficiente em um período extremamente curto. A camada de lógica analítica é fornecida pelo Pivotal Big Data Suite e funciona totalmente virtualizada com o software VMWare rodando nos enormes dispositivos de armazenamento VBlock. E assim, sempre com produtos já disponíveis nas empresas que formam a federação ou com outros desenvolvidos especificamente por ela para este fim, o Federation Business Data Lake pode ser estabelecido em pouquíssimo tempo e, ainda assim, funcionar de modo eficaz, integrado e harmônico.
Resumindo: o Federation Business Data Lake é uma nova solução concebida pela federação de empresas formada pela EMC Information Infrastructure, Pivotal e VMWare para implementar Data Lakes rapidamente e de forma praticamente automatizada. Ela permite que as empresas implementem em uma semana todos os recursos necessários de Hadoop e lógica analítica em tempo real para gerir o Data Lake. E as empresas da federação estão capacitada a oferecer um conjunto completo de serviços de Data Lake em qualquer estágio do gerenciamento de Big Data.
Uma solução que pode implicar em uma notável economia de tempo sem perda de eficácia.
Ainda segundo a EMC, o Federation Business Data Lake estará disponível a partir de abril no Brasil e em alguns outros países.
Interessado? Então veja na página oficial da EMC (brazil.emc.com/video-collateral/demos/microsites/mediaplayer-video/emc-data-lake-foundation.htm) um curto vídeo de menos de cinco minutos (em inglês) com mais informações sobre o Federation Business Data Lake.
B. Piropo

Fonte: Info

BID premia projeto brasileiro de reutilização de água

BID premia projeto brasileiro de reutilização de água

EFE | BUSAN (COREIA DO SUL) 27 MAR 2015

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) premiou nesta sexta-feira oito instituições financeiras e três projetos de infraestrutura da América Latina e o Caribe por sua liderança em meio ambiente, impacto social, inovação e boas práticas.

Os prêmios do beyondBanking e Infraestrutura 360º foram entregues pelo presidente do BID, Luis Alberto Moreno, em cerimônia durante o segundo dia da reunião anual da instituição realizada neste ano na cidade sul-coreana de Busan.

Luis Alberto Moreno durante dia da reunião anual da instituição. EFE/Julio Cesar Rivas
Luis Alberto Moreno durante dia da reunião anual da instituição. EFE/Julio Cesar Rivas

Os três projetos reconhecidos este ano por Infraestrutura 360º são o parque eólico Eurus, no México, da empresa espanhola Acciona, que obteve o prêmio Pessoas e Liderança; o projeto Aquapolo de reutilização de água no Brasil, que obteve o prêmio Infraestrutura; e a usina solar Cerro Dominador no Chile, por Clima e Meio Ambiente.

Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos e conhecido ativista contra a mudança climática, se dirigiu aos presentes à cerimônia de prêmios em mensagem de vídeo, na qual destacou que as inovações de engenheiros e arquitetos estão "permitindo construir um futuro mais sustentável e um futuro melhor em todos os sentidos".

Verónica de Parrés, diretora de Qualidade, Segurança e Meio Ambiente e de Responsabilidade Social Corporativa da Acciona Energia México, declarou à Agência Efe após receber o prêmio que "ele representa a consolidação de tudo o que trabalhamos para o desenvolvimento tanto social como ambiental".

O parque Eurus, o maior parque eólico operacional na América Latina, é propriedade de Acciona Energia México e Cementos Mexicanos (Cemex), e proporciona 25% da energia consumida pela empresa cimenteira mexicana.

No parque há 167 turbinas de 1.500 kW cada uma e uma capacidade de geração de 250,5 megawatts.

Por sua vez, o beyondBanking premiou sete projetos na Bolívia, Brasil, Equador, Chile e Colômbia, entre eles um programa de educação financeira do Banco Santander (Chile) e outro de apoio a povoações marginadas do Banco D-MIRO (Equador).

Sacristán declarou à Agência Efe que "basicamente os prêmios buscam identificar aqueles projetos de sustentabilidade social, meio ambiente e de governo corporativo que realizam diferentes tipos de intermediários financeiros na América Latina e no Caribe".

O Banco D-MIRO recebeu o prêmio por um programa de prestação de empréstimos e serviços financeiros a pessoas com incapacidades ou que são portadores do vírus da imunodeficiência adquirida.

Por outro lado, o prêmio ao Banco Santander foi concedido por seu programa de educação financeira Sanodelucas.

Fonte: EFE

Robô astronauta é premiado pelo Guinness Book por recordes em estadia na ISS

Robô astronauta é premiado pelo Guinness Book por recordes em estadia na ISS

EFE | TÓQUIO 27 MAR 2015

O robô astronauta japonês Kirobo foi reconhecido nesta sexta-feira com dois recordes no Guinness Book por sua estadia na Estação Espacial Internacional (ISS), ao ser o primeiro autômato galático "companheiro" e o androide que manteve uma conversa na maior altitude já registrada.

O robô recebeu nesta sexta-feira o reconhecimento no Museu Nacional de Ciências Emergentes e Inovação (Miraikan) de Tóquio, onde a equipe de desenvolvimento do robô apresentou um relatório e projetou um vídeo das atividades de Kirobo a bordo da ISS.

Robô fez companhia ao astronauta japonês Koichi Wakata (esq). EFE/Kazuhiro Nogi
Robô fez companhia ao astronauta japonês Koichi Wakata (esq). EFE/Kazuhiro Nogi

O robô, desenhado para se comunicar com humanos e fazer companhia aos tripulantes da ISS, chegou à plataforma em agosto de 2013, onde permaneceu 18 meses, e manteve sua primeira conversa com o astronauta japonês Koichi Wakata em dezembro do mesmo ano, concretamente, a 414,2 quilômetros sobre o nível do mar.

Este pequeno autômato de 34 centímetros de altura e aproximadamente um quilo de peso faz parte de um projeto conjunto do Centro de Pesquisa para Ciências e Tecnologias Avançadas (RCAST) da Universidade de Tóquio, a empresa Roubo Garage e a Agência Aeroespacial japonesa (JAXA).
Kirobo


Entre suas funções estão o reconhecimento de voz, processamento de linguagem natural, sínteses de voz, funções de telecomunicações, gestos, reconhecimento facial e gravação de vídeo.

No desenvolvimento também colaboraram a Agência Aeroespacial japonesa (JAXA), Dentsu, primeira agência de comunicação do Japão, e Toyota Motor, maior fabricante de veículos mundial.

O Kirobo, que também participou do encontro, retornou à superfície terrestre em fevereiro deste ano a bordo do CRS-5 Dragon da empresa americana de transporte aeroespacial SpaceX.

Suas primeira palavras foram: "Desde cima, a Terra brilha como um LED azul", segundo o comunicado divulgado hoje pela Toyota Motors.

Fonte: EFE

Competência toma lugar do conteúdo nas escolas da Finlândia

Competência toma lugar do conteúdo nas escolas da Finlândia

Criado em 26/03/15 19h04 e atualizado em 26/03/15 19h33 
Por Vinícius de Oliveira Fonte:Porvir


Experimentar e não ter medo de falhar é um lema repetido com certa frequência por empreendedores. Na educação, até pelo número de envolvidos diretamente no processo, a estratégia costuma ser deixada de lado. Não na Finlândia. Apesar de figurar entre os 10 melhores em ciências e leitura no PISA (sigla em inglês para Programa Internacional de Avaliação de Alunos, exame realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o país começa a pôr em prática uma nova maneira de ensinar, na qual disciplinas e o conteúdo perdem espaço para competências e alunos ganham papel ativo na avaliação.

Alunos em escola finlandesa
Alunos em escola finlandesa

Na última semana, uma reportagem do jornal britânico The Independent trouxe pistas sobre o novo plano finlandês: tópicos, como “mudança climática” e “centenário da independência da Finlândia” começam a receber mais ênfase do que a transmissão de conteúdo por meio da rigidez das disciplinas. Em um passo além do que hoje acontece por no mínimo dois períodos ao ano nas chamadas “aulas de fenômenos”, a grade horária se torna mais flexível para que o estudante entre em contato com conceitos de economia, história, geografia e línguas estrangeiras de modo transversal com a ajuda de temas do cotidiano. A partir de 2016, novas diretrizes curriculares vão induzir a implantação de aulas e práticas colaborativas com diversos professores trabalhando simultaneamente com um mesmo grupo de alunos. Na capital do país, Helsinque, 10 escolas já aplicam essa metodologia, enquanto outras dão os primeiros passos.

Para saber mais sobre as mudanças em curso, Porvir conversou com Marjo Kyllönen, secretária de educação da cidade, a maior rede do país, com 198 escolas, 36.000 alunos e 3.000 professores. Kyllönen explica que o plano é mudar o foco, sair do ensino tradicional que forma indivíduos prontos para obedecer e partir para uma solução inovadora que ajude no progresso da sociedade finlandesa. A representante de Helsinque detalha ainda mudanças no modo de avaliar professores, que passariam a ter feedback da própria classe. Medo de dar errado? “Eu não tenho medo. Esse novo jeito de ensinar permite resultados muito melhores em diferentes áreas, porque você passa a aprender sobre determinado tema para a vida e não somente para a escola”. Leia a entrevista abaixo:

Porvir – Por que vocês estão fazendo essas mudanças agora?
Marjo Kyllönen - Precisamos mudar a maneira de ensinar e o trabalho que é feito dentro da sala de aula. Claro, ainda é necessário conhecimento em matemática e ciências, mas agora o foco é garantir às crianças as habilidades necessárias para a sociedade do futuro. O modo tradicional de ensino foi feito para a era industrial, com todos os trabalhadores fazendo a mesma coisa e se mostrando obedientes, mas para o amanhã e para o futuro é necessário fazer diferente e desenvolver habilidades individuais e, ao mesmo tempo, demonstrar colaboração, capacidade de inovar, ter coragem para fracassar e encontrar novos modos de fazer as coisas. É por isso que acredito que a Finlândia ocupa a parte de cima de rankings como o PISA (sigla em inglês para Programa Internacional de Avaliação de Alunos) . Não podemos sentar e ficar só esperando e, sim, trabalhar no redesenho do sistema educativo.

Porvir – Como as mudanças têm sido implementadas?
Kyllönen – Quando falamos de Helsinki, nos referimos a dez escolas que adotaram esse tipo mais abrangente da metodologia, com aulas de fenômenos substituindo de modo abrangente as disciplinas no currículo. A grande maioria, no entanto, já tem realizado um trabalho experimental: o critério mínimo é que cada estudante participe em dois processos a cada ano letivo, da primeira à nona série [período que compreende a educação obrigatória]. Esse trabalho deve durar pelo menos duas semanas e envolver diferentes disciplinas. Quando levamos esse assunto às escolas, falamos sobre o que muda no dia a dia, do papel mais ativo dos alunos, de como o conteúdo não é tão importante quanto se pensa e, principalmente, para que os líderes [das escolas] não tenham medo de falhar, porque quando se começa algo novo, não se sabe quais serão os resultados.

Porvir – Como vocês preveem o impacto dessas mudanças em exames internacionais como o PISA?
Kyllönen – Uma parte da resposta é que depende do que o PISA vai avaliar. Se continuar a verificar o aprendizado de habilidades do dia a dia, penso que continuaremos em boa posição no ranking. Se quiserem acompanhar conhecimento em matemática, tudo bem, não vamos deixar de lado essas habilidades básicas. Só que faremos isso de um jeito diferente e nosso objetivo é que os resultados em escala global nos permitam ficar entre as dez primeiras posições e, por que não, na liderança [risos]. Eu não tenho medo. Esse novo jeito de ensinar permite resultados muito melhores em diferentes áreas, porque você passa a aprender sobre determinado tema para a vida e não somente para a escola.

O modo tradicional de ensino foi feito para a era industrial, com todos os trabalhadores fazendo a mesma coisa e se mostrando obedientes, mas para o amanhã e para o futuro é necessário fazer diferente e desenvolver habilidades individuais e, ao mesmo tempo, demonstrar colaboração, capacidade de inovar, ter coragem para fracassar e encontrar novos modos de fazer as coisas

Porvir – Existe alguma data para que todas as escolas sigam a nova metodologia em seu nível mais amplo?
Kyllönen – Não temos um prazo. Estamos discutindo e reimaginando a educação há anos e agora a proposta ficou suficiente madura. Minha experiência mostra que quando o professor aprende a desenhar essas aulas de fenômenos, ele não quer voltar para o modo tradicional de ensino. Mesmo quando está sozinho, ensinar matemática de um jeito diferente é o mais importante, porque alunos ficam mais motivados e têm melhor desempenho. Estamos dando pequenos passos e, em agosto de 2016, um novo currículo será implementado e começaremos a ensinar a partir dele. Sei que temos mais escolas que planejam adotar um currículo baseado em “fenômenos” para todas suas atividades. No momento temos dez, mas a maioria começa a fazer alguma coisa.

Porvir – Como é o trabalho para convencer professores a mudar sua filosofia de trabalho?
Kyllönen – Essa é uma questão que também tem sido trabalhada há algum tempo. Além de responsável pela educação em Helsinque, também sou pesquisadora e fiz minha tese de PhD sobre liderança escolar. A meu ver, os principais agentes de mudança são os líderes escolares. Em 2005, adotamos um nova organização em todas as escolas: temos um grupo formado por diretor, vice-diretor e, abaixo deles, líderes de equipe.  Ao mesmo tempo, existe um grupo de 50 professores-tutores, supervisionado por especialistas do meu departamento, que trabalham em sala de aula e ainda fazem um trabalho de desenvolvimento profissional promovido pelo município. Eles vão até as escolas para dar exemplo de como implementar as aulas de fenômenos. Nós fazemos assim porque eles podem dizer “Eu já fiz isso na aula e funciona dessa maneira, estas são as dificuldades e desafios” e não fica parecendo que é o nível mais alto da hierarquia dando ordens. Quando a informação vem do chão da escola, os professores se convencem de que é possível e ficam mais motivados.

Porvir – E qual a opinião dos pais dos alunos?
Kyllönen – Na Finlândia, temos o privilégio de ter uma sociedade que valoriza a educação e os professores. Existem algumas escolas que estão dando apenas os primeiros passos e outras muito avançadas nessa reforma de suas rotinas. A resposta dos pais, no entanto, é muito satisfatória porque seus filhos estão verdadeiramente motivados.

Porvir – Que tipos de tópicos os alunos vão trabalhar?
Kyllönen – A base curricular comum da Finlândia permite à autoridade local decidir os rumos da educação e a autoridade nacional dá apenas as diretrizes. Antes das aulas de fenômenos, professores e tutores se envolvem no planejamento para escolher as disciplinas, objetivos e conteúdos que serão trabalhados. Fica a cargo das escolas decidir os conteúdos. Não obrigamos a fazer isso ou aquilo. Até mesmo os alunos podem definir quais serão os tópicos do currículo, pois podem aprender um mesmo conteúdo com a ajuda de diferentes tópicos. Então, não há necessidade que a autoridade municipal defina o que será visto na sala de aula.

Porvir – Falando um pouco mais sobre novas maneiras de ver o aprendizado, a França discute abolir notas de avaliação. Vocês pensam em fazer algo parecido?
Kyllönen – Na Finlândia não fazemos ranking de escolas. Em vez resultados individuais, pensamos no processo de aprendizagem. Uma das principais maneiras de se fazer isso é tornar o processo de aprendizagem mais perceptível, orientar estudantes e dizer a eles quais em que estão bem, quais são suas dificuldades e como podem resolvê-las. Enfatizamos o processo, não o resultado em si. Esse é nosso principal conceito de avaliação. Claro, no final de cada ano escolar, eles recebem suas notas para saber em que nível estão, mas não para se comparar com os colegas, mas para saber se objetivos traçados no inicio das aulas foram cumpridos. Como eles podem criar um plano individual de estudos, os objetivos são diferentes daqueles dos colegas. Nosso ethos para avaliação é bem singular e vemos esse processo como oportunidade de guiar a aprendizagem. Deve-se dar aos alunos meios para autovaliação e o professor não deve ser o único responsável por ela, que também deve acontecer entre pares, por meio de feedback entre colegas. Além disso, vemos que é importante que o professor seja avaliado pelos pupilos — e não só por seus chefes — e é o que buscamos enfatizar para o futuro.

Fonte: EBC

quinta-feira, 26 de março de 2015

Facebook confirma sucesso de primeiro voo teste de drone que irá distribuir internet

Facebook confirma sucesso de primeiro voo teste de drone que irá distribuir internet

por Gabriel Garcia
drone

O Facebook anunciou que completou o primeiro voo teste com o drone que irá transmitir sinal de internet para regiões remotas do planeta.

A aeronave não tripulada fez seu primeiro voo na Inglaterra. Chamado de Aquila, o drone tem um diâmetro maior do que um Boeing 737, mas pesa menos do que um carro.

Com um motor alimentado por painéis solares instalados nas asas, o Aquila poderá passar até três meses em altitudes superiores a 18 mil metros.

O drone foi construindo pela fabricante Ascenta, comprada pelo Facebook no ano passado. O sinal de internet é disparado por laser para o solo. O Facebook estima que 10% da população mundial não tem acesso à rede.

Em entrevista ao The New York Times, Yael Maguire, diretor do laboratório de conectividade do Facebook, afirmou que o sonho da empresa é ter uma frota de 1 000 drones que sobrevoariam o mundo todo.

"Podemos chegar a um ponto onde todas as pessoas do planeta receberão a mesma mensagem instantaneamente? Estou ansioso por esse dia.", afirmou Maguire.

Mas não há previsão sobre o custo final de cada drone ou quando ele poderá ser lançado comercialmente,

No post no qual anunciou o voo teste bem sucedido, Mark Zuckerberg afirmou que irá fornecer mais detalhes sobre o projeto durante a F8, conferência do Facebook, na tarde desta quinta-feira (26).

Fonte: Info

Tudo que você precisa saber sobre fontes de financiamento

Tudo que você precisa saber sobre fontes de financiamento

  
Financiamento é um dos pontos mais importantes na vida do empreendedor. A capacidade de conseguir captar dinheiro é o que pode separar o que é apenas uma boa ideia de um negócio de sucesso. Também é o que permite que uma startup se torne uma grande companhia que desperte interesse de outras empresas ou, até mesmo, tenha a possibilidade de abrir seu capital. Confira no post a seguir quais são as principais formas de financiamento para as startups.

Dinheiro próprio
Esta é a primeira e mais comum forma de financiamento, quando o empreendedor aplica um capital próprio na startup. Investir grandes quantias desta forma é uma realidade distante para a maioria dos empreendedores, mas pode ser o ideal quando há dificuldade em vender a ideia para os investidores na fase nascente. Neste caso, é interessante dar uma forma maior ao projeto, inclusive buscando alguma consultoria externa, e o dinheiro do próprio empreendedor pode ser importante neste momento.

Dinheiro de conhecidos
Buscar investimentos de conhecidos é um certo tabu, mas não pode ser descartado como fonte de financiamento. É controverso buscar dinheiro de pessoas próximas porque, muitas vezes, quem está disposto a investir não tem o perfil do seu negócio. Este problema é especialmente crítico quando envolve familiares ou amigos muito próximos, quando as discussões sobre os rumos da empresa podem se misturar às pessoais.

De qualquer maneira, é uma alternativa de financiamento, que pode ser fundamental principalmente antes das primeiras rodadas de investimento, quando ainda está se dando forma à startup, validando a ideia, o mercado e o empreendedor não possui dinheiro próprio para aplicar.

Financiamentos bancários
A forma de financiamento mais comum vem dos empréstimos a juros das instituições bancárias. O empreendedor terá que recorrer a esta modalidade inevitavelmente em alguma fase do desenvolvimento de sua startup. O problema é a dificuldade de se conseguir um empréstimo com juros pequenos quando ainda se está na fase inicial do projeto e não é possível apresentar um histórico ou liquidez ao banco.

Neste caso, a alternativa é buscar agências ou bancos de fomento, como o BNDES e a Finep. Estas instituições oferecem empréstimos a partir de editais, muitas vezes para empresas ainda em estágio nascente. Os juros são baixos ou, no caso da Finep, existem até modalidades de juro zero. A Finep, assim como outras agências de fomento, ainda oferecem editais para financiamento a fundo perdido, desde que sejam cumpridas as exigências..

Capital de risco
O capital de risco, também chamado de venture capital e capital empreendedor, é uma das principais opções para empresas que operam num cenário de muito risco e pouca liquidez, e que têm, geralmente, dificuldades de conseguir financiamento por bancos. O investimento nelas é baseado na sua inovação e no potencial de crescer no curto ou médio prazo e consiste na aplicação de recursos em troca de uma participação acionária. Por esse motivo, ele é classificado como Investimento em Participação.

O capital de risco é dividido em quatro fases, tomando como base o estágio em que acontece o investimento. O angel money tem como origem o chamado investidor-anjo. Ele busca startups na sua fase inicial de desenvolvimento, muitas vezes quando ainda estão no campo das ideias. Sua aplicação financeira, normalmente, é relativamente pequena (entre R$ 50 mil e R$ 500 mil), mas não se limita isso. Muitas vezes o investidor-anjo também investe sua expertise no negócio. Também é muito comum que, após alcançar uma fase mais avançada de desenvolvimento, o investidor-anjo venda a sua participação para fundos ou investidores maiores.

Numa fase um pouco mais avançada da startup – quando já existe uma definição da empresa, do seu produto e até mesmo de clientes – entra o seed capital. Apesar de já estarem um pouco mais consolidadas, as empresas que buscam este tipo de investimento ainda estão numa fase nascente, de muita incerteza, e necessitam de recursos para se estabelecerem no mercado. O investimento médio na fase de seed capital fica entre R$ 500 mil e R$ 2 milhões. Este tipo de capital (juntamente ao angel money) é o que empreendedores que estão iniciando suas startups devem buscar.

A etapa seguinte costuma ser chamada de venture capital (VC), apesar deste termo também ser usado para descrever todo tipo de capital de risco. Nesta etapa, as empresas já estão bem mais consolidadas e, provavelmente, já até apresentam um bom faturamento. A ideia é prepará-la para uma grande venda, fusão ou abertura de capital e o investimento fica entre R$ 2 milhões e R$ 10 milhões.

Por fim aparecem os fundos de private equity. Aqui, o investimento aparece normalmente na fase imediatamente anterior a uma grande venda (ou fusão) ou pouco antes da abertura de capital (IPO). Os fundos buscam empresas que já faturam dezenas ou até centenas de milhões anuais, por isso os valores são bem superiores a R$ 10 milhões. O objetivo mais comum destes fundos é preparar o negócio para o IPO e vender suas ações neste momento.

O “financiamento das massas”
Uma modalidade de financiamento para startups que ganha bastante força nos últimos anos é o crowdfunding. Ele é normalmente usado na fase nascente da empresa, quando ela ainda está no campo das ideias, o que, neste sentido, guarda algumas semelhanças com o angel money. O conceito é bastante simples: ao invés de buscar um fundo de investimentos para o aporte inicial de recursos, o empreendedor os receberá de um conjunto de investidores que podem aplicar a partir de R$ 100 em alguns casos.

O empreendedor se cadastra no site de equity crowdfunding, posta sua ideia e apresenta um projeto explicando como será o negócio, para que o dinheiro será necessário e quanto precisa para fazer a ideia decolar. É importante buscar um serviço de qualidade, porque nesta fase muitas vezes é necessário aconselhamento sobre a definição do valor a ser captado e do volume de participação que será vendida aos sócios.

Em seguida, os investidores, que estão em busca de boas ideias no site de equity crowdfunding, fazem a aplicação de dinheiro. Caso a empresa prospere, eles poderão ser remunerados por dividendos, quando o capital for aberto ou se houver a compra por parte de outra empresa.

Para obter sucesso nesta modalidade de financiamento é interessante que a empresa busque um lead investor.  É a figura de um investidor, disposto a correr os riscos de levar recursos para um empresa nascente, que também atrairá outros investidores dispostos a aplicar dinheiro numa ideia. Nos Estados Unidos, por exemplo, é comum que investidores conhecidos atraiam centenas de investidores individuais simplesmente por embarcarem em um projeto.

Além do equity crowdfunding, ainda existem três outras formas: donation, reward e debt. Os dois primeiros são mais comuns no financiamento de obras artísticas (filmes, shows e discos, por exemplo). No donation crowdfundind, não se espera nenhum retorno material, enquanto no reward, há a promessa de alguma recompensa, como uma cópia do filme ou ingressos para o show, por exemplo. Já no debt crowdfunding, que ainda é muito obscuro no Brasil, os investidores aplicam dinheiro para recebê-lo com juros no futuro.

Vimos neste post quais são as principais formas de financiamento para startups, que vão desde o dinheiro do próprio empreendedor até os poderosos fundos de private equity. É importante considerar cada uma das alternativas que foram apresentadas, entender em que fase está o seu negócio e qual destas modalidades é a mais adequada para a startup.

Fonte: Info